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Questões Vernáculas
Ano 6 - N° 306 - 7 de Abril de 2013
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 
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ESPIRITISMO SÉCULO XXI
 

 

Que apresentam em comum os verbos abolir, colorir, demolir e explodir?

Todos eles são verbos defectivos que não aceitam, após a consoante final da raiz, as letras a e o, mas apenas as letras i e e. Em face disso, não se conjugam na 1ª pessoa singular do presente do indicativo e, por causa disso isso, não existem as formas do presente do subjuntivo, porque, como sabemos, essas formas verbais derivam das formas verbais mencionadas.

Eis as formas que compõem o presente do indicativo dos verbos citados:

Abolir – aboles, abole, abolimos, abolis, abolem. (Não existe: abolo.)

Colorir – colores, colore, colorimos, coloris, colorem. (Não existe: coloro.)

Demolir – demoles, demole, demolimos, demolis, demolem. (Não existe: demolo.)

Explodir – explode, explodes, explodimos, explodis, explodem. (Não existe: explodo.)

*

Já que falamos em modo subjuntivo, é bom saber que esse modo apresenta formas verbais para o presente, o pretérito e o futuro. As formas do presente do subjuntivo é que não existem nos casos citados; quanto às outras formas, os verbos mencionados conjugam-se normalmente.

A palavra subjuntivo [do lat. subjunctivu] significa dependente, subordinado. O modo subjuntivo, também chamado simplesmente de subjuntivo, exprime baixo comprometimento do falante com o que está sendo dito.

Vejamos o verbo cantar. No presente do indicativo, dizemos: “Eu canto”. No presente do subjuntivo: “Eu cante”, frase que depende de outra frase. Exemplo: O pessoal quer que eu cante. É essa dependência que caracteriza o modo subjuntivo.

No caso dos verbos defectivos acima mencionados, não é possível construir uma frase semelhante. Por exemplo, não podemos dizer: “O pessoal quer que eu exploda”, simplesmente porque “exploda” não existe.



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita