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Um minuto com Chico Xavier

Ano 6 - N° 288 - 25 de Novembro de 2012

JOSÉ ANTÔNIO VIEIRA DE PAULA
depaulajoseantonio@gmail.com
Cambé, Paraná (Brasil)
 

 

Chico sempre contava que o ilustre professor Herculano Pires, responsável pela tradução de várias obras de Allan Kardec para o português, dizia que seu grau de mediunidade o tornava um ser interexistente, e que ele não conseguia compreender bem o que o professor queria lhe dizer, até que um dia as coisas se clarearam e é o próprio Chico quem narra essa história (vide o livro “Kardec Prossegue”, de Adelino Vieira, editado pela Cultura Espírita União, de São Paulo):

– Sabe, gente, um assunto que me intrigou durante muito tempo era quando o professor falava a respeito da interexistência e eu não conseguia entender como se processava o fenômeno.

O professor já havia desencarnado há tempos e eu continuava com o trabalho de psicografia, no Grupo Espírita da Prece.

Certa noite, eu psicografava mensagem de um jovem desencarnado para seus familiares, quando os Espíritos Amigos me solicitaram o concurso para reunião que iria iniciar-se no Plano Espiritual. O médium psicógrafo havia faltado. Acompanhando os Benfeitores Espirituais, entrei em uma grande sala onde o professor Herculano dirigia uma reunião. Senti imensa alegria ao rever o querido amigo, mas a disciplina do trabalho e a urgência do caso permitiram-me apenas cumprimentá-lo telepaticamente.

Passei, então, a receber a mensagem do Espírito desencarnado para sua mãe, que também estava desencarnada.

Terminada a reunião, ao despedir-me, perguntou-me o professor, como se retomássemos antiga conversa:

– Compreende agora o que é ser interexistente?



 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita