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Um minuto com Chico Xavier

Ano 6 - N° 299 - 17 de Fevereiro de 2013

JOSÉ ANTÔNIO VIEIRA DE PAULA
depaulajoseantonio@gmail.com
Cambé, Paraná (Brasil)
 

 

Registramos aqui outro fato narrado por Márcia Queiroz no seu livro “Chico Xavier Para Sempre”.

Leiamos a história:

A separação transitória de um ente querido, através da morte física, é muito dolorosa para aqueles que passam por essa prova.

Mariquinha, esposa do Sr. Joaquim Cassiano, mulher de grande valor moral, era muito ligada afetivamente à mãe, D. Maria Pia da Silveira, também conhecida como Carumba.

Vó Carumba assim era chamada pelos netos e bisnetos, mulher que também se revelava um Espírito bastante trabalhador... Ao entardecer de sua jornada física, viu suas forças sendo arrefecidas pelo câncer, a consumi-la pouco a pouco. Apesar de todas as tentativas da família para que vivesse mais, Carumba, cedo partiu para o Plano Espiritual.

Mariquinha, filha única, ficou desconsolada, pois Carumba representava uma parte muito importante de sua vida.

No meio de tanta tristeza, recebeu a visita do médium Chico Xavier.

Como amigo da família, Chico conversou com D. Mariquinha, reconfortando-a. Nesse ínterim, o Espírito Emmanuel, aparecendo, disse-lhe:

– Chico, tudo isto que você está dizendo a D. Mariquinha, consolando-a pela perda da mãe, é para você mesmo...

A princípio, Chico não entendeu o que Emmanuel queria dizer-lhe, mas, depois de alguns minutos, compreendeu.

É que se aproximou do médium um rapaz, chamando-o com urgência e dando-lhe a notícia de que seu pai, o Sr. João Cândido, havia desencarnado, horas atrás, em Pedro Leopoldo!

Chico notou que Emmanuel, o vigilante amigo espiritual, estava com a razão... As palavras que ele dirigia a D. Mariquinha seriam, agora, para ele mesmo, que precisava igualmente de coragem para enfrentar a dor da separação...


 
 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita