Uma
curiosa
e
inédita
pesquisa
realizada
com
casais
americanos
acaba de
ser
revelada
por
prestigiosa
publicação
brasileira.
Eis três
das
principais
conclusões
obtidas
pelos
pesquisadores:
* Casais
que
convivem
com as
adversidades
do
matrimônio
são mais
felizes
do que
os que
decidem
separar-se.
* As
uniões
formais
têm mais
chances
de
durar.
*
Conflitos
que
resultem
numa
discussão
aberta
da
relação
fazem
bem para
o
casamento.
Não
sabemos
de
levantamento
semelhante
realizado
no
Brasil,
mas é
válido
pensar
que por
aqui o
resultado
não
seria
diferente,
visto
que
cultivamos
basicamente
a mesma
religião
- o
Cristianismo
- e
apreciamos
o mesmo
tipo de
entretenimento
cultural
- o
cinema
americano
-, cuja
influência
nos
costumes
é bem
maior do
que
podemos
imaginar.
As obras
espíritas,
especialmente
as que
foram
escritas
a partir
dos anos
40 por
André
Luiz,
Emmanuel
e Manoel
Philomeno
de
Miranda,
permitem-nos
compreender
as
nuanças
da
pesquisa
em foco.
O
divórcio
– afirma
André –
não é um
crime
nem um
pecado,
mas uma
edificação
adiada.
Quando
um casal
se
separa,
todos os
que
fazem
parte da
relação
sofrem
alguma
forma de
prejuízo,
que pode
ser
maior ou
menor,
dependendo
dos
fatores
e do
tempo em
que o
fato se
dá. Aí
está o
motivo
pelo
qual os
autores
desencarnados,
embora
reconheçam
a
justeza
de
certas
separações,
não a
estimulam
em caso
algum.
Se o
primeiro
casamento,
que foi
precedido
de
conversas,
ajustes
e
acordos
no plano
espiritual,
fracassa,
é lícito
supor
que o
segundo
ou o
terceiro
matrimônios
enfrentem
condições
mais
difíceis.
Não
estaria
aí,
nesse
fato, a
causa da
primeira
das
conclusões
reveladas
pelos
pesquisadores
americanos?
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