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Joias da poesia contemporânea
Ano 6 - N° 263 - 3 de Junho de 2012
 
 

Paixão de “Sá” Biluva

Cornélio Pires

 

João da Mata espichou no boqueirão.

Tirava pau no Morro do Esqueleto

Para o serviço novo do coreto,

Caiu, gritou... Morreu de supetão.

 

“Sá” Biluva na Roça do Pilão,

Magrela de paixão que nem graveto,

Vivia de clamar, toda de preto:

- “Quero ver João, meu Deus! Quero ver João!..”

 

O Espírito de João, com dó da viúva,

Veio uma noite e disse: - “Sá” Biluva,

Não chore, minha velha! Eu não morri!...”

 

Mas Biluva, assungando a cruz de ferro,

Rebolou no colchão, soltando um berro:

- “Te arrenego, capeta! Sai daqui!...”

 

 

Do livro O Espírito de Cornélio Pires, obra psicografada pelos médiuns Waldo Vieira e Francisco Cândido Xavier.


 


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 Revista Semanal de Divulgação Espírita