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Crônicas e Artigos

Ano 6 - N° 295 - 20 de Janeiro de 2013

OSWALDO COUTINHO
cafocoutinho@hotmail.com

Serrinha, BA (Brasil)

 


Os apóstolos do Cristo


Incontestavelmente os apóstolos do Cristo foram homens de luz, que conseguiram desenvolver na Terra uma conduta altruísta e nobre por entender a necessidade de preservar a mensagem do Rabi Galileu. Simão Pedro – aquele que era considerado pedra e pastor –, João – considerado o discípulo amado –, Thiago, juntamente com os nove apóstolos restantes eram almas nobres, escolhidas para fazerem parte da programação espiritual do orbe terráqueo, assim servindo de instrumento das cortes celestiais para a iluminação espiritual do planeta. E, neste contato direto com o Cristo, foram todos beneficiados pelo seu intenso magnetismo, que hauria das resplandecentes energias de Jesus. Narra o Espírito Amélia Rodrigues, no seu livro Quando voltar a primavera, que, ainda sentindo as energias maviosas da presença de Jesus, Matheus Levi começou a escrever o primeiro evangelho – em pergaminhos – sobre a vida de Jesus, aproximadamente nos anos 50 a 55 D.C; Marcos, entre os anos de 55 a 62 D.C, ouvindo as maravilhosas narrações do apóstolo Pedro. Lucas, o médico, escreveu entre os anos de 63 a 67 D.C, através das narrações de Paulo de Tarso e Maria. João só escreveu o seu evangelho místico nos anos 96 a 104 D.C.

Esses homens doaram as suas vidas para que o evangelho fosse o roteiro seguro de iluminação. Como Jesus, eram estoicos, resistiram a todos os matizes possíveis: apedrejamentos, flechas envenenadas, cárceres abarrotados, perseguições à família. Eram vítimas de todas as dores para que a doutrina do Cristo pudesse florescer nos corações dos homens desprevenidos e incautos do caminho. Os seus martírios serviram de exemplos para que a humanidade, ainda indecisa em relação aos verdadeiros valores da vida, tivesse a oportunidade de entender que, para servir Jesus, é necessária uma transformação interior que ilumine e plenifique a alma na sua trajetória espiritual.

Pedro foi crucificado, de cabeça para baixo, porque ele disse que não era digno de morrer na mesma posição de Jesus. O mesmo aconteceu com Tiago. André, diz a tradição, foi ele amarrado a uma cruz em forma de xis. Não foi pregado para que seu sofrimento se prolongasse. Bartolomeu foi esfolado vivo e crucificado de cabeça para baixo. Outros dizem que teria sido golpeado até a morte. Filipe pregou na Frígia e morreu como mártir em Hierápolis. João, após a sua libertação, teria retornado a Éfeso, e teve morte natural com a idade de 100 anos. Judas Tadeu – que pregou o Evangelho na Mesopotâmia, Edessa, Arábia, Síria e também na Pérsia – foi aí martirizado, juntamente com Simão, o Zelote.

Judas Iscariotes, filho de Simão, traiu a Jesus por trinta peças de prata, enforcando-se em seguida. Mateus Levi teria morrido como mártir na Etiópia. Paulo foi decapitado em Roma. Simão, o Zelote, julga-se que morreu crucificado. Tiago, o maior, por ordem de Herodes Agripa, foi preso e decapitado em Jerusalém, entre os anos 42 e 44. Tiago, o menor, segundo a tradição, foi martirizado provavelmente no ano 62. Quanto a Tomé, consta que seu martírio se deu por ordem do rei de Milapura, na cidade indiana de Madras, no ano 53 da era cristã.

Busquemos vivenciar os ensinamentos deixados por Jesus. Mergulhemos no mar da imortalidade da alma, aproveitando as maravilhosas lições da Doutrina dos Espíritos, para que as nossas existências sejam um périplo de luz e amor em busca do Cristo.


 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita