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Joias da poesia contemporânea
Ano 6 - N° 296 - 27 de Janeiro de 2013

 
 
 

Nossos mortos

Alphonsus Guimarães

 

Os que se vão nas mágoas e na poeira

Dos caminhos da morte soterrados,

Levam consigo a imagem derradeira,

A visão dos seus mortos bem amados.

 

Mortos que aí ficaram na canseira,

Nos trabalhos do mundo acorrentados,

Padecentes de dor e de cegueira

Nos maiores tormentos flagelados...

 

Aqueles que amei nunca os esqueço,

É por eles que sofro e que padeço

Numa longa saudade introduzida;

 

Eu os espero na luz da eternidade,

Mas, ó seres que eu  amo, esta saudade

É o cinamomo (1) em flor desta outra vida!...

 

(1) Cinamomo refere-se a um gênero de árvores e arbustos aromáticos, da família das lauráceas.

Do livro Lira Imortal, obra de autoria de Espíritos diversos, por intermédio de Francisco Cândido Xavier.


 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita