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Elucidações de Emmanuel

Ano 6 - N° 289 - 2 de Dezembro de 2012

 
 


Escrever


Escrever dignamente: será isso tão-só guindar-se quem se exterioriza, através das letras, às alturas literárias, fixando imagens com palavras preciosas?

Certamente todos os escritores, ainda mesmo aqueles que se caracterizam por sentido absolutamente hermético, são credores de respeito.

Lícito, no entanto, considerar que importa, acima de tudo, escrever edificando.

Entendemos que a ideia graficamente materializada se destina de preferência aos salões nobres, entre os quais transita, suscitando criações educativas que honorificam a Humanidade. Isso, porém, não lhe suprime a função em setores outros, com muito mais extensão de força, onde atende a objetivos diferentes.

Observemos, de relance, os campos de experiência em que se agitam milhões de seres, aguardando o pensamento que se lhes ajuste às necessidades. Não encontramos aí os temas de simpósio ou os assuntos altamente específicos, embora sempre dignos e indispensáveis.

Nessas linhas de provas e lutas edificantes identificamos a fome de ideias renovadoras que derramem consolo e esperança, orientação e fé, arrebatando corações às trevas da imponderação e da rebeldia. Letras que traduzam apoio e socorro aos acidentados de ordem moral, a fim de que se refaçam, escora aos que se arrastam na aflição, remédio aos enfermos do espírito, salva-vidas aos náufragos da Terra, a se debaterem na pesada maré do desequilíbrio, para que se firmem na praia da segurança.

Escrever, sim, mas saber o que escrevemos, como escrevemos, para que e para quem escrevemos. Porque o sentimento gera a ideia, a ideia plasma o verbo, o verbo estabelece a ação e a ação cria o destino. À vista disso, é preciso lembrar que de tudo quanto escrevermos, nos quadros de hoje, a vida nos trará o reflexo claramente exato nas telas do amanhã.


Do cap. 14 do livro Diálogo dos Vivos, obra de autoria de Francisco Cândido Xavier, J. Herculano Pires e Espíritos diversos.
 

 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita