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Crônicas e Artigos

Ano 6 - N° 275 - 26 de Agosto de 2012

WALDENIR APARECIDO CUIN
wacuin@ig.com.br
Votuporanga, SP (Brasil)
 

A fonte divina

         “Nunca te deixarei e nem te desampararei.” (Paulo – Hebreus, 13:5.)


Na vida estamos situados na posição evolutiva decorrente dos nossos esforços e empenhos empreendidos ao longo dos milênios que estiveram à nossa disposição.

Não somos melhores e ainda não conseguimos avançar mais na senda do progresso espiritual por nossa própria deliberação. A Justiça Divina, no contexto da sua imensurável fonte de amor, sempre se apresentou com fartura de oportunidades em nosso favor, no entanto, o aproveitamento das chances oferecidas sempre dependeu na nossa boa vontade em aproveitá-las.

Dessa forma, somos o que somos porque assim quisemos ser. Verdadeiramente, somos herdeiros de nós mesmos, tendo o mérito pelas conquistas efetuadas e a culpa pelos fracassos conhecidos. “E o meu Deus suprirá todas as vossas necessidades...” (Paulo – Filipenses, 4.19)

Observemos uma fonte a jorrar água abundante e cristalina, ficando à disposição daqueles que têm sede. Se nos dirigirmos a ela conduzindo um copo, não conseguimos apanhar mais que um copo de água límpida. Se levarmos uma jarra, carregaremos conosco um pouco mais de água e, se nos apresentarmos levando um balde, teremos a oportunidade de reter uma quantidade bem maior desse precioso líquido.

Obviamente, cada um colherá na fonte a quantidade de água proporcional ao recipiente conduzido, embora ela continue a jorrar abundantemente.

Assim também acontece com a Providência Divina, sempre a oferecer uma quantidade imensa de recursos que permanece à disposição de todos nós. Dependendo do recipiente da nossa maturidade espiritual, consciência evolutiva e vontade em avançar pela estrada do progresso, poderemos aproveitar mais um menos tais disponibilidades divinas.

Ainda não podemos olvidar que nada cairá do “céu” de forma gratuita, mas que tudo, dentro das sábias e perfeitas leis de Deus, obedecerá as leis do mérito. A cada um segundo as suas obras, conforme sentenciou Jesus (Jesus - Mateus, 16.27), então, não resta qualquer dúvida: quem não se esforçar, não se dedicar e não se interessar por dias melhores, certamente, não os terão.

Então, descruzemos os braços e estendamos as mãos para a realização do trabalho gratificante da semeadura, pois que, no tempo certo, abarrotaremos o celeiro das nossas conquistas com os frutos saudáveis do lavor empreendido.

Basta um olhar de observação ao nosso redor e logo identificaremos inúmeras oportunidades para vivenciar as imprescindíveis lições de Jesus Cristo: “Amarás ao Senhor teu Deus, com todo o teu coração, com toda a tua alma e com todo o teu entendimento e ao teu próximo como a ti mesmo” (Jesus - Mateus, 22, 37).

Qualquer outro caminho que deliberarmos seguir, por certo, não nos conduzirá a nenhum lugar seguro. Disso já temos uma quantidade imensa de constatações, pois que, ao longo desses anos todos, temos trilhado outras estradas e até agora o que encontramos foram dores, aflições, decepções, amarguras e remorsos.

Paulo de Tarso, no âmbito da sua reconhecida sabedoria, nos advertiu que será preciso e urgente que “matemos o homem velho que existe dentro de nós, para que nasça um homem novo” (Paulo – Colossenses, 3). Assim, informou o Apóstolo dos Gentios que não podemos adiar mais a decisão de erradicar o egoísmo e o orgulho dos nossos corações, substituindo-os pela fraternidade, solidariedade e imenso amor pelo próximo.

Não será difícil concluirmos, então, que se desejamos uma vida de paz e serenidade, não existe outro caminho que não seja plantar a felicidade nos corações alheios.

A fonte divina continua a jorrar as águas cristalinas da sabedoria e do amor, apenas precisamos aumentar o recipiente do nosso interesse em aproveitá-los.

Reflitamos...

        

 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita