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Um minuto com Chico Xavier

Ano 6 - N° 289 - 2 de Dezembro de 2012

JOSÉ ANTÔNIO VIEIRA DE PAULA
depaulajoseantonio@gmail.com
Cambé, Paraná (Brasil)
 

 

Há dezoito anos, aproximadamente, fundamos uma Instituição Espírita, “Belém- A Casa do Pão”, em frente a uma região bastante carente, em bairro afastado de Londrina, aqui no Paraná, com o intuito de prestar assistência social, ao mesmo tempo em que divulgaríamos a nossa Doutrina.

Além das palestras públicas e da evangelização das crianças, oferecíamos, e oferecemos até hoje, a sopa fraterna, o auxílio às gestantes carentes, além do agasalho.

Certa vez, após distribuirmos as roupas doadas, fomos abordados pelo presidente do bairro, que, na verdade, era mais uma favela.

Nervoso, ele disse que não concordava com a forma como fazíamos as doações. Disse que uma mulher queria determinada blusinha para seu filho, que a blusa fora dada para outra família e que, no outro dia, ela vestia um cãozinho e que isso não era certo.

Calmamente, dissemos para ele que nós, os espíritas, tínhamos como um dos lemas de trabalho: “A Caridade nunca deve ser vigiada”, frase que havíamos lido em um livro de mensagens psicografadas. Então explicamos para ele que, após doarmos qualquer objeto, ele já não mais nos pertencia.

Adelino Silveira, em seu livro “Kardec Prossegue”, comenta assunto bastante semelhante, recebendo de Chico interessante lição. Ouçamos Adelino:

“Conversávamos com o Chico a respeito da impaciência dos assistidos pela Casa Espírita nos dias de distribuição de alimentos e roupas e comentávamos que raros eram os que agradeciam quando recebiam suas sacolas.

Disse Chico:

– São Vicente de Paulo, certa vez, enviou um bilhete às irmãs que o auxiliavam na assistência aos necessitados, que dizia assim: ‘Minhas irmãs, muita tolerância com os hóspedes de Jesus, pois eles são impacientes e exigentes’.”



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita