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Um minuto com Chico Xavier

Ano 6 - N° 303 - 17 de Março de 2013

JOSÉ ANTÔNIO VIEIRA DE PAULA
depaulajoseantonio@gmail.com
Cambé, Paraná (Brasil)
 

 

 
Em entrevista concedida à apresentadora Hebe Camargo, em rede nacional, pela TV Bandeirantes, na noite de 20 de dezembro de 1985 (com a participação de Nair Belo), Chico respondeu a inúmeras questões propostas que muito nos esclareceram.

Nesta semana, apresentamos aqui a narração de interessante caso sobre um julgamento onde sua psicografia foi fundamental para inocentar um homem.

Vejamos a pergunta de Hebe e a resposta de Chico:

Hebe: Chico, eu gostaria, também, antes de você dar a sua mensagem de Natal para todo este Brasil que nós amamos tanto, que você dissesse como é que a gente pode, por exemplo, ajudar, eu sei que houve ajuda no caso do julgamento de uma pessoa que parece ter assassinado a mulher e, através de uma carta psicografada, esta pessoa foi absolvida. A esposa inocentou o criminoso e a gente sabe, assim, às vezes, de tantos casos de desencontros entre os casais, de repente, uma desarmonia e a gente tenta ajudar e não sabe como. Eu queria que você com a sua palavra, com esse dom que você tem de se contactar com Jesus, se você poderia dar uma palavra para essas pessoas que estão atravessando momento difícil de convívio conjugal e a essa família que não pode desagregar.

Chico: Nós temos um problema a resolver nestes casos de imunização espiritual. A imunização espiritual é sempre feita com a palavra centralizada no bem e com esquecimento de todo mal. Se nós não falarmos coisa alguma a respeito de algum pequenino erro de alguém, aquilo não segue para diante, porque nós devemos ser estações terminais de toda fofoca, porque a fofoca é hoje um instrumento interessante e até engraçado, mas a fofoca também mata.

Agora o caso de Campo Grande... As nossas sessões não são sessões de provocar manifestações; nós estudamos o Evangelho, comentamos o ensinamento de Cristo e nos colocamos à vontade de algum amigo espiritual que queira se comunicar. A reunião era feita talvez ali com umas 400 a 500 pessoas, algumas do lado de fora, quando essa senhora muito jovem se comunicou para o marido chamado João de Deus... (O nome completo eu não me lembro.) Então, falou com ele que se lembrava do dia em que eles estavam chegando de uma festa e que ele, ao retirar o cinto de que se tinha munido, porque haviam feito uns 6 ou 8 quilômetros de viagem para ir a uma festa de aniversário, eu não sei, parece que era uma festa de aniversário, e ele então, temendo a atualidade, os assaltos da atualidade, se muniu de um revólver e o pôs no cinto.

Então, ela se lembrava perfeitamente da noite em que eles chegaram e que ela se sentou na cama e que ele, ao retirar o cinto, o gatilho esbarrou em algum corpo, que nem ela e nem ele poderiam determinar, e o tiro saiu e veio sobre ela, e que ele era inocente de tudo aquilo. Que ela partiu deste mundo, lamentando aquele incidente, e como sabia que ele estava às vésperas de julgamento, pediu muito a Deus para que os juízes e para que os jurados considerassem a inocência dele. Ele que já tinha feito um segundo casamento e que era pai de um filho, porque o casamento dele com a comunicante era recente. Ele não teve filho, mas o lar deles estava formado, ela era agora pai, ela pedia à Misericórdia de Deus que atuasse no cérebro dos juízes e dos jurados para que fosse libertado, para que essa senhora, que era a segunda esposa dele e o filhinho, a criança, não sofressem privações com a sua ausência; que ele marchasse com a sua inocência para o julgamento, mas que Deus havia de abençoá-lo, que Jesus havia de se lembrar dele. Depois eu não soube de mais nada, senão pelo jornal, que os sete jurados deram a favor dele e ele foi liberto.


 
 


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