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Cartas
Ano 6 - N° 300 - 24 de Fevereiro de 2013
Recebemos nos últimos dias as seguintes mensagens de nossos leitores:

 
 

 
 

De: M. T. (Porto Alegre, RS)
Domingo, 17 de fevereiro de 2013 às 18:41:10
Tenho alguns irmãos que me odeiam e me invejam desde criança. Esse ódio se dissolve com a nossa morte ou continuará no plano espiritual? Atualmente,  vivo só e longe deles, pois são perigosos e querem me destruir!
M. T. 

Resposta do Editor: 

Infelizmente, esse ódio pode persistir, sim, no plano espiritual, porque a morte não modifica ninguém a um simples toque de mágica. Foi por isso que Jesus insistiu tanto no perdão e na reconciliação com os nossos adversários. Antes de depositar nossa oferenda, voltemos e nos reconciliemos com os nossos supostos inimigos, enquanto estamos a caminho. Essa, a proposta de Jesus, mostrando que o perdão deve ser buscado sempre. Se o exercício do perdão não for experimentado, a discórdia e o ódio poderão permanecer por muitos e muitos anos.

No cap. 20 do livro “Nos Domínios da Mediunidade”, de André Luiz, psicografia de Chico Xavier, lemos o conselho que o benfeitor Aulus deu a uma mulher que sofria muito em face da traição do marido. A compaixão – sugeriu Aulus – deve ser a sua re­presália, jamais a vingança. "Consoante a lição do Mestre que hoje abraçamos, o amor deve ser nossa única atitude para com os adversá­rios", ponderou Aulus. "A vingança, Anésia, é a alma da magia negra. Mal por mal significa o eclipse absoluto da razão." Por mais aflitiva que lhe fosse a lembrança da amante do seu esposo, deveria recordá-la em suas preces e em suas meditações, por irmã necessitada de assistência fra­terna. Não sabemos o que nos aconteceu no passado, nem o que nos ocor­rerá no futuro. Quem terá sido ela no pretérito? Alguém que ajudamos ou ferimos? Quem será ela para nós no porvir? Nossa mãe ou nossa filha? Ditas tais palavras, Aulus pediu-lhe: "Não condene! O ódio é como o incêndio que tudo consome, mas o amor sabe como apagar o fogo e reconstruir".

 

De: Virgilio Esteves (Bragança, Portugal)
Terça-feira, 19 de fevereiro de 2013 às 15:16:01
Assunto: Especial 299 - Afinal de contas, Deus perdoa? - Parte 2 e final
"Brilhe a vossa luz", ensinou-nos Jesus. Ora, se não fosse como está escrito neste artigo, como poderíamos ter luz e chegarmos a Deus dizendo simplesmente que perdoamos? Temos, claro, que corrigir, nós próprios, as nossas faltas para progredirmos na marcha da evolução.
Virgilio

 

De: João Amadeu Furtado Pamplona (Fortaleza, CE)
Segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013 às 20:56:38
Quem é Milton Simon Pires? Nem "O Consolador”, nem o Rio Grande do Sul merecem tanta arrogância, tanta "ignorância" e tanta "maldade". Senhores editores, selecionem melhor os artigos publicados.
João Amadeu 

Resposta do Editor: 

Milton Simon Pires é médico na cidade de Porto Alegre-RS e um dos mais competentes articulistas com quem contamos. A liberdade de expressão é um direito consagrado na Constituição brasileira e cabe-nos tão-somente respeitá-lo, mesmo quando não apreciemos o conteúdo daquilo que lemos. Quanto à seleção das matérias que publicamos, fique tranquilo o leitor, porque sua sugestão já vem sendo adotada desde que publicamos o primeiro número de nossa revista, que está chegando neste domingo a 300 edições.

 

De: Cleto D. (Rio de Janeiro, RJ)
Domingo, 17 de fevereiro de 2013 às 21:28:21
Assunto: Especial 299 - Afinal de contas, Deus perdoa? - Parte 2 e final
E como fica a oração do Pai Nosso que diz “perdoai os nossos pecados assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido”?
Cleto 

Resposta do Editor: 

O leitor tem razão na observação feita, mas é preciso entender que o autor do Especial não pretendeu negar o “perdão” de Deus, mas simplesmente esclarecer que esse perdão, tão buscado no seio de algumas religiões, não existe. O “perdão” de Deus, no tocante aos erros que cometemos, significa a concessão de uma nova oportunidade mas pressupõe arrependimento, expiação e reparação por parte da pessoa que errou.

 

De: Edvaldo Bezerra de Melo (Buíque, PE)
Data: Sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013 às 09:31:47
Assunto: Especial 298 - Afinal de contas, Deus perdoa? - Parte 1
Um dos maiores sentimentos do ser humanos é o perdão; será que o de DEUS é diferente? Se a pessoa faz alguma coisa contra DEUS, é necessário que peça-lhe perdão, e assim, deve proceder com todos os seres humanos. Jesus disse que devemos perdoar, 70 vezes sete, porém eu vou mais alem, não só 70 vezes sete, e sim, 70 vezes quantas forem necessárias...
Edvaldo 

Resposta do Editor: 

A observação do leitor quanto à necessidade de perdoar é corretíssima; contudo, no tocante ao perdão concedido por Deus, pedimos-lhe que leia a resposta dada à carta colocada logo acima desta, a qual focaliza o mesmo assunto.

 

De: Maikol Lima (Paranavaí, PR)
Domingo, 17 de fevereiro de 2013 às 16:39:39
Caros irmãos, somos espíritas e gostaríamos de pedir encarecidamente vosso auxílio. Minha esposa é neta de italianos e está na cidade de Belluno (Itália) a fim de obter a cidadania italiana.
Como está só em um país diferente, ela está se sentindo muito triste e precisando ouvir as reconfortantes palavras espíritas, bem como tomar passes. Vocês por gentileza sabem nos dizer se na cidade de Belluno ou região existem centros ou grupos espíritas e como poderíamos entrar em contato?
Que o mestre Jesus nos ilumine a todos.
Muito obrigado.
Maikol 

Resposta do Editor: 

Não temos a informação solicitada que pode, no entanto, ser obtida em contato com a União Espírita Italiana, que mantém na internet o site http://www.freewebs.com/allan-kardec-italia/

 

De: Aldérico Natal Sposti (Londrina, PR)
Domingo, 17 de fevereiro de 2013 às 09:14:49
Assunto: Especial 299 - Afinal de contas, Deus perdoa? - Parte 2 e final
Prezado confrade. Quero parabenizá-lo pelo artigo acima exposto, pois entendo que matéria como esta vem ao encontro das necessidades do conhecimento.
Fraternal abraço.
Aldérico Natal

 

De: Reinaldo Cantanhêde Lima (Rosário, MA)
Domingo, 17 de fevereiro de 2013 às 08:48:28
Ana Moraes, parabenizo-a pelo texto desta semana sobre a importância da WRF www.radiofraternidade.com.br. Venho dizer da satisfação em ter lido os seus escritos bem como sugerir à Rádio Fraternidade estudar a possibilidade de publicar as palestras que transmite. Venho sugerir também uma enquete na WRF sobre o que traria de benefícios para os leitores: saber sobre a luta de um militante da Doutrina Espírita ou palestras, quando didáticas, para a compreensão da Doutrina. A nossa sugestão não tem o objetivo de excluir, e sim ampliar com mais informação. Faço essa proposta por morar em uma cidade com 40.000 habitantes. Leitores do meu Blog, em conversa na repartição pública, buscam principalmente entender o objetivo da doutrina. Que benefícios receberiam um espírita?
Abraços.
Reinaldo Cantanhêde Lima

 

De: Fátima Leal (Rio de Janeiro, RJ)
Domingo, 17 de fevereiro de 2013 às 15:50:39
Um amigo frequenta uma casa espírita que vem adotando práticas comuns à Umbanda durante as reuniões mediúnicas, como por exemplo lavar as mãos em água do mar. Isso é aceitável ou a casa espírita precisa seguir apenas as orientações da Doutrina Espírita de Kardec?
Grata.
Fátima 

Resposta do Editor: 

O centro espírita que segue a orientação contida nas obras de Kardec e nas subsidiárias assinadas por autores sérios e respeitados, como é o caso dos livros de Emmanuel, André Luiz, Joanna de Ângelis, Yvonne A. Pereira, deveria seguir o que nessas obras se propõe. Lavar as mãos em água do mar, eis algo inusitado que nada tem que ver com os ensinamentos espíritas e nos parece também estranho às sessões da Umbanda.

 

De: José Espedito de Araújo (São Paulo, SP)
Sábado, 16 de fevereiro de 2013 às 23:14:45
Olá! Bem estruturados, intelectualmente falando, os artigos do Sr. Milton Simon Pires, defendendo seus pontos de vista. Discordar ou concordar, seria uma afronta ao seu intelecto não responder-lhe à altura. Daí por que silenciamos. Mas, estando alguns dos seus artigos publicados nesta Revista espírita, ousamos lembrar:
Elucidações de Emmanuel:
Revista O Consolador - Ano 6 - Nº 299 - 17 de Fevereiro de 2013
"No reino interior.
Enquanto o trabalhador espia questões do mundo externo, o serviço estará perturbado. De igual maneira, se o discípulo não atende às diretrizes que servem à paz edificante, no lugar onde permanece, e se não aproveita os recursos em mão para concretizar a verdadeira fraternidade, seu reino interno estará dividido e atormentado, sob a tormenta forte. Não nos entreguemos, portanto, ao desequilíbrio de forças em homenagens ao mal, através de comentários alusivos à deficiência de muitos dos nossos irmãos, cujo barco ainda não aportou à praia do justo entendimento." (Do cap. 24 do livro Vinha de Luz, de Emmanuel, psicografado pelo médium Francisco Cândido Xavier.)
José Espedito

 

De: Evani Quincoses Morales (Pelotas, RS)
Sábado, 16 de fevereiro de 2013 às 11:32:26
Sou espírita trabalhadora e gostaria muito de adquirir três livros há muito tempo e não consigo. São eles: Tininha e a gotinha dágua, Panelinha de orações e a Morte, de Orson Peter Carrara. Será que os amigos podem me ajudar?
Aguardo resposta.
Evani

Resposta do Editor:

Para adquirir os livros citados, o ideal seria pedi-los à livraria espírita mais próxima. Se isso não for viável, é possível, sim, adquiri-los pela internet. Eis os links que a leitora pode utilizar:

Tininha e a gotinha d´água - http://compare.buscape.com.br/as-aventuras-de-tininha-a-gotinha-d-agua-gagete-lourdes-carolina-858643759x.html#precos

Panelinha de orações - http://www.americanas.com.br/produto/7034778/livro-panelinha-de-oracoes

Morte - http://orsonpetercarrara.blogspot.com.br/p/livros-do-autor.html

 

De: João de Moura Fé (Simplício Mendes, PI)
Terça-feira, 19 de fevereiro de 2013 às 23:39:22
Desejo receber "O Consolador".
João de Moura Fé 

Resposta do Editor: 

O nome do leitor já foi anotado e, portanto, todas as semanas receberá um informativo contendo os principais destaques de nossas edições com seus respectivos links. Esta revista, como já dissemos várias vezes, não tem formato impresso nem adota o sistema de assinatura. O acesso a ela é livre e gratuito.

 

De: Eliane G. (Americana, SP)
Quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013 às 11:38:16
Bom dia. Gostaria de receber a revista; como faço?
Grata.
Eliane 

Resposta do Editor: 

Não é preciso fazer nada. O nome da leitora já foi anotado e, portanto, todas as semanas receberá um informativo contendo os principais destaques de nossas edições com seus respectivos links. Esta revista, como já dissemos várias vezes, não tem formato impresso nem adota o sistema de assinatura. O acesso a ela é livre e gratuito.

 

De: Rosemary Alves (Araçatuba, SP)
Quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013 às 11:57:00
Nós espíritas devemos fazer penitência durante a quaresma?
Rosemary 

Resposta do Editor: 

A conduta sugerida aos católicos por ocasião do período quaresmal diz respeito aos que professam o Catolicismo e nada tem que ver com os espiritistas. Sobre o assunto sugerimos à leitora que leia o artigo Quaresma, tempo de penitências?, de autoria de André Luiz Alves Jr., publicado nesta mesma edição. Eis o link: http://www.oconsolador.com.br/ano6/300/andre_luiz.html

 

De: Reinaldo Cantanhêde Lima (Rosário, MA)
Sábado, 16 de fevereiro de 2013 às 20:22:41
Assunto: Especial 299 - Afinal de contas, Deus perdoa? - Parte 2 e final
Boa noite, Sr. Paulo da Silva Sobrinho, agradecido, parabenizo-o pela clareza textual. Dizer de quantas dúvidas tenho me livrado. Dizer de quanta satisfação em ler e reler seus textos, aprendendo e, por outro lado, reforçando-me sobre o que eu não concordava ao ouvir dizer que Deus perdoaria no juízo final a todos. Quantas lutas travei com amigos tentando dizer que o meu Deus era diferente do Deus deles. Porque para mim justiça é tratar todos com um só peso e uma só medida. Dizer que nas escrituras bíblica diz: Dar a Cezar o que é de Cezar, é bem diferente do nosso cotidiano. Daí o porquê não concordo quando dizem que não devemos criticar. Daí o porquê discordo quando dizem que há critica construtiva e critica destrutiva. Quem não critica concorda com tudo que fazem, certo ou errado, não é um excelente professor! Existe caminho certo e caminho errado!
Abraços.
Reinaldo Cantanhêde Lima

 

De: E. S. (Bela Vista de Minas, MG)
Quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013 às 13:40:44
Boa tarde! Faz pouco tempo que conheci o Espiritismo, e a cada dia passo a gostar mais; mas tenho uma dúvida em relação ao casamento. Tenho uma relação com um homem viúvo e gostaria de saber como o Espiritismo vê um relacionamento desta forma. Vivemos juntos na mesma casa, ele tem dois filhos, eu tenho uma filha. Então nos unimos e fizemos uma linda família. Gostaria de saber como o Espiritismo vê o casamento dessa forma, sem nenhuma bênção, sem alianças, ou seja, apenas vivendo juntos.
Muito obrigada, aguardo resposta...
Paz e luz a todos vocês.
E. S. 

Resposta do Editor: 

O casamento monogâmico, isto é, a união permanente de dois seres, com papel passado ou não, é um “progresso na marcha da Humanidade”. É isso que lemos na questão 695 d´O Livro dos Espíritos, a principal obra espírita, de autoria de Allan Kardec. Sobre o assunto sugerimos à leitora que leia o artigo O casamento numa perspectiva espírita, publicado na edição 63 desta revista. Eis o link: http://www.oconsolador.com.br/ano2/63/especial.html

 

De: Darci Marin (Belo Horizonte, MG)
Quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013 às 12:06:53
Em que momento histórico nascia Allan Kardec? E o Espiritismo?
Darci 

Resposta do Editor: 

O advento do Espiritismo, que se iniciou em 31-3-1848 com os fenômenos de Hydesville (Estados Unidos), ocorreu 39 dias depois da publicação do Manifesto do Partido Comunista (Manifest der Kommunistischen Partei), firmado por Karl Marx e Friedrich Engels, fato que se verificou pela primeira vez em 21 de fevereiro de 1848.

Aquela época foi, como ninguém ignora, um período de efervescência política e social muito grande, que coincidiu com o enfraquecimento das religiões dogmáticas e o fortalecimento das ideias materialistas. Como nada, na obra de Deus, ocorre por acaso, os estudiosos espíritas asseguram que o Espiritismo veio na época certa para trazer-nos, pela manifestação dos próprios mortos, a prova de que a vida continua e que falta, portanto, ao materialismo clássico a fundamentação necessária.

 

De: Sarah Lacerda David (Montes Claro, MG)
Quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013 às 15:19:06
Amigos espíritas.
Estou lendo pela primeira vez a revista "O Consolador".
Gostei muitíssimo dela, mas tenho uma ressalva que gostaria de fazer a título de esclarecimento e auxílio. Perdoem-me se estiver sendo incoerente, mas a crônica de Christina Nunes descreve fatos cotidianos da sua vida pessoal nos quais os Espíritos influenciam diretamente suas ações. Até aí tudo concorde com os ensinamentos doutrinários. Seria no entanto de bom alvitre que fosse esclarecido ao leitor que está iniciando no conhecimento espírita que os Espíritos superiores e sérios não nos influenciam e não se ocupam com nossas ações fúteis ou menores do dia a dia, ações para eles de somenos importância para o aprendizado humano. Isto dito para o caso do pequeno objeto encontrado para compra. Os Espíritos superiores se empenham em situações especiais de auxílio, esclarecimento e consolo.
Agradeço intensamente a atenção. Digo isso por ser a revista instrumento sério de divulgação doutrinária, que demonstra cuidado e zelo doutrinário,não permitindo ideias que posam ter várias interpretações.
Novamente agradeço.
Att,
Sarah

 

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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita