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Crônicas e Artigos

Ano 7 - N° 357 - 6 de Abril de 2014

WALDENIR APARECIDO CUIN
wacuin@ig.com.br
Votuporanga, SP (Brasil)
 

 
 
 

A missão da luz

“Vós sois a luz do mundo – exortou-nos o Mestre –, e a luz não argumenta, mas
sim esclarece e socorre, ajuda e ilumina.” (Emmanuel, no livro “Fonte Viva”,
 item 105, psicografia de Francisco C. Xavier.)


Jesus, ao afirmar aos seus discípulos que eles eram a luz do mundo, por consequência, estava dizendo que todos nós podemos espalhar a claridade em derredor dos nossos passos.

A missão da luz, na expressão do Espírito Emmanuel, é clarear caminhos, varrer sombras e salvar vidas, e, se somos a luz do mundo, temos como dever, mediante nossos atos, atitudes e comportamento, iluminar a vida daqueles que caminham conosco, na condição do nosso próximo, pois foi o próprio Cristo quem afirmou: “ame teu próximo como a ti mesmo”.

No entanto, em nenhum momento a sábia palavra evangélica sentenciou que essa missão seria tarefa fácil, antes, não cansou de informar a necessidade do trabalho sacrificial, pois que a mudança de hábitos, a alteração de caminhos e a implantação de novas ideias sempre exigiram dos vanguardeiros grandes cotas de dedicação e perseverança.

Mas como a luz não reclama, nada exige, e continua constantemente servindo como guia dos homens, de nossa parte também precisamos cooperar seguidamente, conforme ensinou o Divino Amigo: “o filho do homem não veio para ser servido”.

E, a cada minuto, nos deparamos com múltiplas oportunidades de prestar serviços à humanidade, pois estamos sempre cercados por situações que exigem a boa vontade e a dedicação de alguém para que a solução possa chegar.

É uma criança sem família, que anseia por uma mão amiga que possa minorar seu padecimento, apontando-lhe um caminho ou alimentando-a com a esperança.

É o chefe de família desempregado que segue pela via pública carregando seu desespero e sua intranquilidade, esperando que alguém lhe dê nova oportunidade de trabalho, onde consiga o rendimento necessário para sustentar sua família.

É a mãe desesperada que observa os filhinhos a solicitar alimento sem ter o que lhes oferecer, à espera que a generosidade humana possa, mesmo que seja palidamente, lhe ofertar um prato de comida até que a situação seja contornada.

É o idoso esquecido pela família que carece de um local para passar o resto dos seus dias onde a solidão seja um pouco mais branda.

É o jovem em desequilíbrio esperando a exemplificação dos adultos para que tenha um referencial sadio, nobre e sublime que lhe aponte os erros de conduta e lhe mostre novas direções.

É o familiar difícil e insatisfeito que exige de nossa parte grandes cotas de paciência e resignação, ante os desajustes e conflitos em que vive.

Portanto, ser a luz do mundo, na expressão do Cristo, significa aprender a renunciar, a servir e a amar. E, se a luz não reclama e continua a clarear, da mesma forma não temos o direito à rebeldia ou ao abandono das nossas tarefas quando a incompreensão alheia repletar de espinhos a nossa estrada, pois que somos na Terra a materialização dos anseios divinos: o da implantação do Reino de Deus entre os homens.

Assim, por onde passarmos, façamos o máximo esforço para deixar um rastro de luz e uma mensagem de esperança aos que nos observam. O mundo precisa de claridade, então, que façamos “brilhar a nossa luz”. 


 

 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita