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Crônicas e Artigos

Ano 6 - N° 263 - 3 de Junho de 2012

PEDRO DE ALMEIDA LOBO
lobocmemtms@terra.com.br
Campo Grande, MS (Brasil)
 

Respeitar é divino,
discriminar é insensatez

 
Deus é o único Ser eterno, porque não foi criado. É Criador com poderes absolutos para criar tudo que é amorável, bom, justo e verdadeiro.

Criou o Espírito, que pela criatividade popular foi considerado criado à Sua imagem e semelhança, naturalmente embasado no princípio da inteligência, por ser "Deus a Inteligência Suprema do Universo, causa primeira de todas as cousas” e o Espírito, uma inteligência relativa à do Criador.

Para essa criatura foram doados dois dons. O dom da vida e o da liberdade. Para administrá-los recebeu dois atributos, a inteligência e o livre-arbítrio. E, para gerenciá-los, recebeu todos os meios possíveis e inimagináveis para sua evolução a partir da ignorância, simplicidade, inocência e ingenuidade, como foi criada originalmente, até alcançar a evolução máxima relativa à do Arquiteto do Universo.

Para idealizar as atividades nessa longa trajetória, muniu-a de apenas um poderoso instrumento chamado pensamento.

Allan Kardec respalda, em O Evangelho segundo o Espiritismo, o que afirmam grandes pensadores e estudiosos do comportamento humano, que todo pensamento gera uma realidade intrínseca a quem pensou, portanto, somente ele tem capacidade para anular, minimizar ou majorar seus efeitos.

Esse efeito, em última instância, é sentimento gerado na criança desde a infância, quando começa a pensar, e vai sendo armazenado no seu subconsciente pelo resto da vida.

Pelas clarividências dos fatos, não é ilusório pensar que o primeiro pensamento experimentado pelo ser humano, após o egocentrismo natural, seja o medo, que, aliás, é um dos seus grandes aliados, quando enfrentado com conhecimento de causa e tratado com parcimônia e sabedoria, daí ele troca de nome para coragem.

Para contrapô-lo surgiu a fé, e com esta a religiosidade fundamentada em uma filosofia exteriorizada em forma de religião para religar as criaturas que, por transgredirem as leis do Código Divino, afastam-se da Lei Natural que rege o Universo.

Diante dessa propositura, é crível e de bom alvitre almejar que as pessoas no seio de suas famílias, na sociedade, e a humanidade, de um modo geral, respeitem os sentimentos religiosos produtivos dos outros, não se esquecendo de que cada religião séria tem como base fundamental o amor ao próximo explicitado pela prática de caridade, sedimentado pelo pensamento filosófico coletivo iluminado pelas luzes da razão sob a égide da fé inabalável na Inteligência Geradora, sob quaisquer denominações.

Sob essa óptica (visão), o respeito incondicional às religiões é imperativo, democrático, salutar e cristão. Até prova em contrário, respeitar é divino. Discriminar é insensatez.



 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita