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Questões Vernáculas
Ano 6 - N° 286 - 11 de Novembro de 2012
ASTOLFO O. DE OLIVEIRA FILHO
aoofilho@oconsolador.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 
BLOG
ESPIRITISMO SÉCULO XXI
 

 

Veja se está correta esta frase:  “Sou do tempo que se oferecia flores às namoradas”.

Não. A frase contém dois erros. Corrigida, ela ficará assim: “Sou do tempo em que se ofereciam flores às namoradas”.

Ao dar esta resposta a um dileto amigo, este nos perguntou quais são as normas aplicáveis aos dois casos.

Vejamos:

  • Sou do tempo em que...

Os estudiosos do idioma português entendem que expressões temporais desse tipo exigem a preposição em antes do que:

- O momento em que a vi, fiquei admirado.

- O dia em que for avô, serei muito feliz.

- A hora em que a encontrar, nem sei como agirei.

- No ano em que chegou ao Brasil, vivíamos em plena ditadura.

- No dia em que mudamos, chovia torrencialmente.

A omissão da preposição em caberá somente em casos especiais ou quando a eufonia o exigir.

  • ... se ofereciam flores às namoradas

Em construções desse tipo o pronome se funciona como partícula apassivadora, porque o sujeito – “flores” – encontra-se claramente determinado.

Recordemos uma antiga regra: quando o pronome se tem a função de partícula apassivadora, ocorre a seguinte estrutura:

- o verbo fica na terceira pessoa (singular ou do plural), em concordância com o sujeito

- há um substantivo (ou palavra equivalente) não precedido de preposição

- é possível a transformação na voz passiva com o verbo ser, a que damos o nome de voz passiva analítica.

A frase “Sou do tempo em que se ofereciam flores às namoradas” pode ser assim redigida: “Sou do tempo em que flores eram oferecidas às namoradas”.

Como o sujeito da oração é “flores”, o verbo deve estar na forma plural.



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita