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Joias da poesia contemporânea
Ano 6 - N° 268 - 8 de Julho de 2012
 
 

Sonetos - 2

Raimundo Correia

 

Ah!... se a Terra tivesse o amor, se cada

Homem pensasse no tormento alheio,

Se tudo fosse amor, se cada seio

De mãe nutrisse os órfãos... Se na estrada

 

Do contraste e da dor houvesse o anseio

Do bem, que ampara a vida torturada,

Que jamais viu um raio de alvorada

Dentro da noite eterna que lhe veio

 

Do sofrimento que ninguém conhece...

Ah! se os homens se amassem nessa estância

A dor então desapareceria...

 

A existência seria a ardente prece

Erguida a Deus do seio da abundância,

Entre os hinos da paz e da alegria.

 

 

Raimundo Correia nasceu em 13-5-1859 a bordo do vapor São Luiz, na baía de Mangunça, litoral do Maranhão, e desencarnou em Paris a 13-9-1911. Magistrado e membro da Academia Brasileira de Letras, é considerado um dos maiores poetas de sua geração. O soneto acima, psicografado por Chico Xavier, foi extraído do livro Parnaso de Além-Túmulo.

 


 


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O Consolador
 Revista Semanal de Divulgação Espírita