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Elucidações de Emmanuel

Ano 6 - N° 270 - 22 de Julho de 2012

 

 

Desvinculação 


Para muitos companheiros na Terra a desvinculação no campo afetivo é prova difícil. Desligamento do grupo familiar, distância da convivência. Hora da diferenciação de alguém perante outro alguém.

*

Se te vês num momento assim, na posição de quem pode libertar associados de ideal e de afinidade, não hesites no bem por fazer.

Aqueles que anseiam por independência e mudança, depois de te compartilharem a vida, são pedintes de tranquilidade e renovação. Não precisam tanto de teu ouro e assistência, nome e prestígio. Rogam-te, acima de tudo, escoras de tolerância e bondade, a fim de que te possam deixar sem que o espinheiro da mágoa te nasça no coração.

*

Medita naqueles que, um dia, igualmente largaste para tomar embarcações outras, diferentes do navio em que se te localizava a área doméstica, de modo a te fazeres ao mar profundo e vasto da experiência terrestre.

Familiares que te amavam à presença e amigos que te disputavam a companhia se viram, de instante para outro, apartados de ti por efeito de tuas próprias deliberações.

Assim nos expressamos porque frequentemente a harmonia na desvinculação depende daqueles que já amadureceram na vida física, aos quais se pede amparo e segurança, auxílio e aprovação.

Se alguém ao teu lado te solicita o cancelamento de compromissos e deveres assumidos para contigo, concede a paz a quem necessita de paz a fim de atender a impositivos da vida em outros setores de evolução.

*

Realmente desejas que os descendentes se garantam para a felicidade, não queres que os filhos bem-amados atravessem tribulações e enganos que te amarguraram a infância ou a juventude; habituas-te a desaprovar as resoluções de amigos que se afastam para caminhos que já sabes estarem encharcados de lágrimas, nem concordas em que os entes queridos venham a transitar por estradas que já trilhaste entre pedras e aflições; entretanto, por mais nos doa ao coração, muitos daqueles que mais amamos chegaram à Terra exatamente para isso.

Diante dos companheiros que se te distanciam da convivência ou que te dizem adeus para te reencontrarem mais tarde, em outros e novos níveis de espaço e tempo, não lastimes nem condenes.

Bendize e auxilia sempre.

Os que partem ou se te separam da estrada, no dia-a-dia, esperam de ti, sobretudo, o patrocínio do amor e o refúgio da bênção.


Do cap. 3 do livro Na Era do Espírito, obra de autoria de Francisco Cândido Xavier, J. Herculano Pires e Espíritos Diversos.

  

 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita