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Joias da poesia contemporânea
Ano 6 - N° 288 - 25 de Novembro de 2012

 
 
 

Soneto 

Antônio Nobre

 

“Quando cobrir-se o chão de folhas mortas

– meu coração dizia em grave entono –

Extinguindo-se a vida que comportas,

Dormirás no meu seio o último sono...”

 

E murmurava a alma: – “Findo o Outono,

A Primavera vem por outras portas;

Não existe no túmulo o abandono,

Ou a dor amarga e rude em que te cortas.”

 

Escutava essas vozes comovido,

Morto de angústia, morto de incerteza,

Aguardando o sol-posto, entristecido;

 

E além da amarga vida de segundos,

Ressurgi da tortura e da tristeza,

Sob os ares sadios de outros mundos!

 

Nascido na cidade do Porto, em Portugal, Antônio Nobre distinguiu-se pela suavidade e melancolia do seu estro. O soneto acima integra o Parnaso de Além-Túmulo, obra psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier.


 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita