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O Espiritismo responde
Ano 6 - N° 287 - 18 de Novembro de 2012
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 
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ESPIRITISMO SÉCULO XXI
 



Em carta publicada nesta mesma edição, a leitora Lúcia Borges, radicada em Florianópolis-SC, pergunta-nos se é correto realizar rifa ou promoção semelhante no recinto de um Centro Espírita.

O assunto já foi tratado nos editoriais das edições 39 e 74 desta revista. Como foi dito nos editoriais citados, o recurso aos jogos de azar, como rifas e bingos, para manutenção das obras assistenciais, sempre foi associado, em nosso meio, à influência de pessoas que migraram do Catolicismo para o Espiritismo trazendo consigo uma natural predisposição para tais práticas.

De fato, ninguém ignora que nas festividades católicas, como as comemorações do Mês de Maria, sempre foi muito forte, especialmente nas comunidades do interior, a promoção de bingos, esquecidos todos dos malefícios inerentes a esse fato.  

No meio espírita, felizmente, o recurso aos jogos de azar não é uma prática frequente. É provável que os dirigentes espíritas, em sua maioria, conheçam a orientação que André Luiz consignou a respeito, em seu livro Conduta Espírita, no qual afirma ser um equívoco associar jogos de azar aos eventos espíritas, mesmo quando o objetivo seja a manutenção de obras sociais. Além disso, rifa e bingo são atividades ilegais e, por isso, aqueles que os promovem podem ser penalmente responsabilizados por isso.

Os jogos de azar são, como sabemos, extremamente danosos ao ser humano e podem levar famílias inteiras à ruína financeira e, como consequência, a uma decomposição moral que ninguém gostaria que ocorresse a um ente querido.

Algum tempo atrás, na seção de cartas do jornal Gazeta do Povo, de Curitiba, vários casos a respeito dos malefícios do bingo foram relatados, a exemplo desta carta publicada oportunamente pela revista VEJA:

“Cumprimento o governo pelo fechamento dos bingos e jogos eletrônicos, por qualquer que seja a razão, e rezo para que não sejam reabertos. Trata-se de extorsão branca, em que os extorquidos não têm a noção exata da perda: financeira, física, psíquica, social e espiritual. Fico indignado quando alguns governadores falam em perda de receita nesse segmento. Acredito que existem formas mais dignas de geração de empregos e de recursos. – D.R. (um viciado que já perdeu muito) – Goiânia, GO.”

Seria, pois, interessante que os dirigentes espíritas da instituição mencionada por nossa leitora meditassem seriamente sobre o assunto e buscassem outras formas de captação de recursos financeiros, sem ferir a lei, como muitos já fazem, organizando gincanas, festa do sorvete, almoços beneficentes, shows musicais, bazar de roupa, promoção de pizzas e outros comestíveis, eventos esses que, além da geração de recursos, possibilitam que muitas pessoas se iniciem no trabalho voluntário em benefício da instituição que frequentam.

 


 
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