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Um minuto com Chico Xavier

Ano 6 - N° 287 - 18 de Novembro de 2012

JOSÉ ANTÔNIO VIEIRA DE PAULA
depaulajoseantonio@gmail.com
Cambé, Paraná (Brasil)
 

 

Nós sabemos que o objetivo da encarnação em um mundo de expiação e provas como o nosso, conforme explicam os Espíritos a Allan Kardec, é a evolução moral de cada um, o que se dá através da luta pessoal contra as próprias imperfeições e da contribuição pela melhoria do mundo em que vivemos (vide questão 132 de “O Livro dos Espíritos”).

Quando Jesus veio ao nosso mundo trazer seu evangelho de luz, é natural que Espíritos já redimidos, em grau de evolução bem além da maioria, viessem para ser contemporâneos d’Ele, assimilar sua mensagem e ajudar na sua propagação. É natural também que muitos desses Espíritos, após cumprirem sua missão, ao voltarem para os planos espirituais mais elevados, não necessitassem retornar mais aqui, a não ser para se desincumbirem de novas tarefas.

Segundo Adelino Silveira, em seu livro “Kardec prossegue”, isso é o que se deu com Lívia, que viveu na época de Jesus, quando foi esposa de Públio Lêntulus, conhecido atualmente, no meio espírita, como Emmanuel, que foi o guia espiritual de Chico Xavier.

Vejamos a pergunta que Adelino fez ao médium e ouçamos sua resposta:

– É verdade que Lívia, a esposa de Públio Lêntulus – nosso querido Emmanuel no livro “Há Dois Mi Anos” – não mais reencarnou?

– Assim é dito por Emmanuel. Eu acredito com certeza, porque de minha parte eu nunca estive em contacto com o espírito de Lívia e sei que ela trabalha muito e inspira Emmanuel e outros amigos da vida superior para continuidade da Obra de Cristo.

Em 1940, estive às portas de uma tuberculose. Embora febril, nunca deixei de comparecer ao trabalho, quando certo dia, ao dirigir-me para a repartição nas primeiras horas da manhã, notei que uma estrela me enviava de longe certos raios que não sei classificar. Desde este dia começaram as minhas melhoras positivas. Perguntei ao nosso amigo Emmanuel quanto ao significado daquela estrela que brilhava ao longe, como uma luz mais potente do que a luz do sol – pois a ocorrência se deu às sete horas da manhã – e ele me explicou que a estrela cujo clarão me trouxe a cura do corpo era a própria Lívia, que se desvelava em me auxiliar.


 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita