Cartas

Ano 17 - N° 858 - 21 de Janeiro de 2024

De: Daniel B. (Brasília, DF)

Segunda-feira, 15 de janeiro de 2024 às 12:29:06

Assunto: Especial 307 - O Caso Star Child

Muito interessantes esses fatos acerca desse crânio. Onde este crânio do Starchild se encontra atualmente? E com tantas evidências favoráveis, o que pode sugerir que estão incorretas essas comparações? Como essa teoria foi refutada?

Daniel


Resposta do Editor:

De autoria de João Fernandes da Silva Júnior, de Biguaçu (SC), o artigo intitulado O Caso Star Child. A Criança das Estrelas foi publicado nesta revista no dia 14 de abril de 2013. Meses depois, no dia 9 de dezembro daquele ano, faleceu Lloyd Pye, autor e pesquisador paranormal americano mais conhecido por sua promoção do crânio Starchild, que ele alegou ser uma relíquia de um híbrido humano-alienígena. Contudo, testes genéticos realizados posteriormente mostraram que o crânio era de um ser humano. O neurologista clínico americano Steven Novella disse, na oportunidade, que o crânio pertenceu a uma criança que muito provavelmente sofria de hidrocefalia. Para ler o artigo escrito por Novella, clique neste LINK  

 

De: Fernando Gomes (São Paulo, SP)

Segunda-feira, 15 de janeiro de 2024 às 10:40

Assunto: Nosso Lar 2 - Os Mensageiros estreia no dia 25 de janeiro

"Nosso Lar 2 - Os Mensageiros", novo filme da franquia que levou mais de 4 milhões de pessoas aos cinemas em 2010, dirigido e roteirizado por Wagner de Assis e produzido pela Cinética Filmes, estreia nos cinemas brasileiros em 25 de janeiro de 2024.

O público já pode garantir os ingressos para assistir a "Nosso Lar 2 - Os Mensageiros". As vendas estão abertas tanto nas bilheterias físicas quanto na internet. Consulte o cinema mais próximo disponível e de sua preferência. Para mais informações de sessões, datas e horários, clique neste LINK

No dia 19 de janeiro, o filme será exibido especialmente para a imprensa e convidados em geral. Horário de chegada da imprensa: 10h; início da sessão: 10h30. Local: CINE MARQUISE (Av. Paulista, 2073 - dentro do Conjunto Nacional - Cerqueira César)

Fernando Gomes

 

De: Luiza Marques Pereira (São Paulo, SP)

Segunda-feira, 15 de janeiro de 2024 às 12:14

Assunto: Dia Nacional do Combate à Intolerância Religiosa

No dia 21 de janeiro, comemora-se o Dia Mundial da Religião e, no Brasil, também o Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa.

A liberdade religiosa é um direito fundamental previsto em Constituição, mas isso não impede que crimes de intolerância relacionados à fé ainda sejam um problema crescente no país. Mas o que configura a intolerância religiosa, exatamente? O mestre em Direitos Humanos Ricardo Jorge Medeiros Tenório pode responder a essa questão em entrevistas.

Autor do livro "Liberdade Religiosa e Discurso de Ódio" e advogado, ele tem bagagem para discutir o que define a liberdade de expressão religiosa e quais as bases constitucionais para regulação de discursos de ódio.

Especialista em Direito e Processo do Trabalho, mestre em Direitos Humanos pela Universidade Federal de Pernambuco, com atuação nos campos do Direito do Trabalho, Direito Civil, Processo Civil e do Trabalho, ele atua também como conciliador voluntário na justiça federal em Pernambuco.

Abraços,

Luiza

 

De: Jornal Mundo Maior (Santa Adélia, SP)

Terça-feira, 16 de janeiro de 2024 às 21:17

Assunto: Qualidade de vida

Curta o Jornal Mundo Maior no facebook: Jornal no facebook e acesse o site do Jornal Mundo Maior - website mundo maior – para ler mensagens espíritas, como esta que adiante transcrevemos:

“Muito se tem falado a respeito da qualidade de vida. Fazem-se comparações entre o passado e o presente. Fala-se das conquistas médicas, que possibilitam uma perspectiva maior de vida, do conforto que a tecnologia proporciona. Tudo está correto. Contudo, estamos nos esquecendo de olhar para outro lado.

Referimo-nos aos idosos que são deixados entregues à ociosidade, ao não fazer nada.

Consideram alguns que basta ao idoso ter alimentação, estar asseado, ter um lugar para sentar, outro para dormir. Estamos nos esquecendo de que são seres humanos, que foram produtivos até ontem. Foram jovens, amaram, tiveram sonhos, criaram filhos, educaram e os entregaram ao mundo. A sociedade de hoje também é produto dos seus esforços. E não é simplesmente por estarem em idade avançada que deixam de ter sonhos, de acalentar esperanças.

Somos nós mesmos, pelas nossas atitudes, que lhes incutimos a crença de que somente devem aguardar a morte, que já fizeram tudo o que podiam. Dia desses, ouvimos de uma senhora que os idosos precisam de quietude e repouso, que não podem sair da rotina para não ficarem atrapalhados, confusos. Que eles necessitam estar sozinhos, que a presença das crianças, com suas perguntas e brincadeiras, os prejudica. Mas, colocando-nos no lugar deles, será que almejaríamos ficar assim, em um quarto a sós, sem quem nos falasse, incentivasse, visitasse? Será que o fato de envelhecermos faz com que o coração esqueça os afetos e desejemos a solidão?

Por isso é que os que entram na velhice e avançam no tempo, vivem de recordações. Nós não lhes alimentamos as horas com novas e felizes lembranças. Por que não permitir que as crianças lhes façam companhia, brinquem com eles, os agradem?

