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Crônicas e Artigos

Ano 6 - N° 292 - 23 de Dezembro de 2012

ÉDO MARIANI 
edo@edomariani.com.br 
Matão, SP (Brasil)
 


É Natal!


O Natal está chegando. Como o ano passou depressa! Parece que o Natal foi outro dia mesmo!

São os comentários que ouvimos na aproximação do Natal.

O tempo não corre mais depressa nos dias atuais. Os anos têm os mesmos 365 dias. Nós é que temos a impressão de que o tempo passa mais depressa dado o grande número de informações que hoje recebemos de todas as formas e de todos os lados. Ocupamos tanto o nosso tempo que não o sentimos passar.

Na verdade, o NATAL se aproxima e com ele nos vem à mente um sentimento de fraternidade e carinho para com todos. Jesus, pelas suas vibrações espirituais, deixou impregnado em todos estes sentimentos que nos fazem tanto bem. Sentimos que o ambiente da Terra se modifica. Todos vibram com amor lembrando-se dos amigos e desejam saudá-los com cartas, telegramas, mensagens eletrônicas, cartões de felicitações, abraços e todos os demais meios de comunicação disponíveis. Seria tão bom que tal ambiente se prolongasse para o ano inteiro, felicitando as criaturas, esquecendo as animosidades, as diferenças e perdoando conforme o ensinamento do homenageado no dia de Natal.

Não importa se o Natal de Jesus aconteceu ou não no dia 25 de Dezembro. Alguns historiadores informam que essa não seria a data exata do nascimento de Jesus. A verdade, no entanto, é que nós os espíritas nos irmanamos com as demais religiões nas nossas lembranças a respeito de Jesus, e a Ele, o maior Espírito já vindo à Terra, vibramos agradecendo os seus imortais ensinamentos e os seus exemplos, pelo que se tornou, para nós, o Modelo a ser seguido.      

O Espírito Emmanuel em psicografia de Chico Xavier nos envia interessante mensagem natalina, que vamos transcrever para melhor avaliar os seus ensinamentos. A mensagem tem o título: Evocação do Natal.

Ei-la:

“O maior de todos os conquistadores, na face da Terra, conhecia, de antemão, as dificuldades do campo em que lhe cabia operar.

Estava certo de que entre as criaturas humanas não encontraria lugar para nascer, à vista do egoísmo que lhe trancara os corações; no entanto, buscou-as, espontâneo, asilando-se no casebre dos animais.

Sabia que os doutores da Lei ouvi-lo-iam indiferentes, com respeito aos ensinamentos da vida eterna de que se fazia portador; contudo, entregou-lhes, confiante, a Divina Palavra.

Não desconhecia que contava simplesmente com homens frágeis e iletrados para a divulgação dos princípios redentores que lhe vibravam na plataforma sublime, e abraçou-os, tais quais eram.

Reconhecia que as tribunas da glória cultural de seu tempo se lhe mantinham cerradas, mas transmitiu as boas novas do Reino da Luz à multidão dos necessitados, inscrevendo-as na alma do povo.

Não ignorava que o mal lhe agrediria as mãos generosas pelo bem que espalhava; entretanto, não deixou de suportar a ingratidão e a crueldade, com brandura e entendimento.

Permanecia convicto de que as noções de verdade e amor que veiculava levantariam contra ele as matilhas da perseguição e do ódio; todavia, não desertou do apostolado, aceitando, sem queixa, o suplício da cruz com que lhe sufocavam a voz.

É por isso que o Natal não é apenas a promessa da fraternidade e da paz que se renova alegremente, entre os homens, mas, acima de tudo, é a reiterada mensagem do Cristo, que nos induz a servir sempre, compreendendo que o mundo pode mostrar deficiências e imperfeições, trevas e chagas, mas que é o nosso dever amá-lo e ajudá-lo mesmo assim.”             



 


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