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Crônicas e Artigos

Ano 6 - N° 271 - 29 de Julho de 2012

OSWALDO COUTINHO
cafocoutinho@hotmail.com

Serrinha, BA (Brasil)
 

Vozes vos clamam, irmãos. Nada perece. Jesus Cristo é
o vencedor do mal!


A mensagem dos Espíritos bondosos sempre esteve presente em nossas vidas, e o seu auxílio sempre foi o roteiro seguro de iluminação. As suas inspirações nos incentivam para a continuação da nossa jornada, que deve ser sempre pautada e direcionada para o caminho do bem, desenvolvendo sempre ações nobres que dignificam o Espírito na sua marcha evolutiva.              

Quando a mensagem redentora de Jesus surgiu no orbe terráqueo, muitos que estavam acostumados com os prazeres temporais ficaram aturdidos, por não entenderem o conteúdo grandioso da sua mensagem.

Viviam o primitivismo animal, estavam acostumados aos ouropéis que o mundo ofertava. Negligenciaram a sua mensagem por não compreenderem o sentido sublime que os ensinamentos traziam de renovação moral da criatura humana. Eram lobos que esperavam sempre lobos, não sabiam conviver com o amor, com a bondade, com o perdão, com a caridade.

Esperavam, por dezenas de séculos, um legislador sanguinário que fizesse justiça às injunções perturbadoras que aquele povo sofria. Imaginavam que também deveriam ferir a ferro os seus inimigos, assim vingando-se das dores sofridas.

Esperavam sempre a traição, viviam esperando uma taça de vinho que poderia estar envenenada ou uma punhalada para que outro viesse a ocupar o seu lugar.

Realmente, eram lobos à espera de lobos, devido às competições desajustadas de bajuladores que queriam sempre esta, em posição de destaque, para poderem sorver sempre as migalhas que caíam das mesas dos seus senhores.

Era o estágio moral degradante em que se banqueteavam na busca infrene do prazer temporal. Viviam jugulados ao crime, às orgias degradantes do sexo e do álcool ensurdecedor. Eram verdadeiros chacais temporariamente ligados aos prazeres que os Césares proporcionavam a seus contumazes.

Esta era a situação dolorosa daquele povo que não soube compreender a era de renovação; não conseguiu entender que o convívio com Jesus era a oportunidade divina que a vida lhes concedia: pisar no mesmo solo árido que Jesus pisou, sentir o seu bálsamo plenificador que era capaz de sanar todas as misérias da alma. Mas eles não o quiseram, rejeitaram-no.

Como o amor é o hálito mantenedor da vida, a providência divina espera que esses mesmos Espíritos retornem em corpos novos, novas experiências, novas oportunidades de reajuste íntimo e psíquico no caminho da iluminação.

Passam alguns séculos.

O Cristo, como prometera, manda outro Consolador para que fique eternamente conosco.

Eis que surge a Doutrina Espírita como sendo a mensagem viva de Jesus, e o Espírito de Verdade volta a dizer: Vozes vos clamam, irmãos, nada perece. Jesus Cristo é o vencedor do mal. Assim, todos nós temos obrigação de destruir as nossas barreiras psíquicas inferiores e ir ao seu encontro nas regiões sublimes e eternas do espaço.



 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita