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Crônicas e Artigos

Ano 6 - N° 274 - 19 de Agosto de 2012

GEBALDO JOSÉ DE SOUSA 
gebaldojose@uol.com.br
Goiânia, Goiás (Brasil)

Fraternidade!

“Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros.” – Jesus. (Jo, 13:35.)


Belas canções fazem bem à nossa alma e grandes exemplos, às nossas vidas!

Quando artistas geniais – intérpretes e também músicos – unem não apenas suas vozes, seu amor à Arte, mas compartilham, anonimamente, o Amor à família humana, deixam-nos, em rastros de luz, de harmonia, de entendimento, exemplos a seguir e a serem amplamente divulgados.

É o caso de Louis Armstrong e Danny Kaye. (1)

Desconhecia esse lado bom de ambos: o de cultivarem a fraternidade legítima!

Isso, até receber e-mail de nobre amigo maçom – conto inúmeros deles, entre os que me honram com sua generosidade, embora eu mesmo não o seja – as informações abaixo, que reescrevi:

Louis Armstrong (Nova Orleans - 04.08.1901 – Nova Iorque – 06.07.1971) foi um grande Maçom.

Para surpresa de muitos, milhares de brancos e negros assistiam a seus shows, prestigiando o gênio Louis Armstrong – na época do racismo rígido nos Estados Unidos, em que ambas as raças não se entendiam.

Somente cinquenta e sete anos depois foram divulgados os motivos desse carinho: eram todos maçons e a Maçonaria os fez irmãos, superando os preconceitos reinantes.

Nada surpreendente, numa Instituição que leva seus membros a vivenciar o lema: "Se te perguntarem quantos sois vós?” A resposta é muito simples: “Somos um só...”

O que talvez a maioria também não saiba é que Danny Kaye, ator, cantor, dançarino e comediante (Nova Iorque – 18.01.1913 – Los Angeles – 03.03.1987), ganhou milhões de dólares e morreu praticamente sem um tostão.

Fazia shows milionários e dividia a renda com parentes, amigos, além de ajudar muitos colegas que ficaram na miséria, distribuindo o resto por instituições assistenciais.

Foi além de ator e cantor, excelente intérprete de jazz e clarinetista, tocando quase somente para os amigos. Quando faleceu deixou a casa, dois carros e dois telefones. Em seu nome não havia nada nos bancos, mas ele mesmo dizia: Fui e sou feliz assim!

Parabéns, irmão Danny Kaye!

No ano 2000 a UNESCO o considerou Cidadão do Mundo. Artistas exemplares, que honram toda a Humanidade! 

Não integro a família Maçônica – repito – mas a respeito e aqueles que a ela pertencem e a honram com suas condutas, suas ações, seu amor ao semelhante e à Pátria!

Porque sei o que é fraternidade; o valor das 'dádivas' anônimas, ainda que pequeninas, ofertadas ao longo da vida.

Sei do alívio ao faminto de pão ou de luz, pelas mãos que se estendem para amparar os desvalidos; ou para enlaçar os famintos de calor humano, ou de uma boa palavra; de um gesto de carinho.

Por isso, conto pequenas histórias. E esta será uma delas.

Eis, pois, belíssimas lições de fraternidade – que merecem divulgadas, seguidas e lembradas pelos tempos afora: até que exemplos assim sejam vivenciados por toda a família humana, independentemente de quaisquer credos, raças, condição social e ou diversas outras circunstâncias que aproximam uns, excluindo os demais, que não sejam da mesma tribo!

Apreciem-nas!

Sintam a alegria, os talentos, a espontaneidade e a harmonia sem par não só de sua canção, mas das canções de amor que foram suas vidas, iniciadas na penúria, que souberam superar com renúncias, muito trabalho e heroísmo!

Belas vidas! Belíssimos espetáculos!


(1) 
Veja e ouça uma linda apresentação de ambos os artistas clicando neste link: http://www.youtube.com/watch?v=OY1WC6QY_bM



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita