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Cartas
Ano 6 - N° 305 - 31 de Março de 2013
Recebemos nos últimos dias as seguintes mensagens de nossos leitores:

 
 

 
 

De: Lúcia Borges (Biguaçu, SC)
Sábado, 23 de março de 2013 às 14:38:10
Assunto: Especial 304 - O drama do suicídio
Não poderia ser mais clara para todos que por qualquer motivo ou situação cometessem ou tentassem cometer um suicídio. E hoje em dia é grande o número de pessoas que cometem essa loucura. Ah! se todos soubessem as consequências, jamais deliberariam cometer um ato desses. Excelente matéria! Fizeste uma caridade. Parabéns!
Outro assunto:
Em que situação fica a alma de uma pessoa que há muitos dias ou meses permanece numa UTI sedada e intubada? Fica apenas ali do lado do corpo ou em qual situação pode se afastar dali?
Lúcia
 

Resposta do Editor: 

Parece-nos que a situação da alma, no caso mencionado pela leitora, é assemelhada ao que ocorre no estado de coma. Em tal estado, diz André Luiz no livro Evolução em dois Mundos, 2a  Parte, cap. XIX, pp. 214 a 216, que o aprisionamento do corpo espiritual ao arcabouço físico, ou a parcial liberação dele, depende da situação mental do enfermo. 

O assunto foi examinado também por Emmanuel, como podemos ver no  livro Plantão de Respostas – Pinga Fogo II, publicado em 1995 pela Editora CEU. Eis o que disse então o conhecido instrutor espiritual, referindo-se ao estado da alma nos casos de coma: “Seu estado será de acordo com sua situação mental. Há casos em que o Espírito permanece como aprisionado ao corpo, dele não se afastando até que permita receber auxílio dos Benfeitores espirituais. São pessoas, em geral, muito apegadas à vida material e que não se conformam com a situação. Em outros casos, os Espíritos, apesar de manterem uma ligação com o corpo físico, por intermédio do perispírito, dispõem de uma relativa liberdade. Em muitas ocasiões, pessoas saídas do coma descrevem as paisagens e os contatos com seres que os precederam na passagem para a Vida Espiritual. É comum que após essas experiências elas passem a ver a vida com novos olhos, reavaliando seus valores íntimos. Em qualquer das circunstâncias, o Plano Espiritual sempre estende seus esforços na tentativa de auxílio. Daí a importância da prece, do equilíbrio, da palavra amiga e fraterna, da transmissão de paz, das conversações edificantes para que haja maiores condições ao trabalho do Bem que se direciona, nessas horas, tanto ao enfermo como aos encarnados (familiares e médicos)”. 

 

De: Marilene S. Saenz (Westport, Connecticut, Estados Unidos)
Terça-feira, 26 de março de 2013 às 15:51:17
Amigos d´O Consolador, existem seres maus ou o que existem são seres em evolução? Deus faria seres ou algo na Criação imperfeitos? ou deveremos modificar certos termos ou palavras no vocabulário terráqueo? Se a igualdade necessita de progresso, não nos cabe discriminar.
Marilene
 

Resposta do Editor: 

Os Espíritos são criados simples e ignorantes e, por isso, desde que surgem, iniciam um processo evolutivo em que alguns se destacam com maior rapidez do que outros. O indivíduo que hoje consideramos mau poderá ser, e certamente o será, futuramente, um benfeitor da Humanidade. É por isso que não podemos desprezar seja quem for, porque, se hoje uma pessoa depende de nós, pode ser que no futuro seja ela a nos ajudar. Na principal obra da doutrina espírita - O Livro dos Espíritos - Kardec examina o assunto nas questões n. 96 a 99, que adiante reproduzimos:

96. São iguais os Espíritos, ou há entre eles qualquer hierarquia? “São de diferentes ordens, conforme o grau de perfeição que tenham alcançado.”

97. As ordens ou graus de perfeição dos Espíritos são em número determinado? “São ilimitadas em número, porque entre elas não há linhas de demarcação traçadas como barreiras, de sorte que as divisões podem ser multiplicadas ou restringidas livremente. Todavia, considerando-se os caracteres gerais dos Espíritos, elas podem reduzir-se a três principais. Na primeira, colocar-se-ão os que atingiram a perfeição máxima: os puros Espíritos. Formam a segunda os que chegaram ao meio da escala: o desejo do bem é o que neles predomina. Pertencerão à terceira os que ainda se acham na parte inferior da escala: os Espíritos imperfeitos. A ignorância, o desejo do mal e todas as paixões más que lhes retardam o progresso, eis o que os caracteriza.”

98. Os Espíritos da segunda ordem, para os quais o bem constitui a preocupação dominante, têm o poder de praticá-lo? “Cada um deles dispõe desse poder, de acordo com o grau de perfeição a que chegou. Assim, uns possuem a ciência, outros a sabedoria e a bondade. Todos, porém, ainda têm que sofrer provas.”

99. Os da terceira categoria são todos essencialmente maus? “Não; uns há que não fazem nem o mal nem o bem; outros, ao contrário, se comprazem no mal e ficam satisfeitos quando se lhes depara ocasião de praticá-lo. Há também os levianos ou  estouvados, mais perturbadores do que malignos, que se comprazem antes na malícia do que na malvadez e cujo prazer consiste em mistificar e causar pequenas contrariedades, de que se riem.”

 

De: Michele L. (Campinas, SP)
Terça-feira, 26 de março de 2013 às 11:16:39
Defeitos, marcas e deformidades físicas de nascença podem ser reflexo de danos que causamos a nosso perispírito em vidas passadas e que se refletem em nosso corpo físico atual?
Michele
 

Resposta do Editor: 

Podem ser, sim, reflexo dos atos cometidos no passado, porque herdamos de nós mesmos aquilo de que necessitamos no curso do processo evolutivo. No cap. 6 do livro Painéis da Obsessão, obra que é estudada semanalmente nesta revista, Manoel Philomeno de Miranda diz que os atos infelizes, deliberadamente praticados, em razão da força mental de que necessitam, destroem os tecidos sutis do perispírito, os quais, ressentindo-se do desconcerto, deixam matrizes na futura forma física, em que se manifestarão as deficiências purificadoras.

 

De: Editora Correio Espírita (Rio de Janeiro, RJ)
Terça-feira, 26 de março de 2013 às 21:43:47
Esta editora distribui mensal e gratuitamente livros e mensagens espíritas de cunho ético e moralizador, durante 6 meses. Se essa entidade quiser participar, informe por e-mail. O próximo envio será em junho próximo.
Saudações.
Venício - dirigente da Editora
 

Resposta do Editor: 

Esta revista, como temos divulgado amplamente, não possui formato impresso e, portanto, não há como participar da campanha citada na carta acima.

 

De: Gilberto C. (Olinda, PE)
Terça-feira, 26 de março de 2013 às 00:01:58
Assunto: Especial 304 - O drama do suicídio
Muito pertinente esse artigo. Muito esclarecedor.
Gilberto

 

De: J. B. (Jaciara, MT)
Terça-feira, 26 de março de 2013 às 17:16:06
Olá. Boa tarde a vocês, já frequentei a igreja e acho muito interessante como se desenrola o final de nossa vida que se torna início. Mas procuro uma paz que não estou conseguindo encontrar. Principalmente na hora em que bebo bebida alcoólica, é pior. Parece que sou outra pessoa totalmente diferente. Gostaria de saber se vocês já conheceram alguma pessoa com este problema e se tem uma fonte onde posso procurar esta paz.
Estarei aguardando ansiosamente.
J. B.
 

Resposta do Editor: 

O alcoolismo não é apenas um vício, mas uma doença que é preciso tratar. Sobre o tema e a forma de tratamento com o apoio nos recursos espíritas, sugerimos ao leitor que leia o texto intitulado “Alcoolismo e obsessão”, publicado na edição 38 desta revista. Eis o link - http://www.oconsolador.com.br/38/especial.html

 

De: Jader Y. Castro (Sobradinho, RS)
Segunda-feira, 25 de março de 2013 às 21:45:13
Boa noite, venho desta forma pedir orientação a vocês. Há alguns irmãos usuários de drogas que vêm até mim pedir dinheiro, qualquer quantia que der, para eles continuarem a se manter no vício. Sei que erro, pois às vezes dou, visto que, pelo que conheço de suas vidas, que não querem largar dessa situação que lhes corrompe a alma. Que devo fazer? Fico indeciso porque penso no ensinamento: “faça aos outros o que gostaria que outros lhe fizessem”. Se puderem me mandar uma orientação ficarei muito agradecido. Obrigado.
Jader
 

Resposta do Editor: 

A dúvida do leitor é mais comum do que se pensa, mas é inegável que, em muitas ocasiões, a caridade consiste em não dar, mas sim procurar ajudar de outra forma, sobretudo levando a pessoa a pensar na ideia de que é bom mudar, porque a dependência química é uma doença, não um vício somente, e como tal é preciso ser tratada. Como prestar essa ajuda depende da situação, pois, nessa matéria, cada caso é um caso especial. Envolver outras pessoas da família ou da igreja a que o indivíduo pertença, eis uma maneira, além do diálogo, tão importante nessa como em outras questões. 

 

De: Janaina F.  (Fortaleza, CE)
Segunda-feira, 25 de março de 2013 às 03:48:48
Olá, será que a Miriam, de São Paulo, que postou na seção de Cartas um pedido para a senhora com 6 crianças, poderia por gentileza nos informar se as mesmas foram auxiliadas e se receberam o suficiente? Há um telefone para contato?
Abraço fraterno
Janaina 

Resposta do Editor: 

Já enviamos à leitora acima informações que lhe permitirão manter contato diretamente com a leitora Miriam de Souza, de São Paulo-SP. 

 

De: João José Carlos de Souza (Recife, PE)
Segunda-feira, 25 de março de 2013 às 11:54:03
Gostaria de explicações sobre a alma dos animais, seu desencarne e reencarnação. Peço que indique literatura sobre o assunto.
João
 

Resposta do Editor: 

Os animais têm alma e como tal desencarnam e reencarnam, porque estão também sujeitos à lei do progresso. Sobre o assunto sugerimos ao leitor que leia o texto “Os animais têm alma e são também seres em evolução” – disponível em http://www.oconsolador.com.br/9/especial.html, e também o editorial publicado na edição 160 desta revista, “As almas dos animais são imortais?” – disponível em http://www.oconsolador.com.br/ano4/160/editorial.html 

 

De: Eriberto Kotelak (Curitiba, PR)
Segunda-feira, 25 de março de 2013 às 19:12:02
Prezados, solicito-vos ver da possibilidade de disponibilizar nosso endereço eletrônico na tela de Links? Ou na home, onde ficaria em destaque. Nosso site é - www.policialespirita.com.br
Claro! Antes de aceitar nossa solicitação, pedimos que nos visitem para conhecer nosso trabalho.
Eriberto Kotelak
Subtenente-PMPR
 

Resposta do Editor: 

É com imenso prazer que divulgaremos, sim, o site Policial Espírita em nossa revista. 

 

De: Reinaldo Cantanhêde Lima (Rosário, MA)
Sábado, 23 de março de 2013 às 17:04:41
Assunto: Especial 304 - O drama do suicídio
Boa tarde, prezado Sr. Astolfo Olegário de Oliveira Filho, extensivo ao Sr. André Luiz Alves Jr. Comunico inicialmente ter lido todas as perguntas e respostas dirigidas aos leitores; o aprendizado foi significativo e muitas dúvidas foram tiradas no decorrer da leitura. Ao Sr. André parabenizo pelo assunto do texto. Entretanto, fiquei preocupado ao saber que uma criança pode nascer condenada, tanto a criança quanto os pais, em razão de outros que no passado cometeram suicídio. Por fim quero externar minha satisfação ao tomar conhecimento da existência de uma publicação intitulada "Obreiros da Vida Eterna", em especial ler o que está escrito nos quesitos 16 a l8.
Abraços.
Reinaldo Cantanhêde Lima

 

De: Antonio Reis (Juiz de Fora, MG)
Domingo, 24 de março de 2013 às 17:24:26
Assunto: Especial 304 - O drama do suicídio
Achei a matéria muito interessante e bem explicada. Estão de parabéns, continuem assim. Estou lendo o livro TRANSIÇÃO PLANETÁRIA e tenho aprendido muito.
Antonio Reis
 

 

De: Tânia Lucia Rosa (Ipameri, GO)
Domingo, 24 de março de 2013 às 10:57:42
Assunto: Especial 304 - O drama do suicídio
A vida é um presente de Deus que nos dá a oportunidade de uma evolução espiritual; não importa quais sejam as dificuldades que enfrentamos na vida terrena, dentro da fé sempre encontramos forças para prosseguir. Com certeza Deus nos dá o direito de escolher, mas também a responsabilidade das consequências dessas escolhas. Se acovardar tirando a própria vida, por ter feito escolhas erradas, significa mais sofrimento para o Espírito, sujeito a uma reencarnação mais dolorosa.
Tânia
 

 

De: Demerci Maria (Palmeiras de Goiás, GO)
Sexta-feira, 22 de março de 2013 às 19:41:06
Boa noite a todos do grupo O Consolador. Eu fiquei muito feliz com o link que me foi enviado. Não sou espírita, mas 3 anos atrás eu perdi meu amado e querido filho, e foi justamente graças ao Espiritismo que eu não me suicidei, pois descobri que meu filho está vivo. Agora, tenho vontade de lutar na esperança de que um dia vou vê-lo de novo.
Obrigada por tudo.
Demerci
 

 

De: Rosa P. Fátima (Recife, PE)
Domingo, 24 de março de 2013 às 11:58:34
Queria agradecer pela oportunidade de ler semanalmente a revista O Consolador. Temas, dúvidas, evangelho, tudo à nossa disposição.
Obrigada.
Rosa

 

De: Rômulo Miguel de Morais (Macaé, RJ)
Domingo, 24 de março de 2013 às 12:07:17
Ao editor que respondeu minha última carta, gostaria de informar que nas edições mais antigas do Livro dos Espíritos consta justamente está observação sobre a primeira pergunta de Kardec sobre Deus, em que ele pergunta ao Espírito Verdade "Quem é Deus?" e o Espírito Verdade responde: "Não pergunte quem é Deus , mas o Que é Deus, e responde em seguida: Inteligência Suprema ...." Esse trecho foi retirado das edições seguintes.
Atenciosamente.
Rômulo 

Resposta do Editor: 

Desconhecemos por completo o que o leitor afirma e seria muito bom se ele pudesse indicar em qual edição d´O Livro dos Espíritos é apresentada a pergunta na forma por ele mencionada. Essa informação é importante, porque não é bom divulgar pela imprensa ou na tribuna ideias destituídas de fundamento. 

 

De: Roberto Paes Camapum Mendes (Goiânia, GO)
Quinta-feira, 21 de março de 2013 às 10:16:45
Queridos, gostaria de vossas opiniões sobre o livre-arbítrio: ele é absoluto ou relativo? Gostaria que a resposta fosse justificada ou fundamentada para melhor pesquisa e estudo. Que Deus continue abençoando a todos.
Atenciosamente,
Roberto Camapum
 

Resposta do Editor: 

O livre-arbítrio é apanágio do ser humano, mas não é absoluto, pois se amplia à medida que o Espírito ascende na escala da evolução. O tema é tratado em várias questões d´O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec, especialmente nas de n. 122, 258, 399 e 872. Nesta última, Kardec ensina: “A questão do livre-arbítrio se pode resumir assim: O homem não é fatalmente levado ao mal; os atos que pratica não foram previamente determinados; os crimes que comete não resultam de uma sentença do destino. Ele pode, por prova e por expiação, escolher uma existência em que seja arrastado ao crime, quer pelo meio onde se ache colocado, quer pelas circunstâncias que sobrevenham, mas será sempre livre de agir ou não agir. Assim, o livre-arbítrio existe para ele, quando no estado de Espírito, ao fazer a escolha da existência e das provas e, como encarnado, na faculdade de ceder ou de resistir aos arrastamentos a que todos nos temos voluntariamente submetido”.

 

De: Alexander Moreira-Almeida (Juiz de Fora, MG)
Sábado, 23 de março de 2013 às 08:35
Assunto: Indignação frente à posição do CFM em relação ao aborto
Recebemos de um médico residente em Juiz de Fora o teor da Carta Aberta assinada pelo médico e confrade Alexander Moreira-Almeida ao Conselho Federal de Medicina e ao Conselho Regional de Medicina – Minas Gerais, cujo teor, com permissão do seu autor, divulgamos:

Prezados colegas do CFM e do CRM-MG,
Reitero minha indignação ao posicionamento do CFM de defender a legalização do aborto eugênico ("quando o feto padecer de graves e incuráveis anomalias que inviabilizem a vida independente") e do aborto até as 12 semanas de gestação caso a mãe deseje.
Uma tomada de posição como esta, que vai frontalmente contra a tradição médica brasileira de defesa da vida e de busca de oferecimento de cuidados a todos aqueles em sofrimento, só poderia ser considerada após um amplo debate com a comunidade médica do Brasil e se chegar a um consenso.
Assim, me causa estranheza:
- Ao contrário do anunciado na nota, o tema não foi amplamente debatido entre os médicos. Em nenhum momento vi publicações ou fui notificado que o CFM cogitava apresentar um posicionamento neste sentido.
- Fiz pesquisa com o tema aborto no site do CFM e não encontrei nenhum texto que indicasse que o CFM discutia um posicionamento formal sobre o tema. Inclusive, na notícia que anunciava o "I Encontro Nacional dos Conselhos de Medicina", onde foi feita a votação, foi apenas informado que haveria uma a mesa redonda “Aborto e desigualdade social”. http://portal.cfm.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=23610:belem-sedia-debates-polemicos-no-i-encontro-nacional-dos-conselhos-de-medicina-2013&catid=3:portal
- Na programação do evento acima, divulgada no site do CFM, igualmente, não consta que seria feita esta votação: http://portal.cfm.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=23523:i-encm-2013-para-sediara-debates-em-marco&catid=3:portal
- a nota publicada pelo CFM é muito pouco informativa sobre o processo de tomada desta posição. http://portal.cfm.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=23661:conselhos-de-medicina-se-posicionam-a-favor-da-autonomia-da-mulher-em-caso-de-interrupcao-da-gestacao&catid=3
- Quase não há informações no site do CFM sobre algo tão importante. Seria essencial informar como foi feito o debate, disponibilizar as atas e vídeos das reuniões, principalmente desta votação realizada em Belém. Essencial saber também como votou cada CRM. A única informação que obtive foi através do site Estadão, onde fiquei sabendo, para minha felicidade, que o CRM-MG votou contra: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,apoio-do-cfm-ao-aborto-ja-enfrenta-protestos-antes-de-chegar-ao-senado-,1011804,0.htm
- a nota publicada pelo CFM apresenta graves contradições  internas. Diz que aborto deve ser crime, mas defende sua legalidade. Usa uma série de eufemismos para mascarar a decisão que tomaram de modo arbitrário em nome de 400 mil, médicos. Dizem não haver "descriminalização do aborto", mas criação de “causas excludentes de ilicitude”. Acho que subestimam a inteligência dos médicos.
Como está, fica a impressão que foi uma manobra política de uma minoria desejando usurpar o prestígio do CFM e dos médicos para suas agendas pessoais ou de certos grupos.
Eu, como provavelmente a maior parte dos médicos do Brasil, sinto-me desrespeitado, não representado e violentado por esta tomada de posição do CFM.
Atenciosamente,
Alexander Moreira-Almeida
Professor Adjunto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF. Coordenador de Programas Stricto-sensu da Pró-reitoria de Pós-Graduação da Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF
 

 

 

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 Revista Semanal de Divulgação Espírita