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Correio Mediúnico
Ano 7 - N° 357 - 6 de Abril de 2014
 
 

 

Cruz e Cristo

Bezerra de Menezes
 
 

Há quem acredite que a simbologia da cruz, testemunho máximo do amor de Jesus, já não tem razão de ser evocada.

Mas a cruz permanece como o termo de qualquer compromisso para com a Verdade.

Ela expressa desprezo. Depois dEle, atrai, fulgurante, quantos sentem a necessidade de crescer, imolando-se em gesto de amor.

Não poucos se unem em cruzes invisíveis.

Atam-se uns à cruz da renúncia e doação.

Inumeráveis deixam-se cravejar na cruz da humildade, não revidando mal por mal.

Milhares carregam cruzes de sacrifício pessoal, desdenhando os valores terrenos. Outros espalham esperança e otimismo, sob cruzes de dores sem nome.

Incontáveis carregam, corajosos, cruzes de torpes enfermidades ou vis calúnias.

São cruzes que o amor transforma em estrada luminosa – asas para a angelitude.

O Cristo e a Cruz do amor são os termos permanentes da equação da vida real, sem os quais o homem não logrará a Liberdade.


Do livro Terapêutica de Emergência, psicografado por Divaldo Franco.

 

 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita