WEB

BUSCA NO SITE

Edição Atual Edições Anteriores Adicione aos Favoritos Defina como página inicial

Indique para um amigo


O Evangelho com
busca aleatória

Capa desta edição
Biblioteca Virtual
 
Biografias
 
Filmes
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Mensagens na voz
de Chico Xavier
Programação da
TV Espírita on-line
Rádio Espírita
On-line
Jornal
O Imortal
Estudos
Espíritas
Vocabulário
Espírita
Efemérides
do Espiritismo
Esperanto
sem mestre
Divaldo Franco
Site oficial
Raul Teixeira
Site oficial
Conselho
Espírita
Internacional
Federação
Espírita
Brasileira
Federação
Espírita
do Paraná
Associação de
Magistrados
Espíritas
Associação
Médico-Espírita
do Brasil
Associação de
Psicólogos
Espíritas
Cruzada dos
Militares
Espíritas
Outros
Links de sites
Espíritas
Esclareça
suas dúvidas
Quem somos
Fale Conosco

Um minuto com Chico Xavier

Ano 6 - N° 297 - 3 de Fevereiro de 2013

JOSÉ ANTÔNIO VIEIRA DE PAULA
depaulajoseantonio@gmail.com
Cambé, Paraná (Brasil)
 

 

Contou Divaldo Pereira Franco, durante conferência feita em Teresópolis-RJ, na Faculdade de Medicina, que em uma viagem sua à África, cumprindo longo e ininterrupto roteiro de palestras, enfrentou, logo de início, surpreendentes mudanças climáticas. Pois ele saíra de Salvador, com seu primo-irmão Nilson de Souza Pereira, com os termômetros marcando quase 40 graus à sombra. No dia seguinte, em Pretória, cidade em que fez a primeira palestra, os termômetros marcavam temperaturas negativas. Um dia após, em outra cidade africana, a temperatura já era positiva. As bruscas mudanças do clima foram mais sentidas pelo Nilson. Tarde da noite ele estava com febre alta e Divaldo tentou, inclusive, chamar um médico. Não havia telefone. E ele ignorava também onde estavam os anfitriões que generosamente propiciaram aquela hospedagem tão acolhedora.

Divaldo contou que  orou, aplicou passes magnéticos em Nilson e, subitamente, lembrou que àquela hora Chico Xavier deveria estar em Uberaba atendendo sofredores que, vindo de toda parte, lhe solicitavam orações, notícias de  familiares desencarnados, e pediu também uma palavra bondosa e amiga. Divaldo buscou, mentalmente, o socorro de Chico Xavier. De repente, eis que lhe surge à frente o Chico. Põe a mão sobre a testa de Nilson e acalma Divaldo, dizendo tratar-se de simples choque térmico. Aplica um passe no enfermo e diz que em duas horas tudo se normalizará. E foi isso mesmo o que o ocorreu, antes mesmo das duas horas tão esperadas, acrescentou Divaldo.

Na manhã seguinte, encantado com o fato, Divaldo telefonou lá da África para Altiva Noronha, sua amiga em Uberaba, que frequenta as reuniões realizadas aos sábados pelo Chico Xavier. Relata o próprio Divaldo: “Eufórico, eu queria contar tudo a ela. Mas Altiva falou primeiro e foi dizendo que tinha um recado de Chico para si. Que ele manda avisá-lo que se lembra de sua grande preocupação com Nilson e que pediu para ela, assim que chegasse ao Brasil, dissesse... E Altiva foi contando tudo o que acontecera. Quando terminou, perguntou: - Mas Divaldo, o que é que você queria me contar? Uai, você já está no Brasil? Já chegou? – Não, Altiva. Era tudo isso que você me contou que eu queria contar. Ainda estou na África”. 

 
 


Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita