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Um minuto com Chico Xavier

Ano 6 - N° 284 - 28 de Outubro de 2012

JOSÉ ANTÔNIO VIEIRA DE PAULA
depaulajoseantonio@gmail.com
Cambé, Paraná (Brasil)
 

 

Nesses dias o Brasil acompanhou a desencarnação de uma conhecida personagem da mídia brasileira, muito respeitada e amada por muitos, Hebe Camargo.

Perguntaram-me se eu poderia ter uma ideia de como ela teria sido recebida no mundo espiritual. No mesmo momento, recordei-me de como Chico a respeitava e como foi por ela carinhosamente apresentado à população brasileira através de seus programas.

Se pensarmos na luta que Chico enfrentou, expondo-se publicamente em nome de um Espiritismo quase desconhecido no início do século passado, e se pensarmos em quantas vezes ele foi criticado por sacerdotes de religiões predominantes, na época, doando noites de angústias pela sua sensibilidade, poderemos entender como ele deveria ser grato à apresentadora que tão carinhosamente o tratava, ao vivo, pela TV.

E se, diante das câmeras, sem nenhum preconceito, ela se dizia admiradora de suas tarefas cristãs, poderemos concluir que, com grande probabilidade, o próprio Chico gostaria de ajudá-la nessa hora de transferência para a vida imortal.

Hebe, na sua sinceridade espontânea, sempre tratou nosso querido médium mineiro com um carinho especial e gostaria de apresentar aqui, nesta coluna, algumas de suas entrevistas com Chico, ao vivo, pela TV Bandeirantes, em dezembro de 1985. E peço a vocês que registrem as palavras que ela usava em suas perguntas, ao se referir a Chico, para confirmarem o que acabei de escrever sobre seu carinho e respeito pelo médium.

Nesta semana, registrarei uma pergunta, com a devida resposta (Vide livro “Jesus em nós”, editado pela GEEM), e na semana que vem, mais algumas.

Vejamos a entrevista:

Hebe: Chico, você é uma criatura que em toda a sua vida não fez outra coisa, senão o bem, doar-se ao próximo. Nunca houve um momento na sua vida em que você disse assim: estou cansado, vou parar, não quero mais me preocupar com o meu semelhante?

Chico: Hebe, a sua bondade é imensa; eu devo dizer que não me sinto na condição de alguém que fez ou faz o bem, mas, durante toda a minha vida, procurei sempre cumprir com o meu dever diante da comunidade e diante da minha própria consciência. Então, tenho, graças a Deus, muita tranquilidade em minha vida interior.        



 


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