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Crônicas e Artigos

Ano 6 - N° 301 - 3 de Março de 2013

WALDENIR APARECIDO CUIN
wacuin@ig.com.br
Votuporanga, SP (Brasil)

 


A distinção entre o
bem e o mal


“– Como se pode distinguir o bem do mal?

– O bem é tudo o que está de acordo com a lei de Deus e o mal é tudo o que dela se afasta. Assim, fazer o bem é se conformar à lei de Deus; fazer o mal é infringir essa lei.” (Questão 630, de “O Livro dos Espíritos” – Allan Kardec.)

O mal na Terra ainda é uma realidade de fácil constatação e que gera, nos corações humanos, montanhas de dores e terríveis sofrimentos.

O homem sabe, tendo plena consciência de que o mal é a fonte abundante do seu desconforto, aflição e tortura, no entanto, ainda se sente pouco motivado ou disposto a combatê-lo, preferindo seguir a trilha da sua vida pelas vielas sombrias e indiferentes do descaso.

Sabe que sofre, que suas atitudes impensadas e infelizes lhe causarão ainda mais problemas, mas não encontra forças para romper esse círculo vicioso de errar e sofrer as nefastas consequências.

Ninguém em sã consciência e plena lucidez de raciocínio poderá afirmar que desconhece o caminho de uma vida pautada no bem. As lições imorredouras do Evangelho de Jesus, com abundância, há mais de dois mil anos campeiam à solta por todos os quadrantes do mundo, informando que somente o bem tem o poder de felicitar o homem. Uma simples observação poderá identificá-las com clareza.

Obviamente, falta à criatura humana o desejo e o interesse em segui-las. Isso, definitivamente, exige esforço, coragem e muita renúncia, o que tem desmotivado muita gente a repensar os caminhos que segue e as atitudes que vem tomando, preferindo tocar a vida como vem fazendo, mesmo diante da colheita inoportuna de tantos revezes.

Identifica-se, então, ante o quadro social que deparamos atualmente, uma sensível imaturidade espiritual das criaturas, que sabem que não estão bem, que a forma de vida do momento não tem proporcionado a paz e a felicidade que todos querem, mas sem a vontade férrea para as necessárias e imprescindíveis mudanças.

Ainda temos imensas dificuldades em perceber que o oásis de serenidade que tanto sonhamos somente será possível quando todos estiverem pacificados e tranquilos. Não basta que algumas pessoas estejam felizes, será preciso que a humanidade inteira esteja feliz, pois que a insegurança e o desconforto de alguns, por certo, ameaçarão a estabilidade de todos.

Assim, em nossas atitudes, comportamentos e decisões, precisamos pensar também nos outros, no nosso próximo, pois que ele é membro integrante da cadeia social a que pertencemos.

O nosso bem-estar nascerá, obviamente, no bem-estar de todos. Portanto, somente o bem, vivido em toda a sua intensidade, terá a força necessária visando contribuir para a formação de um mundo melhor, mais fraterno, solidário e humano.

Passemos a ver o nosso próximo como alguém que, como nós, também deseja e aspira pela paz, e façamos todo o possível para que ele alcance seus objetivos, e, por consequência, os nossos objetivos serão alcançados também.

Cultivando o mal esparramaremos sofrimentos, conflitos e angústias ao nosso derredor, e, pela mesma lei, a de causa e efeito, tais sentimentos se voltarão contra nós mesmos. Assim, até por uma questão de inteligência e maturidade, vivamos no bem, pois que dessa forma estaremos construindo o mundo que sonhamos.

Distinguir o bem do mal é tarefa simples e fácil. Façamos ao nosso próximo tudo aquilo que gostaríamos que nos fosse feito. Se algo não é bom para nós, por certo também não será para o nosso irmão.

A criatura sensata e lúcida não cogitará fazer o mal.

Reflitamos...

 

 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita