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O Espiritismo responde
Ano 6 - N° 295 - 20 de Janeiro de 2013
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 
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ESPIRITISMO SÉCULO XXI
 



Uma amiga transmitiu-nos o conteúdo de uma crítica que ela recebeu de pessoas adeptas das chamadas igrejas evangélicas, que lhe perguntaram por que Kardec consignou na obra O Evangelho segundo o Espiritismo apenas uma parcela dos textos evangélicos e não a sua totalidade.

A pergunta dos evangélicos, embora tenha sido feita de forma irônica, é semelhante a outra que nos foi feita, tempos atrás, por um amigo espírita, que não encontrou na mencionada obra nenhuma referência ao chamado sermão profético. Teria sido essa falha um lapso do Codificador do Espiritismo ou fora algo proposital?

Embora feitas com motivação diferente, as perguntas acima podem ser respondidas em um mesmo texto, cujo fundamento se encontra no item I da Introdução da mencionada obra, em que Allan Kardec assim se manifestou:

“Podem dividir-se em cinco partes as matérias contidas nos Evangelhos: os atos comuns da vida do Cristo; os milagres; as predições; as palavras que foram tomadas pela Igreja para fundamento de seus dogmas; e o ensino moral. As quatro primeiras têm sido objeto de controvérsias; a última, porém, conservou-se constantemente inatacável. Diante desse código divino, a própria incredulidade se curva. É terreno onde todos os cultos podem reunir-se, estandarte sob o qual podem todos colocar-se, quaisquer que sejam suas crenças, porquanto jamais ele constituiu matéria das disputas religiosas, que sempre e por toda a parte se originaram das questões dogmáticas. Aliás, se o discutissem, nele teriam as seitas encontrado sua própria condenação, visto que, na maioria, elas se agarram mais à parte mística do que à parte moral, que exige de cada um a reforma de si mesmo. Para os homens, em particular, constitui aquele código uma regra de proceder que abrange todas as circunstâncias da vida privada e da vida pública, o principio básico de todas, as relações sociais que se fundam na mais rigorosa justiça. E, finalmente e acima de tudo, o roteiro infalível para a felicidade vindoura, o levantamento de uma ponta do véu que nos oculta a vida futura. Essa parte é a que será objeto exclusivo desta obra”.

O texto transcrito nos fornece a razão pela qual Kardec não tratou nessa obra das questões dogmáticas, das curas, dos milagres e das profecias, temas que ele reservou para outro livro, publicado anos depois com o título de A Gênese, os Milagres e as Predições segundo o Espiritismo, no qual o sermão profético, as curas e os milagres relatados nos textos evangélicos são apresentados e analisados à luz da doutrina espírita.

 


 
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