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Crônicas e Artigos

Ano 6 - N° 279 - 23 de Setembro de 2012

JOSÉ ANTÔNIO VIEIRA DE PAULA
depaulajoseantonio@gmail.com
Cambé, PR (Brasil)
 

Como se forma uma biblioteca no plano espiritual


Quando o Espírito Manoel Philomeno de Miranda apareceu pela primeira vez para o médium Divaldo Pereira Franco, o que daria início a uma série de livros psicografados por ele sobre o tema obsessão e desobsessão, foi o médium por ele convidado a conhecer, na colônia espiritual onde Philomeno vivia, uma curiosa biblioteca.

Ouçamos o próprio Divaldo contando:

– “Mostrou-me, ele, como são arquivados os trabalhos gráficos que se fazem na Terra. Disse-me que, quando um escritor ou um médium, seja quem for, escreve algo que beneficia a Humanidade, nessa biblioteca fica inscrito com um tipo de letra bem característica, traduzindo a nobreza do seu conteúdo. À medida que a mente, aqui, no planeta, vai elaborando, simultaneamente vai plasmando lá, nesses fichários muito sensíveis, que captam a onda mental e tudo imprimem. Quando a pessoa escreve por ideal e não é remunerado, ao se abrirem esses livros, as letras adquirem relevo e são de uma forma muito agradável à vista, tendo uma peculiar luminosidade. Se a pessoa, porém, o faz por ideal e estando num momento difícil, sofrido, mas ainda assim escreve com beleza, esquecendo-se de si mesma, para ajudar a sociedade, a criatura humana, ao abrir-se o livro, as letras adquirem uma vibração musical e se transformam em verdadeiros cantos, em que a pessoa ouve, vê e capta os registros psíquicos de quando o autor estava elaborando a tese.

O oposto também é verdadeiro. Em fichários que ficam em regiões menos felizes, mais desarvoradas, aqueles que, na Terra, elaboram cenas degradantes e deprimentes, ficam também registrados. E quando os livros são abertos (são os crimes, são a concupiscência, a vulgaridade) exsudam uma espécie de plasma pegajoso e nauseante, que dá um estado muito desagradável ao leitor, exceto àquele que se familiariza com essas ideias e se compraz nelas, nutrindo-se com tal tipo de energia grafada.

Esses fichários, nessa biblioteca, fazem muito lembrar as da Terra, onde estão registradas as ideias que se vão transformar em roteiro de orientação ou de degradação da criatura humana.

Eis por que vale a pena, quando estamos desalentados e sofridos, não desanimarmos e continuarmos as nossas tarefas, o que lhes dá um valor muito maior. Porque o trabalho diletante, o desportivo, o do prazer, já tem, na própria ação, a sua gratificação, enquanto o de sacrifício e de sofrimento exige a abnegação da pessoa, o esforço, a renúncia e, acima de tudo, a tenacidade, para tornar real algo que gostaria que acontecesse, embora o esteja realizando por entre dores e lágrimas.”


Extraído do livro “Semeador de Estrelas”, de Suely Caldas Schubert, publicado pela LEAL Editora.


 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita