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Jóias da poesia contemporânea
Ano 1 - N° 19 - 22 de Agosto de 2007
 

À minha filha

Galba de Paiva

 

Minha filha, nem sempre a vida é boa.

Nem tudo o que se quer às mãos nos vem;

Mesmo a felicidade – a que atordoa –

Não representa a síntese do bem.

 

És a menor de todas... mas, ressoa

Dentro em meu coração o teu, também.

Minha filha, nem sempre a vida é boa,

Mais amarguras que alegrias tem.

 

Ampara-te à virtude. Estuda e pensa.

Não cobices o fruto mal colhido;

Resume na bondade a tua crença!

 

Se casares, então, haja o que houver,

Ama teu lar, teus filhos, teu marido,

E, pelo sacrifício, sê mulher!

 

Galba de Paiva, poeta gaúcho, nascido em 1893, faleceu em 1938. Formado em Direito no Rio de Janeiro, desenvolveu sua atividade profissional como administrador e magistrado no Rio Grande do Sul. Autor de Hora Azul, Elogio das Cores e Folhas, de onde extraímos este soneto.


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita