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Crônicas e Artigos

Ano 6 - N° 278 - 16 de Setembro de 2012

ALTAMIRANDO CARNEIRO
alta_carneiro@uol.com.br
São Paulo, SP (Brasil)

 

O amor e o egoísmo


O amor e o egoísmo são as duas características que marcam o comportamento do ser humano, sendo que do egoísmo deriva todo o mal.

Na questão 913 de O Livro dos Espíritos, Allan Kardec pergunta:

Entre os vícios, qual o que podemos considerar radical?

– Já o dissemos muitas vezes: o egoísmo. Dele deriva todo o mal. Estudai todos os vícios e vereis que no fundo de todos existe o egoísmo. Por mais que luteis contra eles não chegareis a extirpá-los enquanto não os atacardes pela raiz, enquanto não lhes houverdes destruído a causa. Que todos os vossos esforços tendam para esse fim, porque nele se encontra a verdadeira chaga da sociedade. Quem nesta vida quiser se aproximar da perfeição moral deve extirpar do seu coração todo sentimento de egoísmo, porque é incompatível com a justiça, o amor e a caridade: ele neutraliza todas as outras qualidades.

Questão 914: Estando o egoísmo fundado no interesse pessoal, parece difícil extirpá-lo do coração do homem. Chegaremos a isso?

– À medida que os homens se esclarecem sobre as coisas espirituais, dão menos valor às materiais; em seguida, é necessário reformar as instituições humanas, que o entretêm e o excitam. Isso depende da educação.

Para que isso aconteça, é preciso que cada um de nós dê o exemplo, começando de dentro do próprio lar. Neste sentido é que André Luiz, no capítulo oito (Ambiente Caseiro) do livro Sinal Verde, psicografado por Francisco Cândido Xavier, observa: “A casa não é apenas um refúgio de madeira ou alvenaria, é o lar onde a união e o companheirismo se desenvolvem. A paisagem social da Terra se transformaria imediatamente para melhor se todos nós, quando na condição de Espíritos encarnados, nos tratássemos, dentro de casa, pelo menos com a cortesia que dispensamos aos nossos amigos”.

Partindo da família, não será difícil aplicar o mesmo exemplo junto ao semelhante. É quando se pratica a caridade moral, que, conforme a mensagem de Irmã Rosália, no item 9 do capítulo treze (Não saiba a vossa mão esquerda o que dê a vossa mão direita) de O Evangelho segundo o Espiritismo, consiste em suportarem-se umas às outras as criaturas, que é o que menos se faz, neste mundo inferior, onde nos achamos encarnados.

O amor é o sentimento por excelência, e o que deve prevalecer no nosso estágio evolutivo.

Conforme diz o item 8 do capítulo XI (Amar o próximo como a si mesmo), do Evangelho, “em sua origem, o homem só tem instintos; quando mais avançado e corrompido, só tem sensações; quando instruído e depurado, tem sentimentos. E o ponto delicado do sentimento é o amor, não o amor no sentido vulgar do termo. Mas esse sol interior que condensa e reúne em seu ardente foco todas aspirações e todas as revelações sobre-humanas". "A lei de amor substitui a personalidade pela fusão dos seres; extingue as misérias sociais. Ditoso aquele que, ultrapassando a sua humanidade, ama com amplo amor os seus irmãos em sofrimento! Ditoso aquele que ama, pois não conhece a miséria da alma, nem a do corpo. Tem ligeiros os pés e vive como que transportado, fora de si mesmo. Quando Jesus pronunciou a divina palavra – amor, os povos sobressaltaram-se e os mártires, ébrios de esperança, desceram ao circo.”


 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita