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por Claudio Viana Silveira

 

As “dez” Leis de Sociedade


“Queiramos ou não, é da Lei que nossa existência pertença às existências que nos rodeiam.”
 (Emmanuel)

 

É sábia a Lei: referimo-nos à Lei Moral, Divina ou Natural.

Sábio foi, também, Allan Kardec, quando propôs aos Iluminados a divisão da Lei Moral em dez partes: Liberdade; Igualdade; Conservação; Reprodução; Trabalho; Destruição; Progresso; Adoração; Justiça, Amor e Caridade; e Sociedade.

Dez Leis, mas todas convergindo para a de Sociedade: encarnados e desencarnados interdependentes, por força própria das fragilidades do ainda Planeta de provas e expiações.

Dessa forma, arbitramos; irmanamo-nos; protegemo-nos; oportunizamos novas vestes carnais; servimos dentro de aptidões diversas.

Somos senhores da razão entre o necessário e o supérfluo; avançamos, inexoravelmente, material, espiritual, intelectual e moralmente; louvamos, pedimos e agradecemos a um Deus que nos é, convenientemente, Justo e Bom; respeitamos limites para que os nossos sejam respeitados...

Mas, acima de tudo, somos uma sociedade de servidores: “nossas vidas pertencem às vidas dos que nos rodeiam”.

Na verdade, são dez Leis, todas convergentes à Sociedade.

* * *

Pesquisa recente Norte-Americana mostra-nos que a cada dez episódios de fragilidades, em nove deles há pessoas que se mostram solidárias.

Errando ou acertando; servindo mais ou servindo menos, vamos, invariavelmente, pela dor ou pelo amor, nos ajustando à Lei...

As “dez” leis de sociedade o exigem; elas nos competem; elas nos convocam!

(Sintonia: Xavier, Francisco Cândido, Fonte Viva, ditado por Emmanuel, Cap. 154, Ninguém vive para si; 1ª edição da FEB.)



  

 

     
     

O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita