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Um minuto com Chico Xavier

Ano 6 - N° 279 - 23 de Setembro de 2012

JOSÉ ANTÔNIO VIEIRA DE PAULA
depaulajoseantonio@gmail.com
Cambé, Paraná (Brasil)

 
 

O Espírito Joanna de Ângelis, em seu livro “Convites da Vida”, no capítulo referente ao tema “Convite à Tranquilidade”, no final da mensagem afirma que o socorro da espiritualidade superior sempre chega dez minutos antes do problema. Nós podemos ver essa regra em ação nesse caso de Chico, quando ele recebe uma mensagem de Emmanuel orientando a saúde de Manuel Quintão.

O caso é narrado por Ramiro Gama em seu livro “Lindos Casos de Chico Xavier”.

Vejamos a história:

“Numa sexta-feira do mês de maio de 1945, M. Quintão, na varanda de sua aprazível vivenda, no Méier, conversava animadamente com o confrade Meireles, quando sua cara companheira o chama para nivelar o piano, isto é, acertá-lo nos pisos.

Com o auxílio do irmão Meireles, pegou na alça do piano e, fazendo força para levantá-lo, sentiu uma torção nos rins, sobrevindo-lhe intensa dor que o obrigou a acamar-se.

O caso, que antes parecia sem importância, agravou-se, impossibilitando-o de ir à Casa de Ismael presidir à sessão pública das 19h30min. D. Alzira, sua esposa, alvitrou que telegrafasse ao Chico, respondendo-lhe M. Quintão:

– Não convém, isto vai alarmar e nada produzirá, de vez que, se for permitido, mesmo de longe ou daqui de perto, receberei o remédio de que careço. Esperemos até domingo, se não melhorar, escreveremos ao Chico.

E, por intuição, foi medicando-se.

Domingo, pela manhã, o correio traz uma carta. Abrem-na. É do Chico Xavier, com uma mensagem de Emmanuel, que logo de início diz:

– Antes de tudo, desejo identificar-me, dizendo-lhe que, em verdade, o telegrama antes alarma e nada beneficia. Desde que sofreu o acidente, estamos medicando-o. E continue tomando os remédios que, por via intuitiva, já lhe receitamos.

Dias depois, o nosso caro irmão ficou restabelecido.”



 


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