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Ano 6 - N° 276 - 2 de Setembro de 2012
LEONARDO CASSANHO FORSTER
leo.cassanho@yahoo.com.br
Cuiabá, MT (Brasil)

 

“Vós, que o templo das ideias...”

Em seu poema “O Livro e a América”, Castro Alves, ou também chamado Poeta dos Escravos, apresenta interessante comparação na qual as almas, leia-se “nós”, seriam como aves sedentas no deserto, e os livros seriam a grande fonte capaz de amainar-lhes a sede. Mais adiante, no mesmo poema, fazendo jus à grandiloquência que lhe marcou o estilo, ele personifica o Livro, dirigindo-se a este de forma bastante peculiar: “Vós, que o templo das ideias / Largo abris às multidões”. Estaria o inspirado poeta exagerando? Talvez não.

Quantos não são os livros que apresentam além de uma ocupação positiva para mente, uma forma saudável de entretenimento ou um conhecimento que aparece quase como uma revelação, assim como novas perspectivas para se entender os mistérios que acompanham a existência?

Embora não se possa negar que chamar o livro de “templo das ideias” seja uma metáfora, talvez não fosse correto menosprezar este tão singelo objeto considerando a alegoria do poeta uma mera hipérbole. Isso porque todo templo é um lugar de reverência, onde se busca o silêncio interior, com humildade e desejo de entrar em contato com algo superior a nós mesmos. Nos templos, é possível refletir acerca de alguns atributos do Criador, e, por outro lado, todo aquele que investiga nos livros as ciências com humildade e reverência, acreditando na Suprema Inteligência, em contemplação é capaz de pressentir a presença do grande Artífice.

Nessa seara dos livros, entre tantos que têm inspirado positivamente a humanidade, as obras da codificação contam-se entre aquelas capazes de transformar vidas, consolar corações, instruir com segurança mentes outrora enfermiças, renovar condutas, apresentar perspectivas para a vida de além-túmulo e propor reflexões valorosas no caminho de autoaperfeiçamento no qual se põe todo aquele que entende a existência como uma importantíssima oportunidade de crescimento espiritual.

Existe um conhecido relato, em uma das primeiras edições da Revista Espírita, que apresenta episódio interessante e digno de ser relembrado. Nele, Kardec afirma ter recebido uma carta de um homem que lhe agradecia por seu empenho em publicar um dos livros da codificação. Este dissera ter se dirigido a uma ponte decidido a pôr termo à própria existência, quando, ao colocar as mãos sobre o parapeito, surpreendeu-se na escuridão noturna com um livro. Entendendo o fato como um sinal, foi demovido da ideia de pular, principalmente porque, após abrir o livro, viu nele escrito algo como: “Este livro salvou minha vida, pode também salvar a sua”.

Conforme o homem contou ao Codificador, ao ler sobre as verdades espirituais, encontrara ele explicações convincentes para muitos de seus infortúnios, o que o tornou resignado e, ao mesmo tempo, cheio de esperanças para dar continuidade a sua vida. O próprio Kardec, na mesma edição da revista, confessou que a carta lhe fora muito providencial, uma vez que, devido às inúmeras perseguições que sofria na tentativa de consolidar o Espiritismo como matéria de apreciação séria entre pessoas de fé e ciência, já quase se entregava ao desânimo imobilizante. 

Hoje, todo espírita compreende a importância dos livros para a doutrina. O próprio médium Chico Xavier teve toda uma existência devotada à psicografia de obras valiosíssimas para complementação dos primeiros livros da codificação.

Por esse motivo, com permissão do grande poeta, escrevemos então: “Livros, vós, que o grande templo da Eternidade, da Ciência e do Amor, abris largo às multidões – recebam nosso muito obrigado!”.  

Um trecho de sinopse I  

Para instigar esperantistas e espíritas: 

Verko ĉiam aktuala, utila, tiel al adeptoj de la Spiritisma Doktrino kiel ankaŭ al tiuj dezirantaj ekscii pri la naturo de Spiritismo kaj la difino de ties fundamentaj principoj. 

Tradução:

Obra sempre atual, útil, tanto aos adeptos da Doutrina Espírita como também àqueles desejosos de conhecer a respeito da natureza do Espiritismo e a definição de seus princípios fundamentais.  

Trata-se de uma obra de Kardec vertida do francês para o esperanto por Porto Carreiro Neto e Ismael Gomes Braga. 

Saiba mais:

http://www.feblivraria.com.br/Livros-em-outros-idiomas/Esperanto/Kio-estas-spiritismo-.html?acao=DT&prod_id=79688&dep=1191&secao=4370&pedido=18579889

Um trecho de sinopse 2

Para continuar instigando esperantistas e espíritas: 

Tiu verko estas unu el la kvin libroj, kiuj konsistigas la Spiritisman Kodigon, kolekton da instruoj donitaj de Superaj Spiritoj, organizitaj kaj prikomentitaj de Allan Kardec.

Ĝi enhavas la esencon de la morala instruado de Jesuo. 

Tradução:

Essa obra é uma das cinco que compõem a Codificação Espírita, coletânea de ensinamentos transmitidos por espíritos superiores, organizados e comentados por Allan Kardec.

Ela contém a essência do conjunto de ensinamentos morais de Jesus. 

Traduzida do francês para o esperanto, por Ismael Gomes Braga, essa obra foi publicada originalmente em 1864, após O Livro dos Espíritos (1857) e O Livro dos Médiuns (1861).

É interessante observar que a FEB publica essa obra inclusive em húngaro. 

Saiba mais:

http://www.feblivraria.com.br/Livros-em-outros-idiomas/Esperanto/La-evangelio-lau-spiritismo.html?acao=DT&prod_id=210274&dep=1191&secao=4370&pedido=18579889 

Um trecho de sinopse 3 

Já que é para instigar... 

"La Genezo, la Mirakloj kaj la Antaŭdiroj laŭ Spiritismo" konstituas la lastan, laŭ kronologia ordo, el la kvin fundamentaj libroj de la spiritisma revelacio, verkitaj de ties sistemiginto Allan Kardec, pseudonimo de la franca pedagogo Hippolyte Léon Denizard Rivail (1804-1869).

Tradução:

“A Gênese – milagres e predições segundo o Espiritismo”, conforme a ordem cronológica, constitui o último dos cinco livros fundamentais da revelação espírita, escrito por seu codificador Allan Kardec, pseudônimo do pedagogo francês Hippolyte Léon Denizard Rivail (1804-1869). 

Saiba mais:

http://www.feblivraria.com.br/Livros-em-outros-idiomas/Esperanto/La-genezo.html?acao=DT&prod_id=61450&dep=1191&secao=4370&pedido=18579889        

André Luiz: onde começam as virtudes! 

A cada semana, propomos uma frase de André Luiz, do livro Sinal Verde, psicografado por Chico Xavier, vertida ao esperanto por Allan Kardec Afonso Costa.

Nesta, apresentamos a tradução da frase proposta na semana passada:  

“Ne ĉesu studi kaj konstante perfektiĝi, pretekstante ne plu esti fraŭlo aŭ fraŭlino.” 

“Não deixe de estudar e aprimorar-se, a pretexto de não mais ser solteiro ou solteira.” 

Eis a mais nova: 

“Ordo, laboro, karitato, bonvolemo, kompreno komenciĝas interne de la hejmo.” 

Até a próxima!



 


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