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O Espiritismo responde
Ano 6 - N° 288 - 25 de Novembro de 2012
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 
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ESPIRITISMO SÉCULO XXI
 



Em carta publicada na edição passada, a leitora Camila Oliveira, de Imbituva-PR, diz que uma amiga encontrou em sua casa um monte de terra e um monte de pimenta atrás da poltrona da sala. Cada monte era equivalente a uma porção que cabe na mão de um adulto. Ninguém da casa, segundo ela, teve participação no fato, que teria sido, segundo explicação dada no Centro Espírita, efeito da ação de algum Espírito, que teria materializado alguns elementos utilizados, para fazer ali algum tipo de ritual a fim de prejudicar os moradores da casa.

Exposto o fato, a leitora pediu-nos que lhe fornecêssemos a explicação do fenômeno, de acordo com os ensinamentos espíritas, e, ainda, a indicação de livros que tratem do assunto.

Antes de responder-lhe, decidimos ouvir nosso confrade Ivan Franzolim, que vem há algum tempo pesquisando os chamados fenômenos de efeitos físicos, assunto que foi o tema central de recente entrevista por ele concedida a esta revista. Eis o link que remete o leitor à entrevista mencionada – http://www.oconsolador.com.br/ano6/284/entrevista.html

Segundo Franzolim, o caso relatado pela leitora tem todas as características de ser um fenômeno de transporte. A partir do ectoplasma de algum médium, um Espírito o utiliza para envolver o objeto a ser transportado, o qual adquire elasticidade na sua composição e pode ser conduzido pelo Espírito, atravessando portas e paredes. Como se trata de fenômeno mediúnico, o confrade sugere que o médium pode ser alguém da família e, nesse caso, deve ser encaminhado para um Centro Espírita habilitado a orientá-lo no sentido de fazer uso correto dessa mediunidade. “O médium costuma ser uma pessoa que tem sono pesado, apresenta náuseas estranhas, podendo determinar até a parada de relógios próximos”, acrescentou Franzolim.

No tocante à bibliografia, duas são as obras que tratam especificamente do fenômeno de transporte.

A primeira intitula-se Fenômenos de Transporte, de Ernesto Bozzano, obra traduzida por Francisco Klörs Werneck e publicada pelas Edições FEESP, cujo estudo sequencial e metódico foi publicado em nossa revista nas edições 175 a 183.

Nessa obra, Bozzano reuniu provas mais que suficientes de que os “transportes” se produzem por força do processo, quase instantâneo, de desintegração e reintegração, processo que algumas vezes assume forma inversa com desintegração e reintegração de um furo nas portas e nas paredes, o que não muda a essência do fenômeno.

A outra obra é Nos Domínios da Mediunidade, cap. 28, pp. 268 a 271, em que André Luiz trata do assunto.

Nessa obra, ao explicar a introdução de flores no recinto de uma reunião, o Assistente Aulus explicou: “É o transporte comum, realizado com reduzida cooperação das energias medianímicas. Nosso amigo apenas tomou diminuta quantidade de força ectoplásmica, formando somente pequeninas cristalizações superficiais do polegar e do indicador, em ambas as mãos, a fim de colher as flores e trazê-las até nós”.

Hilário, presente no local, se surpreendeu com a facilidade com que a energia ectoplásmica atravessou a matéria densa, porque o Espírito, usando-a nos dedos, não encontrou qualquer obstáculo na transposição da parede. Aulus lembrou-lhe, então, que também as flores transpuseram o tapume de alvenaria, penetrando o recinto graças ao concurso de técnicos bastante competentes para desmaterializar os elementos físicos e reconstituí-los de imediato. “As cidadelas atômicas, em qualquer construção da forma física, não são fortalezas maciças, qual acontece em nossa própria esfera de ação. O espaço persiste em todas as formações e, através dele, os elementos se interpenetram”, explicou Aulus.


 


 
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