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O Espiritismo responde
Ano 6 - N° 304 - 24 de Março de 2013
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 
BLOG
ESPIRITISMO SÉCULO XXI
 


 
Nosso amigo Reinaldo Cantanhêde Lima, de Rosário-MA, enviou-nos uma série de perguntas, abaixo reproduzidas, formuladas por uma colega sua residente na mesma cidade. Como lhe foi prometido, eis o que podemos dizer com relação às questões propostas:

1. Como fluidificar água?

O verbo fluidificar, que alguns preferem chamar magnetizar, significa, na linguagem espírita, a introdução na água de elementos medicamentosos, graças à ação do pensamento. Benfeitores espirituais, atendendo a um pedido ou a uma necessidade da pessoa, fluidificam ou magnetizam a água.

Sobre o assunto é sempre bom lembrar duas questões extraídas da obra O Consolador, de Emmanuel, psicografada pelo médium Chico Xavier.

Na questão 103, o conhecido orientador diz que a água pode ser fluidificada, de modo geral, em benefício de todos, como ocorre normalmente nas reuniões espíritas em que, depois da ministração dos passes magnéticos, as pessoas recebem um pequeno copo com água. Contudo, ela pode ser fluidificada em caráter particular para determinada pessoa, e nesse caso é conveniente que seu uso seja pessoal e exclusivo.

Quanto às condições necessárias a que os Espíritos amigos possam fluidificar a água pura, Emmanuel diz (O Consolador, questão 104) que a caridade não pode atender a situações especializadas. A presença de médiuns curadores ou a necessidade de reuniões especiais de modo algum podem constituir o preço do benefício aos doentes, visto que os recursos dos guias espirituais, nessa esfera de ação, podem independer do concurso medianímico, considerando o problema dos méritos individuais, o que implica dizer que podemos fluidificar ou magnetizar a água em nosso próprio lar, graças ao concurso dos benfeitores espirituais que, em caso de necessidade, não se furtarão a prestar-nos esse auxílio.

2. O que é codificar na linguagem espírita?

De acordo com o dicionário Aurélio, codificar significa, entre outras coisas, reunir, coligir, compilar. Esse é o sentido que damos, em Espiritismo, a esse verbo, do qual adveio o vocábulo “codificador”, com que designamos a pessoa responsável pela elaboração das principais obras espíritas: Allan Kardec. Nessa tarefa, ele reuniu informações procedentes de várias fontes, o que é fácil perceber com a leitura da coleção da Revue Spirite, em que está registrado, de forma legível, como a doutrina espírita foi elaborada.

É bom que todos saibam que nem todas as informações que compõem os ensinos espíritas foram colhidas em Paris, na Sociedade fundada por Kardec. A doutrinação dos Espíritos, por exemplo, teve sua origem na cidade de Marmande e, a partir daí, foi absorvida na obra kardequiana. Esse é um dos inúmeros motivos pelos quais não usamos, em relação a Kardec, a palavra “fundador”, mas sim a palavra “codificador”, realmente bem mais adequada do que a outra.

3. Como é realizada a conversa fraterna?

O chamado atendimento fraterno, uma novidade que surgiu no movimento espírita há aproximadamente 40 anos, nada mais é do que uma conversa amigável, na qual a pessoa discorre livremente sobre os problemas que a afligem, cabendo ao atendente tão-somente acolhê-la e dar-lhe o apoio de que ela necessita, sem nenhum propósito diretivo, porque o Espiritismo nos aponta caminhos, mas cabe apenas a nós optar ou não por segui-los.

A conversa fraterna é, obviamente, feita em caráter particular e revestida do necessário sigilo, mas nada tem que ver com o que se passa nos confessionários da Igreja Católica.

4. O que é reforma íntima?

Reforma íntima é o mesmo que transformação moral e é, como sabemos, um dos objetivos de nossa passagem pela experiência reencarnatória, como está dito com clareza na questão 132 d´O Livro dos Espíritos. Em O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. XVII, item 4, Kardec escreveu: “Aquele que pode ser, com razão, qualificado de espírita verdadeiro e sincero, se acha em grau superior de adiantamento moral. O Espírito, que nele domina de modo mais completo a matéria, dá-lhe uma percepção mais clara do futuro; os princípios da Doutrina lhe fazem vibrar fibras que nos outros se conservam inertes. Em suma: é tocado no coração, pelo que inabalável se lhe torna a fé. Um é qual músico que alguns acordes bastam para comover, ao passo que outro apenas ouve sons. Reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua transformação moral e pelos esforços que emprega para domar suas inclinações más”.

 


 
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