Propiciemos ao idoso a convivência com a alegria, a música, a vivacidade dos pequenos, suas mil peripécias, enquanto ministramos às crianças a lição do afeto. Afinal, se chegarmos à idade dos nossos avós, como gostaríamos de ser tratados? Desejaríamos ser isolados do restante da família, simplesmente porque já não seguramos com tanta firmeza o talher, ou derramamos o alimento?

Lembremos de como nos trataram nossos pais, quando éramos criança. Jamais fomos isolados num canto da casa, pelo simples fato de não sabermos sustentar a colher ou nos lambuzarmos, no aprendizado de levar o alimento à boca.

Se rodeamos a infância de cuidados e atenções, não nos esqueçamos dos nossos idosos, que envelheceram no labor e com seu suor nos forneceram bases para o que hoje somos. Não afirmemos simplesmente: idoso é assim mesmo. Porque cada um deles é um ser único, com sua individualidade, sua gama de sonhos e carências. Ornemos a vida dos nossos queridos velhos com nossa presença amiga, alegre, otimista. Afinal, se não morrermos antes, também chegaremos lá.

Ante os que nos precederam nos anos e galgaram mais cedo os degraus da idade, tenhamos paciência. Ofertemos-lhes o carinho e os amparemos, em suas necessidades.” (Redação do Momento Espírita)

Saudações,

Jornal Mundo Maior

 

De: Kit Evangelho (Rio de Janeiro, RJ)

Domingo, 14 de janeiro de 2024 às 22:54

Assunto: Descubra a Sabedoria de Chico Xavier

Descubra a Sabedoria de Chico Xavier: Livros Espíritas Inspiradores para Jovens!

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De: Susana de Souza (Ribeirão Preto, SP)

Quinta-feira, 18 de janeiro de 2024 às 08:19

Assunto: Intolerância Religiosa: como empresas devem combater a discriminação por crença

No Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa, celebrado em 21 de janeiro, as especialistas em diversidade e inclusão, Kaká Rodrigues e Renata Torres, explicam o importante papel das organizações na campanha.

A Constituição Federal de 1988 assegura a liberdade de consciência e de crença, bem como o livre exercício dos cultos religiosos e a proteção aos locais dessas manifestações e suas liturgias. Ou seja, nenhum brasileiro pode ser discriminado, coagido ou perseguido por causa de sua religião, nem no âmbito público nem no privado. Mesmo assim, os tribunais registraram 58.232 processos judiciais em 2023 envolvendo intolerância religiosa em todo o país, segundo levantamento da startup JusRacial.

De acordo com a especialista em diversidade e inclusão, Renata Torres, que é cofundadora da consultoria Div.A – Diversidade Agora!, "a partir do momento em que a intolerância religiosa começa a causar um prejuízo moral à pessoa, sejam olhares de desprezo, críticas diretas ou indiretas, rumores, zombarias e comentários sarcásticos, já é possível entrar com uma ação na justiça contra o autor da discriminação".

Em um país no qual 49% da população se autodeclara católica, 26% evangélica, 14% sem religião e 11% se dividem entre o candomblé, umbanda e espiritismo, segundo pesquisa Datafolha de 2022, muitas empresas se deixam guiar por uma dessas crenças, frequentemente impondo uma única fé a todas as pessoas colaboradoras.

"No ambiente de trabalho, o respeito à diversidade de crenças e manifestações religiosas é fundamental para garantir a harmonia, a produtividade e a inclusão de todos as pessoas colaboradoras. As organizações jamais devem exigir que suas equipes participem de rituais, orações ou celebrações religiosas contra a sua vontade, tampouco demitir, rebaixar ou prejudicar alguém por causa de sua fé ou a falta dela", explica Renata.

No entanto, a dúvida sobre como a empresa deve lidar com a religião de suas pessoas colaboradoras é algo recorrente. Kaká Rodrigues, especialista em diversidade e inclusão e também cofundadora da Div.A – Diversidade Agora!, ressalta que os proprietários e gestores precisam respeitar e incentivar a pluralidade religiosa. "As empresas devem agir com respeito e tolerância diante da variedade de crenças, promovendo um ambiente de trabalho inclusivo e diverso. Para isso, é importante que elas adotem políticas claras e transparentes sobre o assunto, que orientem a liderança e o time. Além disso, é recomendável que as organizações realizem ações educativas e de sensibilização sobre o tema, como palestras, cursos, debates e campanhas, que estimulem o diálogo e o conhecimento mútuo entre as diferentes religiões", esclarece a especialista.

Segundo Kaká, as empresas podem incluir pessoas de diferentes crenças respeitando suas datas comemorativas e costumes. "Por exemplo, a partir da flexibilização do dress code, é possível permitir que as pessoas colaboradoras usem símbolos ou vestimentas que atendam necessidades religiosas. É importante, ainda, consentir pausas para orar ou meditar, com horários flexíveis para que as pessoas cumpram seus preceitos e ritos, que se alimentem de acordo com suas restrições ou preferências religiosas. Essas ações devem ser feitas com equidade e sem privilégios ou discriminações para nenhuma religião", ressalta Kaká.

Para as especialistas, as empresas que combatem a intolerância religiosa e valorizam a diversidade de crenças no ambiente de trabalho contribuem para a construção de uma sociedade mais justa, democrática e pacífica, além de favorecer o bem-estar, a motivação e a satisfação das suas equipes, que se sentem acolhidas, respeitadas e reconhecidas em sua identidade religiosa. "É tratar as pessoas com respeito considerando as suas diferenças, para que se sintam parte daquele ambiente e tenham dias mais produtivos e acolhedores no trabalho", concluem.

Susana de Souza

 


 
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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita