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Clássicos do Espiritismo
Ano 6 - N° 278 - 16 de Setembro de 2012
ANGÉLICA REIS
a_reis_imortal@yahoo.com.br
Londrina, Paraná (Brasil)


A Personalidade Humana

Fredrich Myers

(Parte 3)

Damos sequência ao estudo metódico e sequencial do livro A Personalidade Humana, de Fredrich W. H. Myers, cujo título no original inglês é Human Personality and Its Survival of Bodily Death. 

Questões preliminares 

A. Qual o sentido da palavra subliminar para o autor desta obra?  

A palavra subliminar, que significa o que está sob o limiar, já foi empregada para designar as sensações demasiadamente débeis para serem diferenciadas individualmente. Myers propõe estender o sentido desse termo, de modo a empregá-lo para designar tudo o que se encontra sob o limiar comum ou, se convier, fora do limite comum da consciência. Não só esses estímulos débeis, que a própria debilidade obriga a ficarem submersos, por assim dizer, mas também muitas outras coisas semelhantes que a Psicologia atual apenas percebe. (A Personalidade Humana. Capítulo I, Introdução.) 

B. Os termos consciência subliminar e consciência supraliminar significam que existem na criatura humana dois eus correlatos ou paralelos? 

Não. Empregando esses termos, Myers não pretendeu absolutamente afirmar tal coisa. Por eu subliminar ele quer dar a entender a parte do eu que permanece ordinariamente subliminar, enquanto a consciência supraliminar compreenderia os atos da vida de relação. (Obra citada. Capítulo I, Introdução.)

C. Para Myers, o conceito de telepatia deve ficar restrito aos Espíritos encarnados?  

Não. Segundo ele, nesta obra serão apresentadas provas de comunicações diretas entre os Espíritos encarnados de um lado e os Espíritos desencarnados de outro. (Obra citada. Capítulo I, Introdução.) 

Texto para leitura 

45. As críticas que se formularam até aqui ao meu conceito não me parecem bastante decisivas para inspirar-me a menor dúvida quanto ao seu fundamento. “Normalmente, ao menos – disse um crítico resumindo em poucas palavras a opinião corrente –, toda a consciência que temos num dado momento corresponde à atividade que se realiza no cérebro no mesmo momento. Existe um estado de consciência unitário que acompanha todas as excitações cerebrais simultâneas e cada porção do processo cerebral contribui para a constituição desse estado. Nenhum dos processos cerebrais é capaz de separar-se do resto e ter a sua própria consciência.”

46. Esse é, sem dúvida, o dado aparente da consciência, mas nada mais. Já demonstramos que as noções da consciência necessitam de maiores correções do que pode parecer ao observador superficial. E não temos, sem dúvida, o direito de considerar como conteúdo da consciência o que nela não encontramos, ou de admitir, por exemplo, que se pode provar que uma consciência separada do organismo não existe, pela simples razão de que não sabemos nada a seu respeito. Mas, à medida que reveste uma expressão mais científica, esse conceito da consciência unitária tende a se tornar mais natural. Repousa sobre a concepção principal do homem, de que é uno. A Psicologia experimental tende a debilitar e desmembrar essa concepção, ao admitir a coexistência de graus de consciência localizados no cérebro e que não são, em caso algum, redutíveis a um estado único. Aqueles mesmos que pretenderiam permanecer neste lado da posição que ocupo experimentam a necessidade de recorrer a metáforas para expressar as diferentes correntes de percepções que sentimos coexistir em nós. Falam de margens da consciência comum, de associações marginais, de percepção ocasional de correntes de intensidade débil.

47. Todas essas metáforas podem ter sua utilidade num domínio em que a metáfora constitua nosso único meio de expressão, mas nenhuma delas consegue abranger os fatos colhidos até hoje. E, por outro lado, existe uma quantidade enorme de frases que colocam as questões da alma e do corpo, do Espírito do homem e dos Espíritos exteriores em termos que nada têm de científicos. Necessitamos de uma fórmula de aplicação mais vasta e que repouse o menos possível sobre suposições, e isso não é tão difícil de encontrar.

48. A ideia de limiar (Schwelle) da consciência, de um nível que um pensamento ou uma sensação devem ultrapassar para entrar na vida consciente, é tão simples quanto familiar. A palavra subliminar, que significa o que está sob o limiar, já foi empregada para designar as sensações demasiadamente débeis para serem diferenciadas individualmente. Proponho estender o sentido desse termo, de modo a ser empregado para designar tudo o que se encontra sob o limiar comum ou, se convier, fora do limite comum da consciência. Não só esses estímulos débeis, que a própria debilidade obriga a ficarem submersos, por assim dizer, mas também muitas outras coisas semelhantes que a Psicologia atual apenas percebe. Sensações, pensamentos, emoções que podem ser fortes, definidas e independentes, mas que, em virtude da constituição mesma do nosso ser, emergem raramente nessa corrente supraliminar de nossa consciência, que identificamos a nós mesmos. Como reconheço (e tratarei de justificar minha opinião durante o desenvolver desta obra) que essas emoções e pensamentos submersos possuem as mesmas características das que associamos com a vida consciente, acredito-me autorizado a falar de consciência subliminar ou ultramarginal que, como veremos, manifesta-se, por exemplo, por meio de frases escritas ou faladas tão complexas e tão coerentes que se diriam ditadas pela consciência supraliminar.

49. Empregando esses termos, não pretendo absolutamente afirmar que existe sempre em nós dois eus correlatos ou paralelos. Designaria melhor por eu subliminar a parte do eu que permanece ordinariamente subliminar, e admito que possa existir não só cooperação entre essas duas correntes de pensamentos quase independentes, mas também mudanças de nível e variações da personalidade, de tal forma que o que está sob a superfície pode chegar à superfície e manter-se ali de maneira mais ou menos provisória ou permanente. E considero, por fim, que todo eu do qual possamos ter consciência nada mais é que fragmento do eu mais vasto que de cada vez se revela, modificado e limitado por um organismo que não permite a sua manifestação plena e completa.

50. Mas essa hipótese se encontra evidentemente exposta a duas objeções que até certo ponto se neutralizam. De um lado foi atacada, como já dissemos, por ignorar abusivamente os fatos sobre os quais pretende apoiar-se, por atribuir aos momentos transitórios da inteligência inconsciente uma continuidade e uma independência maiores das que na realidade possuem. Essas ondas que se produzem na superfície podem ser explicadas – argumentam – sem que nos vejamos obrigados a admitir a existência de fontes e correntes nas camadas profundas da personalidade. Mas encontraremos em seguida um grupo de fenômenos que nos mostrará esses afloramentos subliminares, os impulsos e as comunicações que chegam das camadas profundas da personalidade às camadas superficiais, diferindo, com frequência, pela sua qualidade, de todo elemento conhecido de nossa vida supraliminar ordinária. São diferentes porque implicam uma faculdade da qual não tivemos nenhum conhecimento precedente e por serem produzidos num meio do qual não tivemos até hoje ideia alguma.

51. Toda a minha obra visa justificar essa ampla afirmação. Ao admitir, para facilitar a discussão, que isso seja exato, veremos em seguida que o problema do eu latente muda inteiramente de aspecto. A telepatia e a telestesia, captação de pensamentos e percepção de cenas distantes sem intervenção dos órgãos sensoriais conhecidos, sugerem uma incalculável extensão de nossas faculdades mentais e uma influência exercida sobre nós por Espíritos mais livres, menos embaraçados que o nosso. E esta segunda hipótese, que pretendia explicar todos os fenômenos paranormais pela ação dos Espíritos desencarnados, parece à primeira vista simplificar o problema e foi desenvolvida por Alfred Russel Wallace e outros até o ponto de eliminar a hipótese gratuita e incômoda, segundo ele, de um eu subliminar.

52. Aparecerá claramente, assim espero, durante o desenvolver desta obra, a hipótese de uma intervenção e uma direção espirituais quase contínuas, que se torna realmente necessária a partir do momento em que se negam ao homem as faculdades subliminares, cuja existência afirmo. E o meu conceito de um eu subliminar aparecerá, ao mesmo tempo, não extraordinário nem inútil, mas como uma hipótese limítrofe e racionalista, se a aplicarmos aos fenômenos que, à primeira vista, sugerem efetivamente a opinião mais extremada de Wallace, mas que eu explico pela ação do próprio Espírito do homem, sem recorrer à intervenção de Espíritos estranhos. Não quero dizer que essa explicação seja aplicável a todos os casos, nem que implique a exclusão completa da hipótese dos Espíritos. Essas duas opiniões, pelo contrário, apoiam-se e corroboram-se mutuamente, porque esse poder de comunicação a distância existe, mesmo que o atribuamos ao nosso próprio eu subliminar. Podemos, nesse caso, influenciar-nos mutuamente a distância pela telepatia. E se os nossos Espíritos encarnados podem trabalhar assim, de um modo independente, pelo menos na aparência, do organismo carnal, temos então uma presunção a favor da existência de outros Espíritos independentes dos corpos e susceptíveis de nos influenciarem da mesma maneira.

53. Em suma, a hipótese exaustivamente debatida da intervenção espiritual aparece sempre após a do eu subliminar, mas esta hipótese intermediária deve parecer útil aos partidários de cada uma das outras duas hipóteses, mesmo que seja somente o começo de um estudo que promete delongar-se. Os que se negam a admitir a ação de outros fatores além dos Espíritos das pessoas vivas ver-se-ão obrigados a formar uma convicção, a mais alta possível, das faculdades mantidas em reserva por esses Espíritos enquanto vivos. Aqueles que creem na influência dos Espíritos desencarnados encontrarão na nossa hipótese um ponto de transição e ao mesmo tempo uma norma para a inteligibilidade provisória da sua hipótese.

54. As especulações desse gênero tornam particularmente interessante o estudo que abordamos. Mas, independentemente da sua importância, no que diz respeito às provas da vida futura, o estudo futuro de nossa lembrança submersa, desses processos que se realizam em nós e dos quais nada mais percebemos que fulgores indiretos, refratados, por assim dizer, parece, na época atual, ser exigido especialmente pelo espírito da moderna Ciência.

55. As investigações destes últimos anos mostraram sobre que base instável e complexa, feita de experiências ancestrais, repousa a vida individual de cada um de nós. Voltamos a percorrer, num processo de recapitulação, em forma de resumo e simbolicamente, desde o embrião até o organismo completo, toda a história da vida sobre a Terra, desde milhões de anos.

56. Durante o decorrer de nossas adaptações a meios cada vez mais vastos deve-se ter produzido um deslizamento contínuo do umbral da consciência, consistindo na submersão do que antes se encontrava na superfície mesma de nosso ser. A cada fase de nossa evolução, nossa consciência nada mais é do que a maré fosforescente de um mar insondável, e, como as marés, não unicamente superficial, mas também variada e mutável.

57. Nossa unidade psíquica é complexa e instável; nasceu de acumulações irregulares que datam de um passado muito distante; hoje mesmo compõe-se de uma colaboração limitada de múltiplos grupos. Os psicólogos antigos encontravam o meio de ignorar essas descontinuidades e incoerências do eu. Mas a infância, a idiotia, o sonho, a loucura, a decadência, essas paradas e interrupções na corrente da consciência sempre estiveram lá, para nos mostrar, com maior força do que o poderiam fazer as hipóteses mais sutis, que a primitiva concepção da personalidade humana contínua e unitária era completamente errônea e que, se há realmente uma alma que anima o corpo, essa alma deve ser atentamente procurada por trás do corpo, que estorva e obscurece as manifestações.

58. A diferença entre a velha e a nova concepção do princípio unificador ou alma (admitindo-se que a alma existe), considerada esta como manifestação através das limitações corporais, assemelha-se à diferença existente entre a velha e a nova concepção do processo pelo qual o sol se manifesta aos nossos sentidos. A noite, as nuvens de tempestade e os eclipses são por nós conhecidos desde os tempos mais remotos, mas hoje o homem sabe que mesmo ao meio-dia o raio solar que ilumina, decomposto por um prisma, apresenta lados e faixas mais ou menos escuros.

59. Acho interessante desenvolver um pouco essa analogia. Compararei os progressos sucessivos realizados pelo homem no conhecimento de si mesmo com o gradual decifrar dos mistérios da Natureza e da explicação da luz solar que lhe chega na forma de invisível mistura de luz e calor. Dessa forma, a vida de consciência, a sensação de um mundo dentro de si e de um mundo que lhe é externo, chegam à criança num indivisível impacto de chocante fulgor. A análise óptica decompõe o raio branco na infinidade de raios que o compõe. Igualmente a análise filosófica decompõe a consciência indefinida da criança em diversas faculdades, em diversos sentidos externos, em diversos modos de pensamento interior. À Psicologia descritiva e introspectiva devemos esse resultado. A Psicologia experimental leva a análise mais longe.

60. No espectro solar e nos espectros estelares existem numerosas linhas ou lados escuros, devidos à absorção de certos raios por alguns vapores espalhados na atmosfera do Sol, da Terra ou das estrelas. Da mesma forma, o espectro de nossas sensações e faculdades apresenta desigualdades permanentes ou temporais de lucidez e clareza. Nossa atmosfera mental está obscurecida por vapores e iluminada por chamas, e o grau de obscurecimento e de iluminação varia de acordo com as épocas. O psicólogo que observa, por exemplo, as modificações produzidas pelo álcool na duração das reações, parece o físico que investiga as linhas que obscurecem a interposição de vapores especiais. Nosso conhecimento do espectro de nossa consciência faz-se, assim, cada vez mais exato e detalhado.

61. Tomando-se mais uma vez o lado físico de nossa analogia, observamos que nosso conhecimento do espectro solar visível, por mais detalhado que seja, nada mais é que a introdução a um conhecimento mais perfeito que esperamos adquirir um dia, no que concerne aos raios solares. Os limites de nosso espectro não correspondem ao sol que brilha, mas aos olhos que percebem o resplendor. Para lá de cada um dos extremos da faixa prismática existem ondulações do éter que a nossa retina não percebe. Para lá da parte vermelha encontram-se as ondas que percebemos ainda, mas como calor, não como luz. As ondas situadas além da parte violeta são ainda mais misteriosas; permaneceram ignoradas durante séculos e suas propriedades íntimas só nos são dadas a conhecer de maneira imperfeita.

62. Dessa mesma forma, além de cada um dos extremos do espectro de nossa consciência, estende-se um grupo de percepções e de faculdades que superam as que conhecemos e que só se adivinham de um modo muito indefinido. Os artifícios da Física moderna dilataram em ambas as direções o espectro visível, tal como Newton o conhecera. A tarefa da Psicologia moderna consiste em descobrir os artifícios que permitam estender, em todas as direções, o espectro da consciência, tal como o conheceram Platão ou Kant. Os fenômenos citados nesta obra são, no que diz respeito aos fenômenos conhecidos, o que a fluorescência é com relação à parte violeta do espectro. Os raios X do espectro psíquico ainda estão por descobrir.

63. Nossa analogia, digamos logo, é muito imperfeita. O conjunto das faculdades humanas não pode ser expresso numa forma linear. Mesmo um esquema de três dimensões, uma irradiação de faculdades de um centro de vida, dá só uma ideia imperfeita de sua complexidade. Sem dúvida, essa imagem rudimentar nos proporciona alguma clareza, representando as faculdades humanas conscientes sob a forma de um espectro linear cujo controle dos movimentos musculares voluntários e das sensações orgânicas corresponde à parte vermelha do espectro solar, enquanto o ponto em que o esforço supremo do pensamento e da imaginação se dissipa em sonho e êxtase corresponde ao ponto do espectro solar onde começa a se diluir o violeta.

64. Tudo nos faz crer que cada um dos extremos desse espectro apresenta um prolongamento importante. Além do extremo vermelho, já o sabemos, estendem-se certas faculdades vitais. Sabemos que em nós se realizam constantemente processos orgânicos que escapam ao nosso controle, mas que formam a base de nossa existência física. Sabemos que os limites habituais de nossa atividade voluntária podem ser superados sob a influência de forte excitação. Não devemos, pois, estranhar que artifícios apropriados, como o hipnotismo ou a autossugestão, aumentem também o poder da vontade sobre o organismo. As faculdades situadas além do extremo violeta de nosso espectro psicológico exigem um exame mais sutil e são menos evidentes. 

65. As primeiras fases desse progresso são por si mesmas extensas e complicadas e não seria inútil concluir este capítulo de introdução indicando brevemente as etapas principais que formam a nossa tortuosa rota. Procurarei conduzir os meus leitores através de formas de transição, o quanto possível variadas e graduadas, desde os fenômenos considerados como normais aos considerados supranormais, mas que são, como os outros, pura e simplesmente efeitos e manifestações necessárias da lei universal.

66. Nosso estudo começará naturalmente pela discussão da estrutura subliminar no homem são e no homem doente, nas duas fases conhecidas da personalidade humana: o sonho e a vigília. Considerarei a seguir o modo pelo qual, à desintegração da personalidade através da enfermidade, corresponde a sua reintegração e a sua modificação intencional através do hipnotismo e da autossugestão. Enquanto isso já teremos dito o suficiente sobre os fenômenos subliminares em geral para poder tratar separadamente dos seus diferentes grupos.

67. A seguir me ocuparei da sua forma de manifestação automática e, sobretudo, do automatismo sensorial que constitui a base das alucinações. Aqui encontraremos fenômenos que parecem ter sua origem num Espírito estranho ao do autômato. E mostraremos que essa origem deve ser antes buscada em Espíritos de outras pessoas vivas, o que nos levará a passar em revista as diferentes formas de telepatia. Mas o conceito de telepatia, por sua própria natureza, não deve estar limitado aos Espíritos encarnados e teremos provas a favor das comunicações diretas entre os Espíritos encarnados de um lado e os Espíritos desencarnados de outro. O restante do livro será consagrado à discussão dos meios e dos resultados dessas comunicações supranormais. (Continua no próximo número.)




 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita