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Crônicas e Artigos

Ano 6 - N° 286 - 11 de Novembro de 2012

ORSON PETER CARRARA
orsonpeter@yahoo.com.br

Matão, São Paulo (Brasil)
 

 

Mediunidade também na mídia


Os temas apresentados pelo Espiritismo vivem agora a época de explosão na mídia. Antes eram ridicularizados, expostos até com agressão ou ironia, e agora surgem marcantes no cotidiano humano. É que, pela naturalidade da ideia espírita – não inventada, nem imaginada, mas lei natural –, os princípios que estruturam o Espiritismo estão gradativamente sendo absorvidos e assimilados pela cultura, pelos formadores de opinião e pelo público em geral, exatamente como fruto do amadurecimento da mentalidade humana.

Não é de se admirar, mas de se alegrar com os novos tempos. É muito natural que isso ocorra, é inevitável, pois que o Espiritismo está nas próprias leis naturais. Faltava apenas o amadurecimento trazido pela Lei de Progresso, como igualmente exposta em O Livro dos Espíritos.

Filmes, novelas, documentários, peças teatrais e músicas, entrevistas e variados programas de rádio e TV já trazem o cunho espiritualista e com facilidade migram para os temas estudados pela Doutrina Espírita. A reencarnação e a mediunidade, antes contestadas e com grande resistência, hoje são tratadas com naturalidade, especialmente fora do movimento espírita.

No caso específico da mediunidade, especialmente com as facilidades apresentadas pela internet, os filmes, entrevistas e documentários – nacionais ou não – já trazem expressiva dose de esclarecimento, apesar de pequenas distorções e faltando ainda a clareza de O Livro dos Médiuns como aporte para o correto proceder.

Isso faz pensar no cuidado que expositores, articulistas e escritores, médiuns, dirigentes e instituições devemos ter no trato com essa extraordinária faculdade humana que é a mediunidade, não exclusiva do Espiritismo, mas por ele orientada.

Agora que há mais busca pelo conhecimento espírita, nas instituições, motivada pelas facilidades da internet, o compromisso se agrava: seriedade com a temática deve ser tratada, priorizando o esclarecimento genuíno trazido pela Codificação. Prevenindo-nos de fanatismo, endeusamento de médiuns ou palestrantes, dirigentes ou aplicadores dos recursos do passe, todos somos responsáveis pelo encadeamento que dermos à prática mediúnica em nome do Espiritismo.

Na recepção das pessoas ou no atendimento fraterno, na organização do programa de atividades nas instituições, há de se superar condicionamentos, posturas arcaicas ou autoritarismo e ameaças de qualquer espécie, partindo para um correto direcionamento, a fim de que a pessoa estude e conheça o Espiritismo, para não se equivocar na prática mediúnica que, a cada dia, se torna mais comum nos diferentes estágios de vivência humana, independente de crença, sexo, condição social e outros fatores que poderiam ser citados.

Para isso é insuperável o monumental “O Livro dos Médiuns” que, diga-se de passagem, não pode ser esquecido, inclusive pelos veteranos. Devemos todos estudar a obra continuamente para oferecer orientação segura a tanta gente que chega. E aqueles que estão diretamente envolvidos com a prática mediúnica nunca devem se declarar sabedores da obra porque são espíritas há décadas ou desde o nascimento. Como diz um velho amigo, se não abrimos há uma semana qualquer dos livros da Codificação, estamos já desatualizados por uma semana, tamanho o conteúdo didático das obras que cresce aos nossos olhos, conforme avança a lei inevitável do progresso que amadurece as criaturas humanas e, por consequência, a sociedade em seu todo.

Por tudo isso, podemos ver a atualidade e a grandeza da Codificação Espírita.


 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita