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Elucidações de Emmanuel

Ano 6 - N° 278 - 16 de Setembro de 2012

 

 

Recanto de paz


Há quem pergunte como servir à causa da paz.

Semelhante tarefa não será privativa daqueles que se encarregam da direção do Mundo?

A paz do Mundo, no entanto, é a soma de todos os esforços das criaturas, nos domínios da pacificação.

Reflitamos nisso e atendamos à nossa parte, quanto se nos faça possível.

Deixa que a fonte do amor se te desate do coração.

Acende no cérebro a luz do pensamento reto.

Transforma o trabalho de cada dia num cântico de bênçãos.

Observa os compromissos assumidos por leis da própria consciência.

Transita nas vias do bem aos semelhantes.

Respeita o tipo de existência que os outros escolheram para si mesmos, como desejas que a tua própria vida seja respeitada.

Ergue em ti um sinal vermelho para os comentários infelizes.

Hospitaliza agressores e maldizentes em tua clínica de orações.

Não desperdices a riqueza do tempo, comprando remorso com queixas inúteis.

Veste a armadura da paciência para que consigas agir e reagir construtivamente, onde te encontres.

Instala a boa palavra nas estruturas verbais que te manifestam.

Ouve com atenção, aguardando sem pressa a tua vez de falar.

Não desconsideres pessoa alguma.

Resguarda no arquivo da prece os obstáculos e problemas que te desagradam, a fim de que não te destaques por motivo de aflição nas estradas alheias.

Aceita os outros tais quais são, sem o propósito de corrigi-los ou aperfeiçoá-los à força.

Aprende com modéstia e ensina sem exigência.

Auxilia sem cobrança.

Não solenizes as provações de que necessitas para melhorar o próprio caminho.

Diante das ofensas, imuniza-te na terapêutica do perdão.

Espera o momento propício destinado a esclarecer o ponto difícil que haja surgido em teu relacionamento com os demais.

Não exijas do próximo aquilo que o próximo ainda não possui para dar.

Não mentalizes o mal com inquietações imaginárias, e sim colabora na construção do melhor que deve acontecer.

Serve sem dependurar algemas nos pulsos de teus irmãos.

E, prosseguindo adiante, converter-te-ás em coluna da segurança geral.

Em verdade, a Divina Providência não pede para que te transformes, de imediato, numa estrela que dissipe as sombras da perturbação onde as sombras da perturbação estejam dominando na Terra.

O Céu espera sejas, ainda hoje, onde estiveres, um recanto vivo da paz.

 

Do cap. 16 do livro Diálogo dos Vivos, obra de autoria de Francisco Cândido Xavier, J. Herculano Pires e Espíritos diversos.

 
  

 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita