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Um minuto com Chico Xavier

Ano 6 - N° 295 - 20 de Janeiro de 2013

JOSÉ ANTÔNIO VIEIRA DE PAULA
depaulajoseantonio@gmail.com
Cambé, Paraná (Brasil)
 

 

Fecunda sempre foi a mediunidade de Chico Xavier. Dotado de vários dons: transporte de objetos, voz direta, materializações, odores característicos e espontâneos (éter, perfume,...), cura, entre outros, o que pouca gente conhece são as bilocações, fenômenos mais raros, mas também presentes em sua mediunidade.

Também conhecido como bicorporeidade, o fato caracteriza-se por o médium estar em um lugar e ser visto em outro ao mesmo tempo, podendo ser comprovadas as suas duas presenças.

Nesta e nas duas próximas colunas apresentaremos três casos notórios sobre a vida de Chico. Os dois primeiros foram relatados por Maria Filomena Berutto e o terceiro por Ana Maria Spranger, todos registrados na Estante Literária da Espírita Vox, pela internet.

Vejamos o primeiro caso:

- Encontrava-se ali o comandante Santinômino  (assim entendemos o seu nome), que nos relatou singular ocorrência. Aterrissara ele seu  avião em pequena cidade do interior do Maranhão, a fim de pernoitar e levantar voo na manhã seguinte. Como a temperatura estivesse elevada, deixou aberta a janela do quarto, pensando em fechá-la mais tarde, antes de adormecer, o que não fez, porque adormeceu profundamente. Mais ou menos às 4 horas da madrugada, despertando, lembrou-se da janela aberta. Levantou-se para fechá-la, mas verificou surpreso que estava fechada. Estranhou, naturalmente, o fato, mas logo o esqueceu. Semanas depois foi a Uberaba para visitar o Chico, que o recebeu com as seguintes palavras: “Meu caro Santinônimo, que susto você me deu deixando aberta a janela do hotel. Receoso de que algo lhe acontecesse, fui fechá-la, enquanto você dormia!”.


 
 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita