WEB

BUSCA NO SITE

Edição Atual Edições Anteriores Adicione aos Favoritos Defina como página inicial

Indique para um amigo


O Evangelho com
busca aleatória

Capa desta edição
Biblioteca Virtual
 
Biografias
 
Filmes
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Mensagens na voz
de Chico Xavier
Programação da
TV Espírita on-line
Rádio Espírita
On-line
Jornal
O Imortal
Estudos
Espíritas
Vocabulário
Espírita
Efemérides
do Espiritismo
Esperanto
sem mestre
Divaldo Franco
Site oficial
Raul Teixeira
Site oficial
Conselho
Espírita
Internacional
Federação
Espírita
Brasileira
Federação
Espírita
do Paraná
Associação de
Magistrados
Espíritas
Associação
Médico-Espírita
do Brasil
Associação de
Psicólogos
Espíritas
Cruzada dos
Militares
Espíritas
Outros
Links de sites
Espíritas
Esclareça
suas dúvidas
Quem somos
Fale Conosco

Um minuto com Chico Xavier

Ano 6 - N° 302 - 10 de Março de 2013

JOSÉ ANTÔNIO VIEIRA DE PAULA
depaulajoseantonio@gmail.com
Cambé, Paraná (Brasil)
 

 

 
No final da década de 1970 esteve em nossa região o saudoso poeta paraibano Eurícledes Formiga, para um ciclo de palestras.

Durante sua exposição na cidade de Jaguapitã, por várias vezes citou fatos pitorescos da vida de Chico Xavier, enriquecendo muito sua mensagem.

Não tivemos a oportunidade de conhecer Formiga. Quando adentramos as fileiras do Espiritismo ele já se encontrava na pátria espiritual. Tivemos acesso a essa palestra através de uma pequena fita cassete com a gravação da palestra, que era propriedade de Hugo Gonçalves, diretor deste jornal, que no-la cedeu.

Disse Eurícledes: “Um dia o Chico contou uma coisa maravilhosa dentro desse contexto que é a nossa exposição informal. Ele disse o seguinte: - Certa vez, na Índia, um sábio passava com seu discípulo, à margem do rio Ganges, quando viu um escorpião que se afogava. Ele então correu e, com a mão, retirou o animalzinho, e o trouxe à terra firme.

Naquele instante, o escorpião o picou... Dizem que é uma dor terrível... Inchou a mão do sábio.

Assim que ele o colocou no chão, pacientemente, o escorpião voltou para a água. E ele, com a mão já inchada, debaixo daquelas dores violentas, vai e o retira novamente.

E o discípulo a observar...

Numa terceira vez que ele traz o escorpião, já com a mão bastante inchada e as dores violentas, ele o põe mais distante, em terra. Aí, o discípulo já não suporta mais aquilo, e diz: - Mestre, eu não estou entendendo... Este animal... É a terceira vez que o senhor vai retirá-lo da água e ele pica sua mão dessa maneira. O senhor deve estar sofrendo dores horríveis...

E ele, com a fisionomia plácida das almas que conhecem o segredo do bem, daqueles que já realmente conquistaram um território de amor e de renúncia no coração e que têm a visão das verdades celestes, vira-se para o discípulo e diz: - Meu filho, por enquanto a natureza dele é de picar, mas a minha é de salvar!”



 
 


Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita