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Elucidações de Emmanuel

Ano 6 - N° 288 - 25 de Novembro de 2012

 
 


Solidariedade


Sem o devido culto à solidariedade na vida, indiscutivelmente, nossos passos, por mais firmes, não surpreenderiam à frente senão desequilíbrio e perturbação, desentendimento e morte.

Afere-se o valor da criatura em função da sociedade em que vive.

Imaginemos o senhor da mais alta fortuna terrena, relegado a plano deserto...

O dono da melhor inteligência sem ouvidos que o ouçam...

O pastor sem rebanho... 

O palácio imponente sem viv'alma que o povoe...

O navio mais suntuoso navegando sem ninguém...

Não adiantam a excelência e o poder, a riqueza e o destaque sem proveito.

A solidariedade reside nas bases mais simples da vida, para que a vida se estenda em cânticos de alegria e glorificação.

A fonte alimenta o arvoredo e o arvoredo protege a fonte, oferecendo-nos, com isso, a bênção do fruto.

As pedras resguardam o cimento que as reúne e o cimento equilibra as pedras que o consolidam, doando-nos o refúgio do lar.

Tudo é interdependência e sustentação recíproca nos mínimos recantos da natureza, para que o homem desfrute o aprendizado da existência no corpo –  breve estágio da luta – para a sublime ascensão à imortalidade vitoriosa.

Atendamos aos impositivos da fraternidade e compreendamos que a Lei Divina, em tempo algum, nos deseja confiados ao insulamento que, no fundo, é sempre egoísmo, ainda mesmo quando nos retiremos do combate humano, a pretexto de conservar a virtude e garantir a fé.

A própria família consanguínea, a que todos nós nos enquadramos, quando no mundo carnal, é uma ordem de assistência mútua.

Ninguém surge na Terra sem o carinho do berço e o berço é sempre a ternura de mãe, a desfazer-se em talentos de paz e luz.

Honremos ao Senhor que nos honra com as oportunidades atuais de realização e serviço e amparando-nos, uns aos outros, de acordo com as nossas deficiências, abreviaremos nosso caminho de acesso à felicidade maior.


Do livro Sentinelas da Luz, de autoria de Espíritos diversos por intermédio de Francisco Cândido Xavier.


 

 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita