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Estudando a série André Luiz
Ano 6 - N° 281 - 7 de Outubro de 2012

MARCELO BORELA DE OLIVEIRA
mbo_imortal@yahoo.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 

Evolução em Dois Mundos

André Luiz

(Parte 45 e final)

Concluímos hoje o estudo da obra Evolução em Dois Mundos, de André Luiz, psicografada pelos médiuns Waldo Vieira e Francisco Cândido Xavier e publicada em 1959 pela Federação Espírita Brasileira.

Antes de ler as questões abaixo e o texto indicado para leitura, sugerimos ao leitor que veja, primeiro, as notas constantes do glossário pertinente ao estudo desta semana.

Questões preliminares 

A. É correto dizer que as causas profundas das moléstias perduráveis radicam-se no corpo espiritual?

Sim. De modo geral, a etiologia das moléstias perduráveis, que afligem o corpo físico e o dilaceram, guarda no corpo espiritual suas causas profundas. A recordação dessa ou daquela falta grave, mormente daquelas que jazem recalcadas no Espírito, sem que o desabafo e a corrigenda funcionem por válvulas de alívio às chagas ocultas do arrependimento, cria na mente um estado anômalo que podemos chamar de “zona de remorso”, em torno da qual a onda viva e contínua do pensamento passa a enovelar-se em circuito fechado sobre si mesma, com reflexo permanente na parte do veículo fisiopsicossomático ligada à lembrança das pessoas e circunstâncias associadas ao erro de nossa autoria. Estabelecida a ideia fixa sobre esse nódulo de forças mentais desequilibradas, é indispensável que acontecimentos reparadores se nos contraponham ao modo enfermiço de ser. (Evolução em dois Mundos, 2a  Parte, cap. XIX, pp. 213 e 214.) 

B. Nos casos de coma, onde se encontra o corpo espiritual do enfermo?

Em tal estado, o aprisionamento do corpo espiritual ao arcabouço físico, ou a parcial liberação dele, depende da situação mental do enfermo. (Evolução em dois Mundos, 2a  Parte, cap. XIX, pp. 214 a 216.) 

C. Quando o doente adota comportamento favorável, ele recebe, por causa disso, algum benefício?

Sim. Graças ao seu comportamento e pela simpatia que instila no próximo, suas forças físicas encontram sólido apoio nas radiações de solidariedade e reconhecimento que absorve de quantos lhe recolhem o auxílio direto ou indireto. O bem constante gera o bem constante e que, mantida a nossa movimentação infatigável no bem, todo o mal por nós amontoado se atenua, gradativamente, desaparecendo ao impacto das vibrações de auxílio, nascidas, a nosso favor, em todos aqueles aos quais dirijamos a mensagem de entendimento e amor puro, sem necessidade expressa de recorrermos ao concurso da enfermidade para eliminar os resquícios de treva que, eventualmente, se nos incorporem, ainda, ao fundo mental. (Evolução em dois Mundos, 2a  Parte, cap. XX, pp. 218 e 219.) 

Texto para leitura 

177. Predisposições mórbidas - Não podemos olvidar que a imprudência e o ócio se responsabilizam por múltiplas enfermidades, como sejam os desastres circulatórios provenientes da gula, as infecções tomadas à carência de higiene, os desequilíbrios nervosos nascidos da toxicomania e a exaustão decorrente de excessos variados. De modo geral, porém, a etiologia das moléstias perduráveis, que afligem o corpo físico e o dilaceram, guarda no corpo espiritual as suas causas profundas. A recordação dessa ou daquela falta grave, mormente daquelas que jazem recalcadas no espírito, sem que o desabafo e a corrigenda funcionem por válvulas de alívio às chagas ocultas do arrependimento, cria na mente um estado anômalo que podemos chamar de “zona de remorso”, em torno da qual a onda viva e contínua do pensamento passa a enovelar-se em circuito fechado sobre si mesma, com reflexo permanente na parte do veículo fisiopsicossomático ligada à lembrança das pessoas e circunstâncias associadas ao erro de nossa autoria. Estabelecida a ideia fixa sobre esse nódulo de forças mentais desequilibradas, é indispensável que acontecimentos reparadores se nos contraponham ao modo enfermiço de ser, para que nos sintamos exonerados desse ou daquele fardo íntimo ou mesmo redimidos perante a Lei. Essas enquistações de energias profundas, no imo de nossa alma, expressando as chamadas dívidas cármicas, por se filiarem a causas infelizes que nós mesmos plasmamos na senda do destino, são perfeitamente transferíveis de uma existência para outra. Isso porque, se nos comprometemos diante da Lei Divina em qualquer idade da nossa vida responsável, é lógico venhamos a resgatar as nossas obrigações em qualquer tempo, dentro das mesmas circunstâncias nas quais patrocinamos a ofensa em prejuízo dos outros. É assim que o remorso provoca distonias diversas em nossas forças recônditas, desarticulando as sinergias do corpo espiritual, criando predisposições mórbidas para essa ou aquela enfermidade, entendendo-se, ainda, que essas desarmonias são, algumas vezes, singularmente agravadas pelo assédio vindicativo dos seres a quem ferimos, quando imanizados a nós em processos obsessivos. Contudo, ainda mesmo quando sejamos perdoados pelas  vítimas de nossa insânia,  detemos conosco os resíduos mentais da culpa, qual depósito de lodo no fundo de calma piscina, e que virão, um dia, à tona de nossa existência, para a necessária expunção, à medida que se nos acentue o devotamento à higiene moral. (Evolução em dois Mundos, 2a  Parte, cap. XIX, pp. 213 e 214.) 

178. As lesões do corpo espiritual - Como pode o débil mental comandar a renovação celular do seu corpo físico? A esta pergunta, André Luiz diz que não podemos esquecer que, mesmo conturbada, a consciência está presente nos débeis mentais ou nos doentes nervosos de toda espécie, presidindo, ainda que de modo impreciso e imperfeito, o automatismo dos processos orgânicos. Existem parasitas “ovoides” vampirizando desencarnados? “Sim - informa André Luiz -, nos processos degradantes da obsessão vindicativa, nos círculos inferiores da Terra, são comuns semelhantes quadros, sempre dolorosos e comoventes pela ignorância e paixão que os provocam.” Dito isto, André analisou a problemática das endemias, asseverando que estas são quase sempre doenças que grassam numa coletividade ou numa região, dependendo de causas simplesmente locais. Devem, pois, ser capituladas, não obstante os casos cármicos individuais que se agravam por influência delas, no quadro das conquistas higiênicas que o homem é naturalmente obrigado a realizar por si, como preço devido ao progresso comum. Tratando dos casos de coma, André examina uma curiosa questão: “Onde se encontra, em tais situações, o psicossoma do enfermo? Junto ao corpo físico ou afastado dele?” Eis sua resposta:  “No estado de coma, o aprisionamento do corpo espiritual ao arcabouço físico, ou a parcial liberação dele, depende da situação mental do enfermo”. Fechando o capítulo, André fala sobre os métodos usados na Espiritualidade para o tratamento das lesões do corpo espiritual, esclarecendo que ali os servidores da Medicina penetram, com mais segurança, na história do enfermo para estudar, com o êxito possível, os mecanismos da doença que lhe são particulares. Os exames nos tecidos psicossomáticos com aparelhos de precisão, correspondendo às inspeções instrumentais e laboratoriais em voga na Terra, podem ser enriquecidos com a ficha cármica do paciente, a qual determina quanto à reversibilidade ou irreversibilidade da moléstia, antes de nova encarnação, motivo pelo qual numerosos doentes são tratáveis, mas somente curáveis mediante longas ou curtas internações no campo físico, a fim de que as causas profundas do mal sejam extirpadas da mente pelo contato direto com as lutas em que se configuraram. Curial, portanto, é que o médico espiritual se utilize ainda, de algum modo, da medicação por nós conhecida, no socorro aos desencarnados em sofrimento, porque, mesmo no mundo, todo remédio da farmacopeia humana é, até certo ponto, projeção de elementos quimioelétricos sobre as agregações celulares, estimulando-lhes as funções ou corrigindo-as, segundo as disposições do desequilíbrio em que a enfermidade se expresse. Na Esfera Superior, o médico não se ergue apenas com o pedestal da cultura acadêmica, como se dá entre os homens, mas também com as qualidades morais que lhe confiram valor e ponderação, humildade e devotamento, visto que a psicoterapia e o magnetismo, largamente usados no plano extrafísico, exigem dele grandeza de caráter e pureza de coração. (Evolução em dois Mundos, 2a  Parte, cap. XIX, pp. 214 a 216.) 

179. Invasão microbiana - A invasão microbiana estará, porventura, vinculada a causas espirituais? André informa: “Excetuados os quadros infecciosos pelos quais se responsabiliza a ausência da higiene comum, as depressões criadas em nós por nós mesmos, nos domínios do abuso de nossas forças, seja adulterando as trocas vitais do cosmo orgânico pela rendição ao desequilíbrio, seja estabelecendo perturbações em prejuízo dos outros, plasmam, nos tecidos fisiopsicossomáticos que nos constituem o veículo de expressão, determinados campos de ruptura na harmonia celular. Verificada a disfunção, toda a zona atingida pelo desajustamento se torna passível de invasão microbiana, qual praça desguarnecida, porque as sentinelas naturais não dispõem de bases necessárias à ação regeneradora que lhes compete, permanecendo, muitas vezes, em derredor do ponto lesado, buscando delimitar-lhe a presença ou jugular-lhe a expansão”. Uma vez desarticulado o trabalho sinérgico das células nesse ou naquele tecido, aí se interpõem as unidades mórbidas, quais as do câncer, que, neste caso, imprimem acelerado ritmo de crescimento a certos agrupamentos celulares, entre as células sãs do órgão em que se instalem, causando tumorações invasoras e metastáticas. Entenda-se, assim, que a mutação, no início, obedeceu a determinada distonia, originária da mente, cujas vibrações sobre as células desorganizadas tiveram o efeito das projeções de raios X ou de irradiações ultravioleta, em aplicações impróprias. A moléstia emerge, então, por estado secundário em largos processos de desgaste ou devastação, pela desarmonia a que compele a usina orgânica, a esgotar-se, debalde, na tarefa ingente da própria reabilitação no plano carnal, quando o enfermo, sem atitude de renovação moral, sem humildade e paciência, espírito de serviço e devotamento ao bem, não consegue assimilar as correntes benéficas do Amor Divino que circulam, incessantes, em torno de todas as criaturas, por intermédio de agentes distintos e inumeráveis. (Evolução em dois Mundos, 2a  Parte, cap. XX, pp. 217 e 218.) 

180. Doenças e doentes - Quando, porém, o doente adota comportamento favorável a si mesmo, pela simpatia que instila no próximo, as forças físicas encontram sólido apoio nas radiações de solidariedade e reconhecimento que absorve de quantos lhe recolhem o auxílio direto ou indireto, conseguindo circunscrever a disfunção aos neoplasmas benignos, que ainda respondem  à influência organizadora dos tecidos adjacentes. Sob o mesmo princípio de relatividade, a funcionar entre doença e doente, temos a incursão da tuberculose e da lepra, da brucelose e da amebíase, da endocardite bacteriana e da cardiopatia chagásica, e de muitas outras enfermidades, sem nos determos na discriminação de todos os processos morbosos, cuja relação nos levaria a longo estudo técnico. Geralmente, quase todos eles surgem como fenômenos secundários sobre as zonas de predisposição enfermiça que formamos em nosso próprio corpo, pelo desequilíbrio de nossas forças mentais, a gerar rupturas nos pontos de interação entre o corpo espiritual e o corpo físico, pelas quais se insinua o assalto microbiano a que sejamos mais particularmente inclinados pela natureza de nossas contas cármicas. Consolidado o ataque, pela brecha de nossa vulnerabilidade, aparecem as moléstias sintomáticas ou assintomáticas, estabilizando-se ou irradiando-se, conforme as disposições da própria mente, que trabalha ou não para refazer a defensiva orgânica, em supremo esforço de reajuste, ou que, por automatismo, admite ou recusa –segundo a posição em que se encontra no princípio de causa e efeito – a intromissão desse ou daquele fator patogênico, destinado a expungir dela, em forma de sofrimento, os resíduos do mal, correspondentes ao sofrimento por ela implantado na vida ou no corpo dos semelhantes. Ninguém esqueça, porém, que o bem constante gera o bem constante e que, mantida a nossa movimentação infatigável no bem, todo o mal por nós amontoado se atenua, gradativamente, desaparecendo ao impacto das vibrações de auxílio, nascidas, a nosso favor, em todos aqueles aos quais dirijamos a mensagem de entendimento e amor puro, sem necessidade expressa de recorrermos ao concurso da enfermidade para eliminar os resquícios de treva que, eventualmente, se nos incorporem, ainda, ao fundo mental. “Amparo aos outros - assevera André Luiz - cria amparo a nós próprios, motivo por que os princípios de Jesus, desterrando de nós animalidade e orgulho, vaidade e cobiça, crueldade e avareza, e exortando-nos à simplicidade e à humildade, à fraternidade sem limites e ao perdão incondicional, estabelecem, quando observados, a imunologia perfeita em nossa vida interior, fortalecendo-nos o poder da mente na autodefensiva contra todos os elementos destruidores e degradantes que nos cercam e articulando-nos as possibilidades imprescindíveis à evolução para Deus.” (Evolução em dois Mundos, 2a Parte, cap. XX, pp. 218 e 219.) 

Fim

Glossário:

Amebíase: moléstia provocada por amebas, animais microscópicos, protozoários (uma única célula), cuja membrana forma prolongamentos (pseudópodes), para locomoção e coleta de alimento.

Arcabouço: estrutura que sustenta a forma de um corpo.

Assintomático: relativo a uma alteração orgânica provocada por uma doença que não permite estabelecer uma diagnóstico.

Automatismo: funcionamento automático do organismo, sem a participação consciente do ser.

Brucelose: moléstia infecciosa que ataca os bovinos, caprinos e suínos, por eles transmitida ao homem, acarretando febre, anemia, nevralgias, dores articulares e suores.

Cardiopatia Chagásica: doença do coração provocada por germes da doença de Chagas, transmitida pelo inseto conhecido como barbeiro.

Cármico: relativo ao carma, conjunto das consequências da lei espiritual de causa e efeito, segundo a qual as ações do homem geram reações que atuam sobre o seu destino.

Célula: a menor unidade de função e organização, nos seres vivos, que apresenta todas as características de vida.

Celular: referente à célula, menor unidade de função e de organização, nos seres vivos, e cujos agregados constituem os tecidos orgânicos.

Circuito Fechado: trajeto fechado percorrido pela corrente elétrica, nos condutores, de modo a permitir a contínua circulação da corrente produzida por um gerador; termo usado como analogia.

Comatoso: relativo ao estado de coma, que é um estado patológico, caracterizado por sonolência profunda, perda da consciência, abolição da sensibilidade e da motilidade voluntárias, decorrente de certas moléstias graves.

Corpo Espiritual: o perispírito, psicossoma.

Cosmo: Universo; a contextura de um todo.

Curial: próprio, conveniente.

Disfunção: função que se efetua de maneira anômala.

Distonia: queda da resistência ou de elasticidade ocorrida num tecido ou órgão; perda de tônus.

Elemento: cada uma das substâncias simples em que podem ser decompostos os corpos materiais.

Endemia: designação dada a uma enfermidade quando é peculiar a uma região ou nela se estabelece em caráter permanente.

Endocardite: inflamação do endocárdio, membrana que forra interiormente o coração.

Enovelar: enrolar, enroscar.

Etiologia: estudo que se ocupa com a origem das doenças.

Expunção: ato de expungir, isto é, de limpar, isentar, livrar, eliminar.

Expungir: limpar, eliminar, livrar, isentar.

Farmacopeia: livro que ensina a compor e a preparar medicamentos; coleção ou repositório de receitas de medicamentos básicos ou gerais.

Fisiopsicossomático: que pertence, simultaneamente, ao domínio do corpo físico e do psicossoma (corpo espiritual ou perispírito).

Grassar: alastrar-se, desenvolver-se.

Imanizar: imantar, submeter a um efeito semelhante ao da ação do imã.

Imunologia: estudo que tem por escopo o desenvolvimento de barreiras contra infecções e a ação de substâncias patogênicas (causadoras de doenças) no organismo.

Ingente: muito grande, enorme, desmedido.

Insânia: ato de insensatez, falta de juízo.

Irreversibilidade: qualidade de irreversível, que não cede a uma ação imposta para fazer retroceder do estado a que atingiu.

Jugular: subjugar, oprimir, manter sob o jugo.

Lesado: que sofreu lesão, alteração patológica de um órgão ou função do organismo.

Lesão: alteração patológica de um órgão ao função do organismo.

Metastático: relativo à metástase, aparecimento de um foco secundário, à distância, no curso da evolução de um tumor maligno ou de um processo inflamatório.

Microbiano: referente à infecção causada por micróbios.

Mórbido: doentio, doente, enfermo.

Morboso: relativo ao processo de uma morbose (doença, enfermidade).

Neoplasma: qualquer tumor, benigno ou maligno.

Nódulo: concentração de partículas no interior de tecidos ou órgãos vegetais e animais; termo usado como analogia.

Ócio: ociosidade, preguiça, indolência.

Onda: forma de propagação de uma energia produzida por um movimento oscilatório.

Parasita Ovoide: entidade transformada em “ovoide”, que exerce exploração psíquica sobre sua vítima. Ovoide, em morfologia, é a qualificação de órgão ou parte maciça em forma de ovo, a que se assemelha o “ovoide” resultante da deformação perispiritual causada por uma ideia fixa (monoideísmo).

Patogênico: capaz de produzir doenças.

Plasmar: dar forma a algo.

Psicossoma: o corpo espiritual ou perispírito.

Psicoterapia: conjunto de processos e técnicas psicológicas que se empregam no tratamento dos distúrbios de origem psíquica, inclusive aqueles que são acompanhados de manifestações orgânicas.

Quimioelétrico: relativo ao elemento obtido por processo químico decorrente do fenômeno elétrico.

Radiação: emissão de raios portadores de energia.

Raio X: designação dos raios luminosos invisíveis, de natureza eletromagnética, de onda muito curta (alta frequência) e grande poder penetrante, cuja principal utilidade é de tornar transparentes muitos corpos opacos, provocam fluorescências de determinam mutações no núcleo das células dos tecidos orgânicos.

Recôndito: que se localiza no íntimo ou imo, no âmago.

Reversibilidade: qualidade de reversível, que cede a uma ação imposta para fazer retroceder do estado a que atingiu.

Sinergia: ato ou esforço coordenado de vários órgãos na realização de uma função.

Sinérgico: relativo a sinergia, ato ou esforço coordenado de vários órgãos na realização de uma função.

Sintomático: referente a uma alteração orgânica provocada por uma doença cujos sintomas permitem estabelecer um diagnóstico.

Toxicomania: mania de intoxicar-se com entorpecentes; vício de consumir tóxicos.

Tumoração: formação ou presença de tumor.

Ultravioleta: relativo à luz invisível além do extremo violeta do espectro visível (faixa das cores perceptíveis), de pequeno comprimento de onda (alta frequência); é biológica e quimicamente ativa e impressiona as chapas fotográficas.

Vampirizar: ato de exercer domínio ou exploração psíquica, levado a efeito por uma entidade desencarnada sobre aquele que está submetido à sua influência.

Vibração: movimento oscilatório cuja propagação se faz sentir sob a forma de uma energia.

Vindicativo: relativo ao ato de vingar.

Vulnerabilidade: condição de vulnerável, isto é, que apresenta ponto fraco através do qual pode ser atacado.

Nota:

Muitos termos técnicos usados na obra em estudo não se encontram nos dicionários que comumente consultamos. Clicando no link abaixo, o leitor terá acesso ao texto integral do livro Elucidário de Evolução em Dois Mundos, elaborado e publicado com esse propósito:
http://www.OCONSOLADOR\linkfixo\estudosespiritas\andreluiz\Elucidario.pdf



 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita