Um minuto
com Chico Xavier

por Regina Stella Spagnuolo

   

Chico Xavier explicou no programa Pinga Fogo, famoso em rede televisiva da época, que a prática da eutanásia, consentida por profissionais e responsáveis pelos pacientes e que estejam imbuídos de ideias materialistas, não leva em conta a realidade maior quanto à imortalidade do espírito.

A chamada morte piedosa e voluntária é entendida como o fim de todos os sofrimentos, mas trata-se de considerável engano. A fuga de uma situação difícil, como a enfermidade, não resolve as causas profundas que a produziram, já que estas se encontram em nossa consciência.

É necessário confiar, antes de tudo, na Providência Divina, já que tais situações consistem em valiosas lições e processos de depuração do espírito. Os momentos difíceis serão seguidos, mais tarde, por momentos felizes.

Deve-se lembrar também que a ciência médica avança todos os dias e que males, antes incuráveis, hoje recebem tratamento adequado; além disso, em mais de uma ocasião já se verificaram casos de cura em pacientes que haviam sido desenganados pelos médicos. Os aparelhos conseguem fazer com que o espírito permaneça ligado a seu corpo por meio de laços do perispírito. Isso ocorre porque eles conseguem superar, até certo ponto, as descompensações e desarmonias no fluxo vital do organismo causadas pela enfermidade.

 

Do livro Plantão de respostas - Pinga Fogo II, de Chico Xavier e Emmanuel

 
 

     
     

O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita