Um bate-papo com Marileda Kluge Manica, de Ijuí-RS 

Para o Brasil ser um país sério, muita coisa terá de mudar, este é o título do editorial desta semana, em que se reconhece que o atraso moral não constitui privilégio apenas dos que habitam o nosso país, mas é, infelizmente, o padrão do mundo em que vivemos. Em face disso, toda e qualquer mudança para melhor exigirá de todos muito esforço.

Um dos destaques da presente edição é a entrevista que a jovem Marileda Kluge Manica concedeu ao nosso colaborador Antonio Augusto Nascimento. Radicada na cidade gaúcha de Ijuí, Marileda fala sobre seu trabalho na Sociedade Espírita de Auxílio Fraternidade, de sua cidade, e conta também como enfrentou e superou um câncer. “Diante de qualquer enfermidade – afirma ela – é importante manter a fé.”

Outro destaque desta edição, de autoria de Orson Peter Carrara, é o Especial intitulado Uma frase de Voltaire. A frase, constante de uma comunicação post mortem, deve ser, segundo Orson, motivo de reflexão por todos nós que militamos no Espiritismo.

Marinei Ferreira de Rezende conta como nasceu o Coral Espírita Nosso Lar, cuja primeira apresentação se deu na Semana Espírita de Londrina realizada em julho de 2008. A reportagem, ilustrada com várias fotos, é também um dos destaques desta edição. 

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Inicia-se nesta edição o estudo metódico e sequencial da mais conhecida obra de Allan Kardec: “O Evangelho segundo o Espiritismo”, terceira das obras que compõem o Pentateuco Kardequiano, cuja primeira edição foi publicada em abril de 1864.