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Estudando a série André Luiz
Ano 7 - N° 357 - 6 de Abril de 2014
MARCELO BORELA DE OLIVEIRA
mbo_imortal@yahoo.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 


Mecanismos da Mediunidade

André Luiz

(Parte 14)

Damos prosseguimento ao estudo sequencial do livro Mecanismos da Mediunidade, obra de autoria de André Luiz, psicografada pelos médiuns Waldo Vieira e Francisco Cândido Xavier e publicada em 1960 pela Federação Espírita Brasileira.

Questões preliminares 

A. André Luiz faz um reparo na analogia que ele diz existir entre os circuitos hidráulico, elétrico e mediúnico. Qual é esse reparo?  

Trata-se de confrontos portadores de justas limitações, porque, na realidade, nada existe na circulação da água que corresponda ao efeito magnético da corrente elétrica, como nada existe na corrente elétrica que possa equivaler ao efeito espiritual do circuito mediúnico. Essas comparações têm por fim apenas lembrar aos companheiros de estudo a imagem de “correntes circulantes” e recordar que a corrente líquida, comumente vagarosa, a corrente elétrica, muito rápida, e a corrente mental, ultrarrápida, podem ser adaptadas, controladas, aproveitadas ou conduzidas, não podendo, porém, suportar indefinida armazenagem ou detenção, sob pena de provocarem o aparecimento de charcos, explosões e rupturas, respectivamente. (Mecanismos da Mediunidade, cap. VII, pp. 59 e 60.) 

B. Pelas explicações precedentes pode-se concluir que a corrente líquida, a corrente elétrica e a corrente mental dependem da condução que se lhes imprima?

Quanto aos seus efeitos, sim. Todas elas dependem da condução que lhes é impressa. (Obra citada, cap. VII, pág. 60.)  

C. Por que alguns elementos são chamados condutores?  

Em quase todos os metais, como o cobre, a prata, o ouro e o alumínio, os elétrons livres são facilmente destacáveis do átomo, motivo pelo qual semelhantes elementos são chamados condutores. Isso acontece em razão de esses elétrons livres serem destacáveis ante a aposição de uma pressão elétrica, de vez que, quando um átomo acusa a deficiência de um elétron, ele desloca, de imediato, um elétron do átomo adjacente, estabelecendo-se, desse modo, a corrente elétrica em certa direção, a expressar-se sempre através do metal, permanecendo, assim, os átomos em posição de harmonia. (Obra citada, cap. VIII, pág. 61.)

Texto para leitura 

46. Detenção de circuitos - Cabe considerar que as analogias de circuitos apresentadas aqui são confrontos portadores de justas limitações, porquanto, na realidade, nada existe na circulação da água que corresponda ao efeito magnético da corrente elétrica, como nada existe na corrente elétrica que possa equivaler ao efeito espiritual do circuito mediúnico. Recorremos a essas comparações apenas para lembrar aos companheiros de estudo a imagem de “correntes circulantes”, recordando, ainda, que a corrente líquida, comumente vagarosa, a corrente elétrica muito rápida e a corrente mental ultrarrápida podem ser adaptadas, controladas, aproveitadas ou conduzidas, não podendo, entretanto, suportar indefinida armazenagem ou detenção, sob pena de provocarem o aparecimento de charcos, explosões e rupturas, respectivamente. (Cap. VII, pp. 59 e 60.)  

47. Condução das correntes - Na distribuição prestante das águas, no circuito hidráulico, são necessários reservatórios e canais, represas e comportas, em edificações adequadas. Na aplicação da corrente elétrica, em circuitos correspondentes, não podemos prescindir, como na administração da força eletromotriz, de alternadores inteligentemente estruturados, para a dosagem de correntes e voltagens diversas, com a produção de variadas utilidades. No aproveitamento da corrente mental, no circuito mediúnico, são necessários instrumentos receptores capazes de atender às exigências da emissão, para qualquer serviço de essência elevada, compreendendo-se, desse modo, que a corrente líquida, a corrente elétrica e a corrente mental dependem, nos seus efeitos, da condução que se lhes imprima. (Cap. VII, pág. 60.) 

48. Mediunidade estuante - Aplicando noções de eletricidade ao exame do circuito mediúnico, será interessante alinhar alguns leves apontamentos. Na generalidade dos metais, principalmente no cobre, na prata, no ouro e no alumínio, os elétrons livres são facilmente destacáveis do átomo, motivo pelo qual semelhantes elementos são chamados condutores. Isso acontece em razão de esses elétrons livres serem destacáveis ante a aposição de uma pressão elétrica, de vez que, quando um átomo acusa a deficiência de um elétron, ele desloca, de imediato, um elétron do átomo adjacente, estabelecendo-se, desse modo, a corrente elétrica em certa direção, a expressar-se sempre através do metal, permanecendo, assim, os átomos em posição de harmonia. Aqui temos a imagem das criaturas dotadas de mediunidade estuante e espontânea, nas quais a sensibilidade psíquica se deixa traspassar, naturalmente, pelas irradiações mentais afins, reclamando educação adequada para o justo aproveitamento dos recursos de que são portadoras. (Cap. VIII, pág. 61.) 

Glossário 

Alternador – Eng. Elétr.  Aparelho elétrico, mecânico ou eletromecânico, que fornece corrente alternada. 

Circuito elétrico – O conceito de circuito elétrico indica a extensão do condutor em que se movimenta uma corrente elétrica, sempre que se sustente uma diferença de potencial em seus extremos. O circuito encerra um condutor de ida e outro de volta da corrente, abrangendo o gerador e os aparelhos de utilização, a englobarem os serviços de geração, transmissão, transformação e distribuição da energia.

Circuito mediúnico – O conceito de circuito mediúnico diz respeito à extensão do campo de integração magnética em que circula uma corrente mental, sempre que se mantenha a sintonia psíquica entre os seus extremos ou, mais propriamente, o emissor e o receptor.

Condutor elétrico – Todo sistema capaz de efetuar um transporte de carga elétrica sob a forma de uma corrente elétrica. [Tb. se diz apenas condutor.] 

Corrente alternada – Eletr. Aquela cuja intensidade varia senoidalmente com o tempo [siglas: AC e CA]. Eletrôn. Corrente elétrica cuja intensidade e sentido variam periodicamente com o tempo.

Elétron – Partícula fundamental na constituição dos átomos e moléculas, portadora da menor quantidade de carga elétrica livre que se conhece, com massa igual a 1/1837 vezes a massa do próton.

Gerador Circuito que tem por fim produzir uma corrente ou uma tensão com características predeterminadas. Máquina que transforma energia mecânica em elétrica, produzindo uma corrente contínua ou alternada.

Traspassar - Passar além de; transpor, atravessar. Passar através de; penetrar. Furar de lado a lado. Pungir, ferir, alancear, contristar, afligir. Ceder ou vender a outrem. Exceder, ultrapassar. Copiar, transcrever, trasladar. Passar a outrem (o contrato de aluguel de um prédio). Ceder, transferir, alhear. Traduzir, verter, trasladar. Desmaiar, esmorecer. Morrer, finar-se. Transpassar. Trespassar.

Voltagem – Tensão elétrica expressa em volts. 

Volt – S. m. Fís.  No Sistema Internacional, unidade de medida de diferença de potencial elétrico, igual à diferença de potencial existente entre duas seções transversais de um condutor percorrido por uma corrente elétrica variável de um ampère, quando a potência dissipada entre as duas seções é igual a um watt [símb.: V]. [Pl.: volts.]

 



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita