WEB

BUSCA NO SITE

Edição Atual Edições Anteriores Adicione aos Favoritos Defina como página inicial

Indique para um amigo


O Evangelho com
busca aleatória

Capa desta edição
Biblioteca Virtual
 
Biografias
 
Filmes
Livros Espíritas em Português Libros Espíritas en Español  Spiritist Books in English    
Mensagens na voz
de Chico Xavier
Programação da
TV Espírita on-line
Rádio Espírita
On-line
Jornal
O Imortal
Estudos
Espíritas
Vocabulário
Espírita
Efemérides
do Espiritismo
Esperanto
sem mestre
Divaldo Franco
Site oficial
Raul Teixeira
Site oficial
Conselho
Espírita
Internacional
Federação
Espírita
Brasileira
Federação
Espírita
do Paraná
Associação de
Magistrados
Espíritas
Associação
Médico-Espírita
do Brasil
Associação de
Psicólogos
Espíritas
Cruzada dos
Militares
Espíritas
Outros
Links de sites
Espíritas
Esclareça
suas dúvidas
Quem somos
Fale Conosco

Estudando a série André Luiz
Ano 6 - N° 280 - 30 de Setembro de 2012

MARCELO BORELA DE OLIVEIRA
mbo_imortal@yahoo.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)
 

Evolução em Dois Mundos

André Luiz

(Parte 44)

Damos continuidade ao estudo da obra Evolução em Dois Mundos, de André Luiz, psicografada pelos médiuns Waldo Vieira e Francisco Cândido Xavier e publicada em 1959 pela Federação Espírita Brasileira.

Antes de ler as questões e o texto indicado para leitura, sugerimos ao leitor que veja, primeiro, as notas constantes do glossário pertinente ao estudo desta semana.

Questões preliminares 

A. O suicídio voluntário produz desequilíbrios na alma?

Sim. Com o suicídio operamos em nossa alma calamitosos desequilíbrios, quais tempestades ocultas que desencadeamos, por teimosia, no campo da natureza íntima. A agressão que produz o suicídio determina processos degenerativos e desajustes nos centros essenciais do psicossoma, notadamente naqueles que governam o córtex encefálico, as glândulas de secreção interna, a organização emotiva e o sistema hematopoético. Ante o impacto da desencarnação provocada, semelhantes recursos da alma entram em pavoroso colapso, sob traumatismo profundo, para o qual não existe termo correlato na diagnose terrestre.  (Evolução em dois Mundos, 2a  Parte, cap. XVII, pp. 206 a 208.)

B. O Espíritos que sofrem, quando encarnados, desequilíbrio mental de alta expressão, voltam de imediato à lucidez espiritual após a desencarnação?

Não. É-lhes necessário um certo tempo, visto que a perturbação, quando dilatada, exige a convalescença indispensável, e sua duração varia com o grau evolutivo do enfermo em reajuste. (Evolução em dois Mundos, 2a  Parte, cap. XVII, pp. 208 e 209.) 

C. Quais são os animais superiores mais amplamente dotados de riqueza mental?

Segundo André Luiz, o cão e o macaco, o gato e o elefante, o muar e o cavalo são os animais superiores mais amplamente dotados de riqueza mental, como introdução ao pensamento contínuo, que é o que caracteriza o ser humano. Existem, no entanto, ideias-fragmentos de determinado sentido mais avançadas em certos animais que em outros, o que torna difícil afirmar qual, dentre eles, é o detentor de mais dilatadas ideias-fragmentos. (Evolução em dois Mundos, 2a  Parte, cap. XVIII, pp. 211 e 212.)

Texto para leitura

173. Suicídio e suas consequências - Muitas existências são frustradas no berço, não por simples punição externa da Lei divina, mas porque a própria Lei divina funciona em todos nós, desde que todos existimos no hausto do Criador. Frequentemente, através do suicídio, integralmente deliberado, ou do próprio desregramento, operamos em nossa alma calamitosos desequilíbrios, quais tempestades ocultas, que desencadeamos, por teimosia, no campo da natureza íntima. Cargas venenosas, instrumentos perfurantes, projéteis fulminatórios, afogamentos, enforcamentos, quedas calculadas de grande altura e multiformes viciações com que as criaturas responsáveis arruínam o próprio corpo ou o aniquilam, impondo-lhe morte prematura, com plena desaprovação da consciência, determinam processos degenerativos e desajustes nos centros essenciais do psicossoma, notadamente naqueles que governam o córtex encefálico, as glândulas de secreção interna, a organização emotiva e o sistema hematopoético. Ante o impacto da desencarnação provocada , semelhantes recursos da alma entram em pavoroso colapso, sob traumatismo profundo, para o qual não existe termo correlato na diagnose terrestre. Flagelações indescritíveis, que vão da inconsciência descontínua à loucura completa, senhoreiam essas mentes torturadas, por tempo variável, conforme as atenuantes e agravantes da culpa, induzindo as autoridades superiores a reinterná-las no plano carnal, quais enfermos graves, em celas físicas de breve duração, para que se reabilitem, gradativamente, com a justa cooperação dos Espíritos reencarnados, cujos débitos com eles se afinem. Um golpe suicida no coração, acompanhado pelo remorso, causará comumente diátese hemorrágica, com perda considerável da protrombina do sangue, naqueles que renascem para tratamento de recuperação do corpo espiritual em distonia. O autoenvenenamento ocasionará, nas mesmas condições, deploráveis desarmonias nas regiões psicossomáticas correspondentes à medula vermelha, conturbando o nascimento das hemácias, tanto em sua evolução intravascular, dentro dos sinusoides, como também na sua constituição extravascular, no retículo, gerando as distrofias congênitas do eritrônio com hemopatias diversas. Os afogamentos e enforcamentos impõem naqueles que os provocam os fenômenos da incompatibilidade materno-fetal, em que os chamados fatores Rh, de modo geral, após a primeira gestação, permitem que a hemolisina alcance a fronteira placentária, sintonizando-se com a posição mórbida da entidade reencarnante, a se externar na eritroblastose fetal, em suas variadas expressões. E o voluntário esfacelamento do crânio, a queda procurada de grande altura e as viciações do sentimento e do raciocínio estabelecem no veículo espiritual múltiplas ocorrências de arritmia cerebral, a se revelarem nos doentes nascituros, através da eclâmpsia e da tetania dos lactentes, da hidrocefalia, da encefalite letárgica, das encefalopatias crônicas, da psicose epiléptica, da idiotia, do mongolismo e de várias morboses oriundas de insuficiência glandular. Não foram relacionados nessa sucinta apreciação os problemas do suicídio associado ao homicídio, os quais, muita vez, se fazem seguidos, em reencarnação posterior do infeliz, por lamentáveis reações, com a morte acidental ou violenta na infância, traduzindo estação inevitável no ciclo do resgate. (Evolução em dois Mundos, 2a  Parte, cap. XVII, pp. 206 a 208.) 

174. Aspectos da desencarnação - No tocante às moléstias mencionadas no item anterior, André explica que todas elas surgem nos mais diferentes períodos, crestando a existência do veículo físico, via de regra, desde a vida “in utero”  até os dezoito  e vinte anos. São, contudo, doenças secundárias, porquanto a etiologia que lhes é própria reside na estrutura complexa da própria alma. Acresce considerar que todos os enfermos dessa espécie são conduzidos a outros enfermos espirituais – os homens e as mulheres que corromperam os próprios centros genésicos pela delinquência emotiva ou pelos crimes reiterados do aborto provocado, em existências passadas, para que, servindo na condição de atendentes e guardiães de companheiros que também se conspurcaram perante a Eterna Justiça, se recuperem, regenerando a si mesmos pelo amoroso devotamento com que lutam e choram, no amparo aos filhinhos condenados à morte, ou atormentados desde o berço. As existências interrompidas, no alvorecer do corpo denso, raramente constituem balizas terminais de prova indispensável na senda humana, porque, na maioria dos sucessos em que se evidenciam, representam cursos rápidos de socorro ou tratamento do corpo espiritual desequilibrado por nossos próprios excessos, compelindo-nos a reconhecer, com o Apóstolo Paulo (I Coríntios, 6:19 e 20), que o nosso instrumento de manifestação, seja onde for,  é templo da Força divina,  por intermédio do  qual,  associando corpo e alma,  cabe-nos  a  obrigação de aperfeiçoar-nos, aprimorando a vida, na exaltação constante a Deus. Dito isto, André informa que pode haver desencarnação de um Espírito, quando ele esteja desdobrado nas zonas umbralinas e o corpo físico em coma, porque céu e inferno, exprimindo equilíbrio e perturbação, alegria e dor, começam invariavelmente em nós mesmos. No tocante, porém, a Espíritos que sofreram, quando encarnados, desequilíbrio mental de alta expressão, eles não voltam de forma imediata à lucidez espiritual, após a desencarnação, visto que a perturbação, quando dilatada, exige a convalescença indispensável, e sua duração varia com o grau evolutivo do enfermo em reajuste. (Evolução em dois Mundos, 2a  Parte, cap. XVII, pp. 208 e 209.)   

175. O mal em nossas vidas - Estaria o mal determinado no conteúdo do nosso destino? A resposta de André Luiz é categórica: “Ninguém nasce destinado ao mal, porque semelhante disposição derrogaria os fundamentos do Bem Eterno sobre os quais se levanta a Obra de Deus”. Na sequência, ele explica que o Espírito renascente no berço terrestre traz consigo a provação expiatória a que deve ser conduzido ou a tarefa redentora que ele próprio escolheu. Prevalece aí o mesmo princípio que vigora para as sociedades da Terra. Se o homem é malfeitor confesso, deve ser segregado em estabelecimento correcional adequado para a reeducação precisa e, se é apenas aprendiz no campo da experiência, com dívidas e créditos, sem faltas graves, é justo possa pedir às autoridades superiores o gênero de trabalho ou de luta em que se sinta mais apto ao serviço de autoaperfeiçoamento. Entenda-se, contudo, que, se perpetrou delito passível de dolorosa punição, não é ele internado na penitenciária ou no trabalho reparador para que se desmande, deliberadamente, em delitos maiores, o que apenas lhe agravaria as culpas já formadas perante a Lei. É, pois, natural que o devedor, nessa ou naquela forma de resgate, venha a sofrer fortes impulsos a recidivas no erro em que faliu, tanto maiores quão mais extenso lhe tenha sido o transviamento moral. A provação deve, contudo, ser assimilada como recurso de emenda, nunca por válvula de expansão das dívidas assumidas. Assim, ninguém recebe do Plano Superior a determinação de ser relapso ou vicioso, madraço ou delinquente, com passagem justificada no latrocínio ou na dipsomania, no meretrício ou na ociosidade, no homicídio ou no suicídio. Padecemos, sim, nesse ou naquele setor da vida, durante a recapitulação de nossas próprias experiências, o impulso de enveredar por esse ou aquele caminho menos digno, mas isso constitui a influência de nosso passado em nós, instilando-nos a tentação, originariamente toda nossa, de tornar a ser o que já fomos, em contraposição ao que devemos ser. (Evolução em dois Mundos, 2a  Parte, cap. XVIII, pp. 210 e 211.) 

176. Evolução espiritual - A percentagem de tempo no plano espiritual para as criaturas de evolução mediana varia com o grau de aproveitamento de tempo no estágio recente que desfrutaram no corpo físico. Quão mais vasta a provisão de conhecimento e maior a aquisição de virtudes, por parte do Espírito, mais largo período desfruta na Esfera Superior para obtenção de mais nobres recursos para mais alta ascensão. Reportando-se à questão do processo evolutivo em nosso planeta, André informa que ainda hoje os Instrutores Espirituais intervêm na melhoria das formas evolutivas inferiores em que o princípio inteligente estagia, porquanto todos os campos da Natureza contam com agentes da Sabedoria Divina para a formação e expansão dos valores evolutivos. Finalizando o capítulo, André indica o cão e o macaco, o gato e o elefante, o muar e o cavalo como sendo os animais superiores mais amplamente dotados de riqueza mental, como introdução ao pensamento contínuo. Ele ressalva porém que existem ideias-fragmentos de determinado sentido mais avançadas em certos animais que em outros, o que torna difícil afirmar qual, dentre eles, é o detentor de mais dilatadas ideias-fragmentos. (Evolução em dois Mundos, 2a  Parte, cap. XVIII, pp. 211 e 212.)  (Continua no próximo número.)


Glossário: 

Arritmia: perturbação ou desvio da normalidade do ritmo de funcionamento de um órgão.

Baliza Terminal: marco ou limite final.

Centro Essencial: o centro vital, designação comum de cada um dos centros de força existentes no corpo espiritual, cuja função é a de assimilar energias cósmicas e espirituais.

Centro Genésico: centro de força vital, no perispírito, relacionado com os plexos hipogástrico e sacral, no corpo físico, responsável pelo funcionamento dos órgãos de reprodução e das emoções sexuais. O plexo hipogástrico é o entrelaçamento de ramificações nervosas localizadas na região do baixo ventre, o plexo sacral é o entrelaçamento de ramificações nervosas localizadas na região do osso sacro, que está situado na base da espinha.

Comatoso: relativo ao estado de coma, que é um estado patológico, caracterizado por sonolência profunda, perda da consciência, abolição da sensibilidade e da motilidade voluntárias, decorrente de certas moléstias graves.

Congênito: nascido com o indivíduo.

Corpo Espiritual: o perispírito, psicossoma.

Córtex Encefálico: o córtice encefálico, camada externa do encéfalo, sendo este a parte do sistema nervoso central contida na cavidade do crânio, compreendendo o cérebro e outros órgãos.

Crestar: queimar, enfraquecer, reduzir a quantidade ou duração.

Diátese: predisposição mórbida, com tendências a várias afecções de uma mesma natureza.

Dipsomania: impulso mórbido periódico que leva a ingerir grande quantidade de bebidas alcoólicas; a rigor, difere do alcoolismo propriamente dito, por manifestar-se em acessos periódicos.

Distonia: queda da resistência ou de elasticidade ocorrida num tecido ou órgão; perda de tônus.

Distrofia: desordem orgânica ou funcional, principalmente neuromuscular, causada por má nutrição.

Eclâmpsia: ataque inesperado de convulsões, especialmente em parturientes, no qual se manifestam sérias perturbações degenerativas internas.

Encefalite Letárgica: moléstia produzida por vírus, e que dá sonolência progressiva, diplopia (visão dupla de um objeto) e acentuada fraqueza muscular.

Encefalopatia: qualquer alteração patológica funcional ou orgânica do cérebro.

Eritroblastose: anomalia causada pela presença de eritoblastos (células da medula óssea) na própria corrente sanguínea, provocando uma profunda anemia no feto, por incompatibilidade de seu sangue com o sangue materno.

Eritrônio: conjunto dos corpúsculos da série vermelha, os quais constituem os glóbulos vermelhos do sangue, denominados eritrócitos ou hemácias.

Etiologia: estudo que se ocupa com a origem das doenças.

Extravascular: que ocorre ou se situa fora dos vasos sanguíneos.

Fator Rh: substância responsável por acidentes hemolíticos (destruição de glóbulos vermelhos). Em 85% dos indivíduos, os glóbulos vermelhos são aglutinados pelo fator Rh positivo, enquanto que 15% dos indivíduos tem Rh negativo. A prévia verificação do fator Rh é indispensável em casos de transfusão de sangue e de uniões matrimoniais, uma vez que a incompatibilidade Rh produz graves acidentes, frequentemente fatais, quer no organismo que recebe o sangue doado, que no feto cujos genitores têm Rh incompatíveis. Na gravidez, também, há risco para o feto se este tiver Rh positivo e a mãe tiver Rh negativo.

Fetal: relativo ao feto, denominação geralmente dada ao embrião depois que este adquire o aspecto semelhante ao do adulto de sua espécie.

Gestação: desenvolvimento do embrião no útero materno desde a sua concepção (geração) até o momento do nascimento.

Hausto: ato de haurir, sorver, aspirar, figurativamente, fluido produzido pela respiração, atuando sobre o meio.

Hemácia: glóbulo vermelho do sangue, também denominado eritrócito, que, por sua composição, leva o oxigênio aos tecidos e retira destes o gás carbônico.

Hematopoético: relativo à hematopoese, processo orgânico de formação dos glóbulos sanguíneos.

Hemolisina: sustância capaz de liberar hemoglobina dos glóbulos vermelhos, produzindo hemólise (destruição de glóbulos vermelhos).

Hemopatia: qualquer doença do sangue.

Hidrocefalia: hidropsia cerebral, pelo aumento de volume do líquido cefalorraquidiano, a qual produz deformação do crânio e atrofia no desenvolvimento intelectual. O líquido cefalorraquidiano é o contido nos ventrículos cerebrais (cavidades no âmago do cérebro).

Ideia-fragmento: lampejo de ideia rudimentar, que incide de maneira descontínua na mente de animais irracionais.

Idiota: grande atraso intelectual, característico por ausência de linguagem e por nível mental inferior ao da idade normal de três anos, e não raro acompanhado de deformações ou anomalias físicas. Existe a idiotia hereditária, causada pelo acúmulo de genes para essa anomalia que os genitores, seus portadores, transmitem ao filho.

Intravascular: que ocorre ou se situa dentro dos vasos sanguíneos.

Lactente: que está na fase de alimentar-se por lactação (amamentação).

Madraço: vadio, ocioso, preguiçoso.

Medula Vermelha: medula óssea ativa constante de um componente celular reticular (forma de rede) em que se formam os glóbulos sanguíneos (vermelhos e brancos).

Mongolismo: tipo de idiotia em que há encurtamento dos dedos das mãos, achatamento do crânio e olhos como os dos orientais de raça amarela. É decorrente de ação genética, e , portanto, de hereditariedade.

Mórbido: doentio, doente, enfermo.

Morbose: doença, enfermidade.

Muar: animal pertencente à raça do mulo, animal resultante do cruzamento de jumento com égua, ou de cavalo com jumento. É, portanto, um animal híbrido e estéril.

Multiforme: que se apresenta de muitas formas.

Pensamento Contínuo: pensamento constante, ininterrupto, que caracteriza a capacidade mental do homem, em oposição ao pensamento fragmentário (descontínuo), próprio dos animais irracionais.

Placentário: referente à placenta, estrutura formada pela células do embrião e da mucosa uterina (endométrio), ao completar-se implantação do embrião no útero durante a gestação.

Protrombina: substância precursora da trombina, encontrada no plasma sanguíneo. É uma proteína que reage com cálcio e lecitina (substância fosfatada) para formar a trombina, substância coaguladora do sangue.

Psicose Epiléptica: psicose (doença mental) com manifestações epiléptica, ataques ocasionais, súbitos e rápidos, em que ocorrem convulsões e distúrbios da consciência.

Psicossoma: o corpo espiritual ou perispírito.

Recidiva: reaparecimento de uma doença algum tempo depois de se haver convalescido de um primeiro acometimento; reincidência.

Renascituro: que está para renascer, reencarnar.

Retículo: formação celular reticular (forma de rede) que compõe a estrutura dos tecidos.

Secreção Uterina: secreção das glândulas endócrinas, isto é, que liberam os seus produtos diretamente no sangue ou na linfa. Ex.: secreção da hipófise, tiroide e das suprarrenais.

Sintonizar: tornar-se suscetível a um agente capaz de exercer determinada influência.

Sinusoide: espaço que dá passagem ao sangue no interior dos vasos (espaço intravascular).

Sucesso: aquilo que sucede; acontecimento.

Tetania: estado mórbido caracterizado por acessos de contratura dolorosa, principalmente das extremidades, e, não raro, por acessos de sufocação, originados de espasmo da glote (abertura da laringe, circunstância pelas cordas vocais inferiores ou verdadeiras, isto é, as que influem na fonação).

Umbralino: referente ao Umbral, que, segundo André Luiz, no livro “Nosso Lar”, é descrito como zona inferior do plano espiritual, funcionando como região destinada ao esgotamento de resíduos mentais que impedem o acesso do espírito a zonas superiores, sendo, portanto, uma espécie de zona purgatorial de permanência provisória para o desencarnado em desajuste.

Nota:

Muitos termos técnicos usados na obra em estudo não se encontram nos dicionários que comumente consultamos. Clicando no link abaixo, o leitor terá acesso ao texto integral do livro Elucidário de Evolução em Dois Mundos, elaborado e publicado com esse propósito:
http://www.OCONSOLADOR\linkfixo\estudosespiritas\andreluiz\Elucidario.pdf



 


Voltar à página anterior


O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita