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Cartas
Ano 6 - N° 303 - 17 de Março de 2013
Recebemos nos últimos dias as seguintes mensagens de nossos leitores:

 
 

 
 

De: Zilma Keown (Palm Coast, Flórida, Estados Unidos)
Sábado, 9 de março de 2013 às 16:56:25
Boa tarde. Mais uma vez venho incomodar-te com mais uma pergunta: caso aconteça uma guerra, como por exemplo entre as duas Coreias, o que isto resultaria para a Transição Planetária?
Desde já agradeço-lhe a atenção.
Zilma 

Resposta do Editor: 

A transição planetária, cujos primeiros passos foram dados, mas os derradeiros se encontram ainda distantes, é sempre prejudicada pelas ações negativas dos habitantes da Terra. O caso mencionado não produziria resultado diferente. É preciso termos em conta que a transição de mundo de provas e expiações para mundo de regeneração depende mais dos que habitam o planeta do que das autoridades espirituais. É preciso que os habitantes da Terra se convençam de que chegou a hora em que certas condutas não mais têm razão de ser e, assim, se decidam por uma mudança de rumo. Não esqueçamos que, ao aludir ao chamado final dos tempos, que é uma referência explícita à chamada transição planetária, Jesus deu-nos duas informações igualmente preciosas. A primeira: só Deus sabe quando tais coisas ocorrerão. A segunda: quando esse momento chegar, o Evangelho do reino estará presente na vida de todas as pessoas.

 

De: Marilene S. Saenz (Westport, Connecticut, Estados Unidos)
Segunda-feira, 11 de março de 2013 às 14:03:51
Caros amigos d’ O Consolador, aí vai uma de minhas frases: O primeiro brilho inicial da existência do diamante manifesta-se na escuridão! As entranhas são uma espécie de luz a codificar horizontes!
Outro assunto: Acho interessante dizerem por aí que o Espiritismo começou nos USA, França, Brasil. Se analisarmos profundamente, o Espiritismo começou desde o início da Criação, isto é, desde que Deus se manifestou! A comunicação com os chamados mortos sempre existiu, até os Pagés das tribos indígenas, as africanas, egípcias, as cartomantes, adivinhos etc. Desde os primórdios dos tempos o Estudo da Vida, isto é, do Espírito, existiu, nas bocas dos profetas, etc. Ele já está em ação em diferentes tipos de nomenclaturas, de religiosidades e fé. O Espiritismo está também na ciência. Cienciologia, psicologia, medicina, tudo é academicismo do Espírito... Portanto, pensando bem, o Espiritismo não é novo.
Respeitosamente.
Marilene S. Saenz 

Resposta do Editor: 

Quando se admite o Espiritismo apenas como fenômeno, a leitora tem inteira razão, porque o fenômeno dito espírita sempre existiu e não foi, portanto, sem fundamento na realidade que Moisés proibiu formalmente as chamadas consultas aos mortos. Quando, porém, falamos de Espiritismo como doutrina, é evidente que ele passou a existir em determinada época, graças àquilo que Conan Doyle, em sua História do Espiritismo, chamou de “invasão organizada”, cujo início mais evidente se verificou em 1848 em Hydesville (Estados Unidos), como mencionado em diversos textos publicados nesta revista, a exemplo do Especial da edição 49, intitulado “As pioneiras do Espiritismo”. Nesse artigo, lemos logo no início: “Em matéria de Espiritismo, duas datas são importantes: 31 de março de 1848, que assinala o início dos fenômenos que deram origem à Doutrina Espírita, e 18 de abril de 1857, data em que surgiu ‘O Livro dos Espíritos’, contendo os princípios da doutrina espírita sobre a imortalidade da alma, a natureza dos Espíritos e suas relações com os homens”. O link que permite acessar o artigo é este: http://www.oconsolador.com.br/49/especial2.html

 

De: Simone Borges (Santa Maria, Brasília, DF)
Segunda-feira, 11 de março de 2013 às 17:26:08
Algo sobre mim:
Nasci em Brasília-DF e me interessei pela Doutrina Espírita quando por acaso li um livro com o título “Um jeito de Ser Feliz”, de Richard Simonetti. Frequentei o Centro Espírita mais próximo da minha cidade, primeiro nas palestras e no final passe e água fluidificada. Frequentei por três anos consecutivos, e assiduamente, o curso sistematizado, concluindo O Livro dos Espíritos. Parei em março de 2005. Mas sempre leio as obras básicas da Doutrina. Fiz tratamento espiritual para a solução de um problema em 2003. Sempre soube que sou médium ostensiva, minha avó materna era. Enfim, o que ocorre é que atualmente essa faculdade tem-se mostrando mais aflorada, a ponto de ver painéis com imagens variadas, imagens de épocas. Não são contemporâneas. Vejo muitos rostos, muitas cidades diferentes, algumas mais ricas outras comuns, outras mais pobres. Cenários límpidos, fecho os olhos e continuo vendo. Acho bom quando as imagens não me perturbam, mas no momento estou me sentindo agoniada, não sei o que fazer com essa faculdade e pra que ela serviria. Solicito alguns esclarecimentos. Agradeço desde já, e aguardo resposta.
Simone 

Resposta do Editor: 

Essa faculdade chama-se mediunidade e, como tal, deve ser estudada e praticada. Sugerimos, pois, à leitora que volte a frequentar uma casa espírita e preparar-se para a tarefa que certamente a espera. Possuir uma faculdade mediúnica é uma bênção, cuja importância só poderemos avaliar quando estivermos de volta à pátria espiritual.

 

De: Cláudia A. (Muriaé, MG)
Segunda-feira, 11 de março de 2013 às 00:51:32
Bom dia! Não sei bem o que dizer, uma vez que meu coração de mãe ainda se encontra aos pedaços pela morte de minha filha D. ocorrida em dezembro último. Me sinto sem forças para orar e peço a ajuda de vocês. A morte dela foi tão repentina que ainda me encontro muito assustada. Ela deixou um casal de filhos que agora vivem comigo. Às vezes me sinto culpada por sua morte, às vezes não... sei lá. Acho que vou enlouquecer, tamanha é a dor. Se possível, poderiam me explicar por que, depois da notícia da morte dela no hospital, a primeira coisa que me veio ao coração foi a passagem de Abrão e Isaque no monte Moriá. Isto me incomoda muito e não consigo entender o porquê dessa mensagem justo neste momento. Agradeço desde já e reforço pedindo a ajuda de todos, inclusive de como orar por ela. Não consigo, não tenho forças. Por favor me ajudem.
Abraços fraternos,
Cláudia 

Resposta do Editor: 

A dor da perda de uma filha é, como sabemos, um dos sentimentos mais dolorosos que alguém pode enfrentar no mundo em que vivemos. Não existem palavras capazes de consolar a mãe, o pai, o filho, algo que apenas a oração é capaz de propiciar. Com as nossas condolências, enviamos à mãe que subscreve a carta acima uma sugestão: leia, quando puder, o texto que nosso confrade Gerson Simões Monteiro, que já passou por provação igual, escreveu na edição 300 desta revista. O texto intitula-se “Palavras de conforto aos parentes e amigos” e o link que permite acessá-lo é: http://www.oconsolador.com.br/ano6/300/gerson_monteiro.html

Como diz nosso confrade, a prece, a leitura do Evangelho, a prática do bem, eis os recursos valiosos a que podemos e devemos recorrer em momentos assim.

 

De: Naiara de Oliveira (Niterói, RJ)
Domingo, 10 de março de 2013 às 22:08:46
Boa noite. Gostaria de saber onde é o espaço para postar as perguntas. Vejo que as respostas são esclarecedoras e quero sanar minha dúvida.
Obrigada.
Naiara

Resposta do Editor:

Em qualquer uma das formas de contato do leitor com a revista, é possível enviar-nos as dúvidas e as perguntas de interesse daqueles que nos leem. Já informamos disso a leitora acima.

 

De: Reinaldo Cantanhêde Lima (Rosário, MA)
Domingo, 10 de março de 2013 às 19:04:38
Assunto: Especial 302 - Onde Deus sempre esteve nas grandes tragédias
Boa noite, prezado sr. Astolfo Olegário de Oliveira Filho, extensivo à senhora Walkiria e ao sr. Gerson Simões. Eu lhes agradeço e parabenizo. Inicio por Walkiria, que falou sobre a divulgação da Doutrina Espírita em Geórgia nos Estados Unidos, seguida por Gerson Simões com seu polêmico texto. Dizer que eu já havia me feito esta pergunta: Se existe um Deus todo poderoso por que permite aos que se intitulam povo de Deus sofrer como sofrem? Após realizar leituras nos escritos sobre a Doutrina Espírita, já penso de outra forma. Hoje por volta das 17 horas conversei com a minha filha, professora Rosário de Maria Marques Lima, com formação em pedagogia. Em oportunidade em que íamos a um velório de um parente colateral, perguntou-me Rosa se o budismo orientava sobre a vida após a morte. Respondi que falam de vidas passadas e constatei nossa convergência de a doutrina espírita ser convencedora. Embora o budismo não acredite na existência de um Deus, como existe um presidente da república, defende a benevolência, a ética e a moral, enquanto que, ao nosso entendimento, o Espiritismo defende a caridade, o aperfeiçoamento intelectual e moral como princípio da Lei Divina.
Abraços.
Reinaldo Cantanhêde Lima

 

De: Virgilio Esteves (Bragança, Portugal)
Domingo, 10 de março de 2013 às 13:40:16
Assunto: Especial 302 - Onde Deus sempre esteve nas grandes tragédias
Vejam bem a pequenez do degrau em que a humanidade ainda se encontra!
Parece-me que a principal causa, em termos religiosos, é o orgulho e o egoísmo daqueles que dizem representar Deus na Terra, ou seja, os responsáveis pelas religiões, que, para manterem esse orgulho e egoísmo não transmitem as verdades - Espírito de Verdade - Allan Kardec - e outros. Se assim não fosse, o Planeta já tinha subido mais uns degraus da escada do conhecimento divino.
Virgilio

 

De: Ary Mauro Ribeiro (Belo Horizonte, MG)
Sexta-feira, 8 de março de 2013 às 16:36
Prezado amigo e companheiro, que Deus nos abençoe. Envio-lhe com respeitosa licença e respeito a seguinte indagação: Qual foi criado primeiro por Deus: o Princípio Espiritual ou Princípio material?
No aguardo de seus sempre preciosos informes, antecipo meus melhores agradecimentos.
Ary Mauro 

Resposta do Editor: 

No cap. II d´O Livro dos Espíritos, em que lemos os ensinos espíritas acerca dos chamados elementos gerais do Universo, chamamos a atenção para três questões relacionadas com o tema suscitado na carta acima:

17. É dado ao homem conhecer o princípio das coisas? “Não, Deus não permite que ao homem tudo seja revelado neste mundo.”

18. Penetrará o homem um dia o mistério das coisas que lhe estão ocultas? “O véu se levanta a seus olhos, à medida que ele se depura; mas, para compreender certas coisas, são-lhe precisas faculdades que ainda não possui.”

19. Não pode o homem, pelas investigações científicas, penetrar alguns dos segredos da Natureza? “A Ciência lhe foi dada para seu adiantamento em todas as coisas; ele, porém, não pode ultrapassar os limites que Deus estabeleceu.”

Chamamos a atenção para as limitações a que está sujeito o homem “neste mundo”, fato mencionado na questão 17. Em face disso, a resposta para a pergunta do leitor não está, por enquanto, disponível aos que habitam nosso orbe e certamente ninguém há na Terra que possa a ela responder.

 

De: Anselmo Fernando dos Santos (São Paulo, SP)
Data: Quarta-feira, 6 de março de 2013 às 00:00:48
Assunto: O Espiritismo Responde,  tema: epilepsia. 
Creio que o Espiritismo oferece uma boa terapêutica para esses casos. Tenho uma amiga que desde criança tinha essas crises. Depois que ela conheceu a doutrina e passou pela terapia dos passes e da água fluidificada, acompanhado dos estudos doutrinários e de serviços na área da caridade, as crises nunca mais voltaram. Não obstante, por recomendação espiritual, ela também continua a fazer uso dos medicamentos controlados, prescritos por médicos competentes. Vejo, aí, a aliança, com sucesso, da medicina espiritual com a medicina oficial, humana, e a minha amiga prosseguindo a vida, praticamente curada, e feliz. No mais, parabéns pelo excelente e esclarecedor artigo.
Anselmo

 

De: Gad Gomes Gonzaga (Fortaleza, CE)
Domingo, 10 de março de 2013 às 13:28:48
Assunto: Especial 302 - Onde Deus sempre esteve nas grandes tragédias
Caro amigo, parabéns pelo texto e acho até que deva prosseguir, pois o tema é vasto e apaixonante.
Gad

 

De: Ester Rodrigues (Rio de Janeiro, RJ)
Domingo, 10 de março de 2013 às 12:11:20
Qual é a explicação para: 1) acender vela de sete dias com um copo d´água ao lado. 2) Quando o copo d´água fica cheio de bolhas?
Muito obrigada. Saúde e paz!
Ester 

Resposta do Editor: 

Pelo que entendemos de Espiritismo, o assunto acima e especialmente sua prática fogem por inteiro ao campo espírita.

 

De: Vanessa O. (Rio de Janeiro, RJ)
Sábado, 9 de março de 2013 às 19:03:31
Quero primeiro agradecer por sempre tirarem minhas dúvidas. Eu participei da disciplina mediúnica de um centro que me indicaram para esta educação. Eu nem sabia que teria que educar a mediunidade (eu fiz uma pergunta para vocês e acabou se confirmando que realmente eu sou médium), mas ainda estou muito "crua" nesta caminhada. Faço algumas perguntas onde frequento, mas outras fico com receio.
Gostaria de saber se é possível sentir um mal-estar quando perto de uma pessoa que mal conheço. Será que foi real ou apenas impressão? Descobri um tempo depois que essa pessoa não gostava do meu jeito. Sei que é uma pergunta meio boba, mas, por favor, se puder responder eu agradeço.
Desde já agradeço a atenção.
Vanessa

Resposta do Editor:

Sim. Segundo os autores espíritas, a irradiação do que pensamos e sentimos é permanente e automática. Pode, portanto, um sentimento ruim de uma pessoa transmitir-se à outra. Mudar a sintonia mental ou afastar-se do local podem ser a solução do caso, tal como ocorreu com a autora da carta acima.

 

De: José Pereira Costa (Campina Grande, PB)
Sábado, 9 de março de 2013 às 22:27:00
Assunto: Especial 302 - Onde Deus sempre esteve nas grandes tragédias
Gostei do artigo muito bem fundamentado. Parabéns! mais luz para nos brindar e nos iluminar.
Abraços.
José Pereira

 

De: Rogers Correa de Almeida (Porto Alegre, RS)
Segunda-feira, 11 de março de 2013 às 17:25:44
Gostaria de uma informação: por que não consta o nome do Sr. Francisco Valdomiro Lorenz nos anais do Espiritismo brasileiro?
Rogers 

Resposta do Editor: 

O leitor tem razão. Não apenas no seio do Espiritismo, mas sobretudo no estudo e na disseminação do Esperanto, Francisco Valdomiro Lorenz (1872-1957) foi uma personalidade ímpar. Capaz de comunicar-se em mais de cem idiomas, foi um dos primeiros esperantistas do mundo e um de seus mais expressivos divulgadores.

 

De: Jaiza A. (Saquarema, RJ)
Quarta-feira, 6 de março de 2013 às 22:35:57
O que significa um câncer, além de hereditário e da causa e efeito e do livre-arbítrio como sofrimento regenerador?
Jaiza 

Resposta do Editor: 

O câncer e as enfermidades em geral fazem parte das chamadas provas a que o homem está sujeito em um planeta como o nosso. Podem, em alguns casos, exercer também a função expiatória, como resgate de algo que ficamos devemos à Lei. De qualquer modo, como lembra o assistente Aulus no livro “Nos Domínios da Mediunidade”, cap. 24, págs. 227 e 228, a enfermidade é, em si mesma, desequilíbrio da alma a retratar-se no corpo.

 

De: Ângela Cristina da Silva Pontes (Belém, PA)
Quinta-feira, 7 de março de 2013 às 18:12:01
Assunto: Especial 301 - O desastre de Acelino, uma lição para todos nós - Parte 2 e final
Este livro já foi objeto de estudo no Centro Espírita em que trabalho. É uma obra muito significativa.
Ângela

 

De: Reinaldo Cantanhêde Lima (Rosário, MA)
Quinta-feira, 7 de março de 2013 às 18:46:46
Assunto: Especial 301 - O desastre de Acelino, uma lição para todos nós - Parte 2 e final
Boa noite, sr. Astolfo Olegário de Sousa Filho, extensivo ao sr. José Lourenço de Sousa Neto, titular do texto citado. Eu os parabenizo pela excelente aula civilizatória. Interessante a frase "quanto mais próximo do foco da luz, mais energia e calor recebemos". Daí a importância e a extrema necessidade de eu receber, ler e compreender os seus escritos propiciadores e condutores do pensar e do agir na busca da evolução espiritual. Razão pela qual sinto-me agradecido.
Abraços.
Reinaldo Cantanhêde Lima

 

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 Revista Semanal de Divulgação Espírita